CapÃtulo 9
Última Noite de Amor -- Capítulo 9
A rua estava deserta, mas bem iluminada pelas luzes amarelas dos grandes postes. Um vento frio e estranho soprava naquele momento. O chão estava molhado, resultado da garoa fina e persistente que caiu por quase todo o dia no Rio.
Uma pequena poça de sangue ia se formando gota a gota debaixo de Giovana. Seus olhos que já foram brilhantes e vivos, agora estavam opacos e sem vida. Seu rosto meigo e de expressão sonhadora foi encoberto por uma palidez espectral.
Os seus sonhos se foram, as promessas e juras de amor eterno que nunca se cumpriram.
As alianças estavam alí, maculadas pelo ódio e pelo próprio sangue de Giovana que agora escorria pela calçada em direção ao meio fio.
Partida e Chegada
Henry Sobel, por ocasião da morte de Mário Covas contou a seguinte parábola:
Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara. O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará:
Já se foi? Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista. O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas. O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.
Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante em que alguém diz:
Já se foi? Haverá outras vozes, mais além, a afirmar:
Lá vem o veleiro!!!
Assim é a morte...
Heitor e Valentina se aproximaram dos corpos jogados no chão. Caminhavam cautelosos olhando atentamente para os lados para terem certeza que não havia ninguém por perto.
-- O que você acha, Heitor?
-- Não tenho certeza - tirou a pistola da cintura e apontou para a cabeça de Alexandra - Mas prefiro garantir...
-- Não - Valentina berrou e segurou a mão do homem para que ele não atirasse - Primeiro quero ver o que é isso aqui.
Pegou a caixinha com as alianças que estava caída próximo a Alexandra e abriu.
-- Uau! Que coisinha mais fofa... você estava me traindo Alexandra? Quanta infidelidade, meu amor. Quem seria a felizarda? - Colocou uma das alianças em seu dedo anular da mão direita e a outra no dedo de Alexandra.
-- Porque fez isso?
-- Noiva não tem direito a herança, mas quem sabe não podemos tirar proveito disso de alguma outra maneira? - Valentina ergueu a mão direita e observou o dedo onde o anel estava e o segurou no alto, vendo-o brilhar um pouco sob a luz que vinha do poste - Pega o celular dela. Tive uma ideia.
-- Estamos demorando demais, daqui a pouco...
-- Faça o que eu digo, Heitor. O celular deve estar no bolso.
Heitor fez o que ela mandou e entregou o celular em sua mão. Valentina procurou o nome de Janaina nos contatos e enviou uma mensagem:
"Não deixe faltar nada a Valentina"
Heitor ergueu a sobrancelha e fez uma careta.
-- Quem é essa Janaina?
-- A pessoa que provavelmente ficará com toda a herança de Alexandra - jogou o celular no chão ao lado da empresária.
Ouviram um barulho de carro ao longe. ... O ronco do carro foi aumentando à medida que se aproximava.
-- Droga, droga... eu te falei - Heitor esperneou colocando a pistola na cintura - Vamos cair fora daqui sua imbecil - esbravejou e a puxou pelo braço até o carro.
Janaina aguardava impaciente no estacionamento da faculdade pela chegada de Giovana. Ela já estava atrasada meia hora.
Caminhava de um lado para o outro. Não aguentava mais receber cantadas e ouvir piadinhas. Ela pegou o celular da bolsa, o mesmo estava no silencioso, e viu uma mensagem de Alexandra que achou muito estranha.
"Não deixe nada faltar a Valentina"
Sentiu um arrepio percorrer-lhe todo o corpo como se alguém houvesse tocado o seu rosto com mãos macias e delicadas. Um cheiro delicioso de perfume floral Feminino, invadiu seu nariz.
-- Giovana?
Olhou rápida ao redor e as únicas pessoas que viu foi um grupinho de adolescentes que conversavam sobre a aula de estatística.
Se sentiu mal naquele instante e para não cair encostou-se em um carro que estava com o motor ligado e as luzes acesas.
-- Moça... - um rapaz saiu de dentro do carro e foi socorre-la - O que houve? Precisa de ajuda?
-- De repente fiquei tonta... - apertou os olhos com os dedos tentando enxergar à sua volta.
-- Seu celular está tocando, moça - o rapaz apontou para o aparelho que estava na mão de Janaina.
-- Claro... obrigada...
Janaina antes de atender olhou para o visor: Número desconhecido.
-- Alô... - atendeu receosa.
-- Alô você é a Janaina? Aqui é da equipe de resgate dos bombeiros... alô...alô...
No hospital, Simone e Tatiana tomavam café juntas no refeitório, como faziam todas as noites que estavam de plantão.
-- A Isabel não deu sinal de vida desde aquele dia, Tati. Estou começando a ficar preocupada. Ela nunca demorou tanto assim em suas viagens como acompanhante.
-- No seu lugar, também estaria preocupada - tomou um gole do café e voltou a falar - Esse trabalho dela é perigoso demais.
-- Já tenho cansado de falar, mas ela parece que não me ouve...
-- Faz de conta que não ouve, né Simone, porque...
A enfermeira chefe entrou no refeitório chamando a atenção de todos.
-- Preciso de mais profissionais no PS temos uma emergência... acidente de moto.
-- Moto... porque não estranho? -- Tatiane foi a primeira a se levantar -- Vamos?
-- Vamos! -- Simone também se levantou e seguiram juntas em direção ao PS.
Angola.
Que bagunça! Foi a primeira coisa que Isabel pensou assim que colocou os pés para dentro daquela casa. Apesar do nervosismo que sentia. Não pode deixar de reparar. O homem que a recebeu na porta ia na sua frente empurrando com os pés, as coisas que estavam espalhadas pelo chão.
-- Não repara a bagunça -- falou sem parar de andar.
-- Já reparei -- falou, mas logo se arrependeu pois ele virou-se para ela com cara de ofendido.
-- Se está incomodada, arrume. Terá muito tempo para isso -- falou bravo e continuou a caminhar.
-- Pensei que todo esse dinheiro que estou pagando, incluía uma estadia decente -- teimou em provoca-lo.
O homem mais uma vez parou e a encarou. Ficou assim por alguns instantes, depois sacudiu a cabeça e sorriu.
-- Você é bem abusadinha, né garota? Se orienta hein. Não sabe com quem está lidando.
-- Pior que sei -- sorriu -- Tenho a boca grande mesmo. Não liga. Amanhã dou um jeito nessa bagunça. Você está sendo legal comigo.
-- Sou um cara legal. Mas não esqueça de trancar a porta -- abriu a porta do quarto e apontou para dentro -- Depois da meia noite costumo encher a cara de whisky, então... não me responsabilizo pelos meus atos.
Isabel fez uma cara de desespero hilária, o homem deu uma gargalhada.
-- Foi só um aviso -- deu uma última olhada no quarto antes de falar -- Tenha uma, boa noite. Amanhã conversaremos sobre como te colocarei em um avião de volta para o Brasil.
-- Espera...como é o seu nome?
-- Todos me chamam de Demo.
-- Demo... de demônio?
-- Não. De Demobazu, mesmo -- Demo saiu balançando a cabeça se divertindo com o jeito de Isabel.
Isabel sentou na cama desolada. Até que para o resto da casa, o quarto estava bem organizado. Provavelmente Demo havia feito uma faxina naquele dia, pois sentia um cheiro forte de produto de limpeza no ar. Foi até a janela, afastou um pouco a cortina e olhou para fora. O lugar era bem deserto. Os vizinhos mais próximos ficavam a uma grande distância dali. Demo devia ter escolhido aquele lugar justamente por isso. Seria mais fácil de esconder as suas operações ilegais. Voltou para a cama e deitou. Estava cansada demais até para tomar banho. Fechou os olhos e a última coisa que pensou foi: Amanhã será outro dia...
No hospital, Janaína entrou correndo até a recepção.
-- Por favor moça, quero notícias de duas pessoas que deram entradas agora a pouco, vítimas de acidente de moto.
-- Alexandra Girani está sendo atendida nesse momento por uma equipe de profissionais. O médico responsável dará mais informações, assim que possível. Quanto a outra moça...
A recepcionista ficou em silencio. Seu olhar desviou casualmente em direção a algumas pessoas que estavam sentadas de cabeças baixas nas poltronas azuis da recepção.
Janaína deu alguns passos. Conforme andava em direção a eles, identificava cada uma das pessoas: Ramon e André, Sérgio, Arlete, Gustavo e Valentina.
Andava como se não quisesse chegar até eles. Que alguma coisa de ruim havia acontecido isso era certo. Ela via em cada rosto os sinais da desgraça, da tristeza, do desespero.
Sentiu novamente o perfume de Giovana e aquele mesmo toque delicado agora foi lhe dado nos cabelos. Janaína fechou os olhos e deixou as lágrimas abundantes caírem de seus olhos. Quando os abriu novamente, André estava a sua frente. Olhos vermelhos e inchados. Rosto abatido, com sinais fortes de sofrimento.
Desejou ser cega para não ver a sua boca se abrir e surda para não ouvir o que ele falou em seguida:
-- Janaína... sinto muito, meu amor, mas Giovana...
-- NÃOOOOO... - foi um berro dado pela alma, de tristeza e sofrimento profundo.
Janaína caiu de joelhos e cobriu o rosto com as mãos.
-- Porque meu Deus? Porque você me odeia tanto?
-- Janaína, não fala assim -- Ramon tentou acalma-la, mas Janaína estava inconsolável e o empurrou com força -- Falo sim, eu o odeio, odeio, odeio...
Finalmente deixou-se abraçar pelo amigo. Ela chorou, chorou, chorou até que as lágrimas se acabassem. E depois sorriu.
-- Eu estava esperando ela, André. E agora vou ficar esperando pelo resto dos meus dias... e ela nunca virá -- todos ao seu redor choravam -- Nunca mais...
Se eu morrer antes de você
"Se eu morrer antes de você, faça-me um favor:
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria. Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.
Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:
"Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!"
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus.
Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar à sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para ele. Você acredita nessas coisas?
Então ore para que nós vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu.
Ser seu amigo... já é um pedaço dele..."
(Chico Xavier)
Depois de várias horas de trabalho no PS, Simone e Tatiana, enfim retornavam aos seus setores de origem.
-- Poxa Tati, fiquei com tanta pena daquela garota.
-- Também fiquei, Mone. Me coloquei no lugar dela -- Tati deu um olhar pesaroso para a amiga -- Apesar de convivermos tão de perto com a morte, não consigo deixar de sofrer quando vejo algo assim. Me falaram que quanto mais lamentamos, pior é para eles.
-- Eu entendo, mas como conciliar tamanha dor com a justiça e a bondade do Pai, o Criador? Como explicar o amor de Deus que permite que criaturas tão amadas sejam tiradas de nós dessa forma? Qual a explicação para a morte daqueles que se vão tão jovem assim, com todo um futuro promissor pela frente? E qual seria o motivo que pudesse justificar as enormes dores que levam à morte pessoas que desde o berço sempre cultivaram a bondade, a humildade e a simplicidade para com seus semelhantes?
-- Não sei Mone. Nunca fui uma pessoa muito religiosa, na verdade não sou nada religiosa -- risos -- O que sei é que o sofrimento dessa garota me doí muito, muito mesmo.
Simone levantou os braços para cima e jogou as pernas para frente como se fizesse aquecimento para uma corrida.
-- Bem: "Deixa que os mortos enterrem os seus mortos". Eu tenho um trabalho a cumprir, afinal uma das garotas está viva e precisa dos meus cuidados.
-- Ela foi para a ala da ortopedia?
-- Sim. Ela sofreu fraturas múltiplas, cortes e arranhões em todo o corpo. Teremos muito trabalho com ela.
-- Se prepara amiga. Milionária, jovem, deve ser uma criatura insuportável.
-- Farei o meu trabalho, Tati. Tentarei ser a mais compreensiva possível, pois além de perder a amiga ela ainda ficará um bom tempo na cama. Convenhamos que é uma situação bem difícil para qualquer um.
-- Você tem razão. Precisando de ajuda é só me ligar que eu vou correndo -- Tati não perdia uma oportunidade de galantear Simone.
-- Eu sei que vai -- sorriu irônica.
Na sala de espera do hospital o clima não podia deixar de ser de grande tristeza e preocupação.
Janaína necessitou de cuidados médico. Estava muito abalada e revoltada. Foi medicada com fortes dosagens de calmantes e no momento dormia sob influência deles.
Valéria chegou esbaforida e correu abraçar André e Ramon. Deu uma olhada de canto de olho para a irmã, mas logo voltou a sua atenção para os amigos.
-- Como está a Alexandra? Ela ainda corre risco de morte?
André com seu jeito dengoso respondeu com lágrimas nos olhos.
-- Apesar de todas as fraturas que sofreu, o estado dela é estável. Está sedada e monitorada. Estão pensando em leva-la para um quarto especial, com acompanhamento de profissionais vinte e quatro horas.
-- O dinheiro não compra a vida, mas paga o tratamento -- Ramon ironizou.
-- Não fala assim, Ramon -- Valéria falou chateada -- O que ela faz aqui, toda chorosa? -- Fez um gesto com a cabeça apontando para Valentina.
-- Você não sabe, querida? Então olha para o dedinho que ela faz questão de manter lá no alto.
-- Então era mesmo verdade, André... -- Valéria estava de boca aberta -- A Alexandra saiu da boate ontem dizendo que estava indo ao seu noivado.
-- É a mais pura verdade. Alexandra também estava de aliança. A enfermeira acabou de entregar para ela.
Gustavo que estava sentado próximo a eles ouviu aquilo com surpresa. Alguns dias atrás havia alertado Alexandra sobre o caráter da loira e as suas intenções criminosas. A empresária havia garantido que tomaria uma atitude drástica.
Gustavo não resistiu a curiosidade e foi até Valentina.
-- Parabéns pelo noivado -- tinha um olhar sínico que não passou despercebido pela loira.
-- Obrigada... desculpa, lhe conheço?
-- Desculpe a minha falta de educação -- estendeu a mão para o cumprimento -- Sou Gustavo, o advogado de Alexandra.
-- Que interessante! -- Sentiu-se ameaçada e disfarçou olhando para os lados -- O dia já amanheceu, preciso fazer uma ligação. Com licença.
Gustavo esperou ela dar alguns passou e a chamou:
-- Valentina!
Ela parou e levou alguns instantes para se virar. Quando o fez, tinha uma expressão assustada no olhar.
-- Ela vai acordar... você sabe disso -- sorriu -- Esse será o noivado mais curto da história.
Valentina olhou séria para ele e depois seguiu seu caminho. Sabia que o advogado tinha razão. Por essa não esperava. Nos seus planos Alexandra não sobreviveria. E agora? O que fariam? Pegou o celular da bolsa e ligou para Heitor. Teriam que agir urgentemente.
Angola
Isabel tinha um lenço vermelho na cabeça, fazendo alguns fios de seu cabelo escuro ficarem levantados por trás do tecido. Usava uma camiseta e uma bermuda que havia encontrado no armário do quarto. Arrastava os móveis de um lado para outro e passava o pano úmido no chão.
Demo entrou na sala, parou em um canto e cruzou os braços.
-- Estava tão acostumado com a bagunça que acho que não vou conseguir continuar morando aqui depois da sua faxina.
-- Deixa de ser porco. Descruza os braços e arruma alguma coisa pra fazer -- resmungou.
-- Falou a irritadinha -- sorriu -- Que tal se eu for atrás do seu novo passaporte?
-- Acho bom mesmo. Não sei se aguento morar tanto tempo com uma pessoa tão bagunceira.
-- A pressa é toda minha, queridinha. Vou te tirar de Angola em um tempo recorde.
Isabel mostrou a língua para ele e continuou a esfregar o chão. Havia se simpatizado com ele desde a sua chegada a casa. Devia ser um grande salafrário, mas o considerava mais um amigo que havia encontrado no meio de toda aquela confusão que virou a sua vida e que levaria para sempre em seu coração.
No hospital.
Janaína acordou e olhou ao redor. As paredes brancas e o suporte do soro eram provas de que tudo era real. Virou de lado e encolheu-se. Queria morrer... cobriu o estômago com os braços e começou a chorar .... Queria morrer.
Sentiu uma presença, mas não teve animo de olhar.
Sentiu um carinho suave nos cabelos, mas não deu importância.
Sentiu novamente aquele perfume delicioso e conhecido, então se virou em um pulo.
-- Giovana? É você meu amor?
Fim do capítulo
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Lekanto
Em: 04/11/2015
Bom, Giovana partiu para o plano superior, mas acho que vai ficar ainda um tempo perto de sua amada. Sei que são os designios de Deus, mas é sempre doloroso ver a partida. Muito bonito a Janaina dizer que iria esperar para sempre. Esse é mais um encontro de almas.
Fique bem..
Resposta do autor:
Olá Lekanto, sempre bom te ver por aqui. Fique com Deus.
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lia-andrade
Em: 04/11/2015
Sério mesmo que a Gi morreu? 😭😭😭 Não acredito. Coitada da Janaína.. Torcendo pela Alex.
Baijos, até o próximo.
Resposta do autor:
Sério querida.
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gui
Em: 03/11/2015
ei autora , que história hein! gostando muito. e o tema que vai abordar agora com a morte da Giovana me interessa muito saber mais a respeito. minha sobrinha tem passado umas situações depois que a avó dela morreu, temos tentado ajuda-la, mas não sabemos como. Parabéns pela história ! sempre surpreedendo. abraço
Resposta do autor:
Olá Gui. Fico muito feliz que esteja gostando. Isso é o que importa pra mim. Qualquer duvida que tiver sobre esse assunto, durante a estória, é só perguntar. Ficarei imensamente feliz em responder. Bjã Gui. Até.
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NayGomez
Em: 03/11/2015
Ain eu chereiiii horrores que peninha da Jana gente naoodeveria acontecer isso com ela, mais o bom é que a Alex sobreviveu e ela ainda vai ferrar e muito a vida da Valentina e do Heitor. Bel fazendo amigos interessantes rs, to amando esse conto cada vez maiis...
Resposta do autor:
Oi Nay. Vida que segue né querida. Valeu pelo comentário. Te espero no próximo cap. Bjã.
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Mille
Em: 03/11/2015
Querida Vandinha, poxa chorei muito.
Infelizmente não estamos preparados para perder alguém, a morte sempre nos prega desprevenidos.
Força para a Janaina se desprender da Giovana, para assim ela fazer a passagem dela sem tanto sofrimento.
E Gustavo será mesmo que se juntará aos pilantras, ou dará uma pressão neles, já que a Alex esta viva.
Bjus
Resposta do autor:
"Quando seus olhos buscarem os entes queridos que já partiram para o Mais Além, não olhe para baixo. Olhe para as estrelas ou simplesmente para seu lado. Se eles não estiverem te observando do alto, pode ser que estejam velando por você ao seu lado. Quando sua mente ou seu coração sentir aquele aperto de saudade daqueles que já não estão mais no mundo físico, eleve seus pensamentos e sentimentos a Jesus e entregue ao Mestre suas melhores vibrações. Ele se encarregará de encaminhá-las aqueles que você tanto ama".
Quanto a Gustavo, Mille. O cara não presta. Vai fica sempe em cima do muro. Bjs querida. Até.
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