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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 3060
Acessos: 5854   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 46

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 46

 

-- Você é uma palhaça Bruna -- Sabrina jogou um copo plástico vazio na cabeça dela -- Estava aprendendo a fazer essa receita de bolo de cenoura.

-- Acho bom aprender mesmo, porque se depender da mana você não vai comer nem bolinho de banana.

-- E eu não sei. Estou pensando em contratar uma empregada, isso vai facilitar bastante.

-- Eu, mesmo contra a vontade da Vic, contratei uma empregada doméstica e uma babá. Todas as duas umas gracinhas, babo cada vez que elas passam pela casa naquele vestidinho justo, típico de empregadas de filme americano -- estava com a maior cara de safada que Sabrina já tinha visto.

-- Sério? -- olhou para ela como se não a reconhecesse.

-- Claro que não sua boba -- riu da cara da amiga -- São apenas devaneios. Quem fez as entrevistas foi a Vic. Você deve imaginar qual o perfil das candidatas, não é mesmo? Maior de cinquenta, menos de sessenta e de preferência com cara de fruta do conde.

 

Uma técnica de enfermagem parou em frente à porta aberta do conforto médico.

-- Doutora Bruna, tem umas cinco crianças aguardando atendimento.

Sabrina a olhou estranhando, e depois riu, divertida.

-- Só tem a pediatra Bruninha nesse hospital?

-- Desculpe, mas as mães só querem a consulta se for com a doutora Bruna.

Bruna riu.

-- O que? Não me diga que se apaixonaram por mim? - Falou brincando, mas não estava gostando nada, nada disso. Seus colegas iriam se chatear com essa situação.

-- Não sei doutora, mas isso está se tornando um problema. Eles chegam aqui, e quando ficam sabendo que não é a doutora que está de plantão, vão embora sem fazer a consulta.

-- O que está acontecendo Bruna? - Sabrina estava preocupada.

-- Não faço a menor ideia. Mas vou descobrir Brina - levantou e foi para o consultório.

 

 

No Sontag.

 

-- Mãe, a casa da Bruna e da Vic, é linda de viver - contou demonstrando toda a alegria que sentia - É enorme, tem um jardim lindo e espaçoso.

-- Que bom minha filha. Estou tão feliz, elas merecem, depois de tudo o que passaram.

-- É verdade, mãe - ficou olhando para o nada, através da janela.

-- Priscilla, estive pensando -- apoiou a cabeça numa das mãos - Agora que o seu pai assinou os papeis da separação, já posso pensar em casar novamente - deu um sorrisinho bobo - Que tal se fizéssemos uma grande festa de casamento?

-- Três casamentos? -- De início achou estranho, mas aos poucos foi achando a ideia interessante.

-- Claro. Se a casa delas é como você está falando, é o lugar ideal para realizarmos os casamentos.

Priscilla pensou por alguns instantes, e concluiu que a mãe estava certa.

-- Vamos conversar com elas, mãe. Acho que vai ser muito legal se fizermos isso.

-- Tenho certeza, filha. Hoje à noite, eu e o Pedro vamos até lá conversar com as duas. E a Sabrina?

Priscilla deu uma gargalhada.

-- Na Sabrina, mando, eu - apontou para si mesma com o dedo indicador.

 

 

No hospital da Barra.

 

-- Eu estou aqui na fila desde as quatro da manhã para conseguir uma consulta para a minha filha com a doutora - a mulher estava tão emocionada, que tremia.

-- Porque tudo isso? Eu sou uma pediatra como os outros, sei tanto quanto eles - Bruna não entendia por que aquilo estava acontecendo com ela.

-- Não é não. Eu sei disso. Todos lá fora estão falando que a doutora cura só ao tocar as crianças. Na semana passada a doutora atendeu uma criança... - a mulher começou a contar a história que deu início a toda essa confusão.

Bruna assustou-se com o que a mulher havia acabado de falar. Se isso se espalhasse, o hospital se tornaria um caos.

 

Mais tarde...

 

-- Bruna, estou começando a ficar assustada - Sabrina tinha a postura rígida e uma expressão preocupada.

A loirinha andava de um lado para o outro fazendo caras e bocas.

-- Não precisa ficar assim, Brina. Vou sair dessa na boa - falou demonstrando bom humor e confiança.

-- Mas como começou tudo isso?

-- Semana passada atendi uma criança, a mãe estava desesperada... -- fechou os olhos e sua imaginação retornou até aquele dia.

 

-- "Doutora me ajuda, por favor. Não sei mais o que fazer -- a mãe, parou ao lado do leito de sua filha de 6 anos, que estava com leucemia -- O médico responsável me chamou e disse que já tinham feito tudo o que podiam. Minha filhinha está morrendo".

Bruna parecia ouvir novamente aquelas palavras de desespero.

-- Analisei o prontuário e verifiquei que só restava a pulsoterapia (que é a administração de altas doses de medicamentos em um curto espaço de tempo). Recebi autorização do médico responsável, assumindo todos os riscos e fui em frente.

Sabrina prestava atenção a tudo o que a amiga contava.

-- Mas para isso, a mãe teria que assinar um termo de responsabilidade porque a menina poderia morrer durante o tratamento. Mas se ela não tomasse a medicação, morreria da doença do mesmo jeito. Assim foi feito a pulsoterapia.

Bruna estava emocionada.

-- Confesso Sabrina, que chorei muito enquanto aplicava a medicação, porque a chance de a menina sobreviver àquilo, era mínima. E ninguém acreditava de fato que ela iria aguentar, por que já estava muito debilitada.

Sabrina estava de boca aberta.

-- Busquei auxilio a minha vó Helena, ela é o espirito de luz que me guia.

-- Você está querendo me dizer que salvou a menina com a ajuda de uma pediatra que morreu há dez anos? - Bruna estava incrédula.

-- Os espíritos, após o desencarne, tendem a se ocupar das mesmas atividades a que se dedicavam em vida, não que seja uma regra. Como exemplo, o do Dr. Bezerra de Menezes, que foi membro da Academia Imperial de Medicina.

-- É difícil de acreditar - Sabrina virou-se, foi até a porta e voltou - E o que aconteceu depois da pulsoterapia?

-- No dia seguinte à pulsoterapia, visitei a menina e perguntei como ela estava. E ela respondeu normalmente: -- Tudo bem. Não estou sentindo nada, doutora.

-- É inacreditável, Bruna...

-- A medicação não tinha dado nenhuma reação, que geralmente são muitas. Então foi feito mais duas pulsoterapias e depois de alguns dias com o diagnostico - Lupús Sistêmico, kikuchi- fujimoto e Nefrite grau 4, dei alta a menina. (Essa é uma história verídica contada por um leitor ao http://www.reticenncias.com.br).

-- O que você fará de agora em diante?

Bruna sorriu.

-- Continuarei atendendo as minhas criancinhas me valendo de todo o arsenal terapêutico de que dispomos, dentro dos que são propostos pela medicina tradicional, mas também não deixarei de recorrer aos recursos gratuitos que nos são oferecidos pela terapia complementar espírita, nem a ajuda da minha vó.

-- Tudo bem, Bruninha - deu-se por vencida - Mas por favor minha irmã, que mais ninguém saiba disso.

 

Mais tarde...

-- O que vocês acham da minha ideia? - Débora aguardava ansiosa a resposta de Bruna e Victória.

-- Eu adorei, Débora - Victória bateu palmas, muito animada.

-- Adolei, mãe Bic - Rubinho também bateu palmas.

-- Vai parecer aqueles casamentos comunitários que fazem em estádios de futebol - Bruna achou engraçado.

-- Porque você tem, sempre que estragar a empolgação das garotas? - Sabrina jogou uma almofada em cima dela - Parece um casamento comunitário, mas não precisa falar assim, magoa sabia?

-- Sabrina, marido e mulher tiveram uma grande briga, ela diz para ele sair de casa. Por orgulho, ele sobe e arruma as malas. Quando estava descendo as escadas, uma mala em cada mão, percebe que ela está esperando por ele no pé da escada. Quando estão ao nível dos olhos, ela diz:

-- Eu espero que você tenha uma morte lenta e sofrida.

Olhando em seus olhos, ele responde:

-- Então, agora você quer que eu fique?

-- Kkkkkk - Bruna e Sabrina caem na gargalhada - Essa foi boa - Kkkkkk... - olharam para as três mulheres...

Elas não falaram nada, e nem precisavam seus olhos soltavam faíscas.

-- Sabrina, parece que elas estão com vários sparklers acesos nos olhos - Bruna arriscou-se a comentar.

 

* Pausa para nota da autora: Sparklers são palitos metálicos que soltam faíscas, muito usado para colocar em bolo de aniversário.

 

-- Bruna, pensando bem, acho que a ideia do casamento comunitário é muito boa. Pensa quantas vacas vou economizar? - Sabrina virou-se e segurou a mão de Débora apertando-a de leve, como se pedisse desculpas - Pode continuar, sogra.

-- Como vocês duas são insensíveis - Victória puxou Bruna pela orelha - Fiquem longe uma da outra.

-- Mas, amor...

-- Bruna e Sabrina - Victória respirou fundo e começou a falar tentando manter a calma -- Estamos aqui, reunidas, tratando dos detalhes de um dos dias, mais importante, mais esperado, e com certeza um dos mais felizes de nossas vidas e, vocês duas preferem, FALAR DE VACAS!!! - Berrou - Sua loira aguada.

As duas encolheu-se com medo, protegendo-se atrás de Rubinho.

-- Lola agada!!! Kkkkkk....

Bruna levantou o dedo indicador.

-- Se falar outra piada, te tranco no quarto - Victória aproximou-se.

-- Não amor, agora é sério - mudou o semblante de divertido para mais sério - Eu achei a ideia maravilhosa - falou sincera - Será um espetáculo. Um verdadeiro conto de fadas. Assim como está sendo a minha vida junto a você e os nossos filhos.

Victória derreteu... como sempre.

-- Que fofo!!! Faço minha as palavras da loira - Sabrina foi até Priscilla e a beijou no rosto.

-- Lola agada.

-- O que esse papagaio faz aqui no meio dos adultos - Sabrina deu um cascudo de leve na cabeça do menino.

-- Deixa o Rubinho aqui, ele é o meu herdeiro.

-- Herdeiro das piadas sem graças, das fofocas, desse humor irritante, né Bruna?

-- Sabrina, você fica colando as minhas frases: Faço minha as palavras da loira... não aceita isso mana.

Victória revirou os olhos.

-- Já que vocês duas concordam em tudo e nós... - aproximou-se de Débora e Priscilla - temos muito o que combinarmos. Estão dispensadas.

As duas levantaram-se do sofá.

-- Vamos jogar vídeo game na sala de vídeo, Sabrina - Bruna olhou para Pedro, que observava tudo de longe - Há, você também está aqui? - Falou irônica - Vem junto com a gente.

Antes de sair da sala Sabrina ainda comentou:

-- Não esqueçam de comunicar para nós qual será a data do casamento.

 

 

No Presídio Ary Franco no Rio.

Naquela noite Nestor teve o sonho que sempre esperou.

Ele caminhava por entre alguns pés de ipê amarelos, floridos. Andou, andou, até que parou diante de um que estava com sua casca cortada a toda volta. Estava morrendo, secando, indefeso.

Sentiu que alguém tocou de leve em seu braço e segurou sua mão, suavemente, docilmente.

-- Mãe? - Assustou-se, mas não soltou a mão, pelo contrário a apertou com força.

-- Sim, meu querido, sou eu - sorriu serenamente - Vejo que está se tornando um benfeitor, amigo e companheiro, Nestor.

-- Estou tentando, mãe - sorriu triste - Mas é difícil. Posso estar apagando a imagem de mal, perante a sociedade, mas minha consciência ainda me pune.

-- É que você ainda não completou a sua ação renovadora. Benfeitor - é o que ajuda e passa; Amigo - é o que ampara em silêncio; Companheiro - é o que colabora sem constranger; Renovador - é o que se renova para o bem.

Está vendo essa árvore? Mesmo tratada e curada ela não florescerá agora. Os meses se passaram, as folhas dos Ipês caíram, para então, florescer esplendorosa no próximo inverno.

Essa árvore seca é você Nestor. Nunca será demais insistir que a oração é arma poderosa para o combate ao desânimo. Ela favorece a canalização de energias superiores, que vertem da Divindade em direção ao indivíduo que se encontra em atitude receptiva.

Com a prece, a criatura vai sentindo momentos de bem-estar e euforia. São momentos rápidos, mas que pela constância, vão se fixando na criatura, até se tornarem habituais, preenchendo o vazio interior.

O hábito da oração sincera restitui a alegria de viver, oferecendo ao ser, metas saudáveis e renovadoras, que o enriquecem de paz interior.

-- Ore meu filho, ore... - e Helena desapareceu em meio a flores amarelas.

Nestor abriu os olhos e viu que já estava claro. Sentou na cama e juntou as mãos em uma prece:

 

Pai.

Faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.

Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.

Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com os meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria melhoria.

Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados.

Dá-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.

Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste.

E, sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé para que eu possa estar sempre em ti, servindo aos outros.

Assim seja.

 

 

E assim um mês passou...

 

A fila para conseguir uma consulta com a doutora Bruna somente aumentava. Pessoas chegavam a passar a noite ao relento na tentativa de conseguir uma vaga. Os tumultos e as confusões foram tantas, que os diretores do hospital não tiveram outra alternativa a não ser criar uma agenda mensal.

Bruna continuava a manter-se equilibrada emocionalmente e se dedicar ao seu trabalho com amor, o que era o necessário para que ela obtivesse o auxílio de bons espíritos em sua profissão terrestre.

 

Sabrina antes cética, começava a mudar em seus conceitos.

Bruna, certo dia deixou uma lágrima teimosa cair dos olhos ao ver a amiga orando antes de iniciar uma cirurgia.

A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

 

Nestor usou do seu próprio dinheiro para construir um ambulatório dentro do presidio. Trabalhava de sol a sol, com dedicação e amor. Sentia renovar-se a cada dia.

 

Victória, Débora e Priscilla, dedicavam as suas horas de folga aos preparativos para o casamento. Contrataram uma empresa de eventos e acompanhavam de perto o andamento dos trabalhos.

 

Ricardo e Thiago agora moravam juntos. O garçom com a ajuda do namorado, alugou um barzinho no Leblon. O lugar era pequeno, mas bem aconchegante, tinha música ao vivo e uns petiscos maravilhosos!

Thiago exalava uma felicidade contagiante. Seus olhos brilhavam, e seu rosto estava iluminado.

-- Aí Thiaguinho, de operário oprimido passou a patrão comido...

-- O que é isso Bruna? - Victória deu um tapa na garota.

-- Desculpe amor, não encontrei rima melhor.

-- Deixa ela, Vic. Depois do acidente ficou um pouco pior né?

-- Ficou Thiaguinho. A Vic ainda se arrisca em casar com uma criatura dessas - Sabrina tomava cerveja e comia batata frita.

-- Cerveja Bruna? - Thiago servia os amigos.

-- Manda. Hoje quem dirige é a Vic, né amor?

Victória sacudiu a cabeça em um gesto afirmativo.

-- Um homem sentado na varanda de sua casa com a esposa, diz:

-- Eu te amo!

Ela pergunta:

-- Esse é você ou já é a cerveja falando?

Ele responde:

-- Esse sou eu... falando com a cerveja.

Silêncio.

-- Vocês já foram mais receptivos. Quando eu estava doente vocês riam e choravam até quando eu falava...anel.

-- É sempre assim Bruninha. As pessoas só dão valor quando perdem - Sabrina abraçou a amiga - Prometo que de agora em diante vou rir de todas as suas piadas sem graça. (Cara de sínica).

-- Obrigada Brina - retribuiu o abraço e deu alguns tapinhas nas costas da amiga. (Gesto sínico).

-- Mona, me conta, como estão os preparativos para o casamento? Fiquei sabendo que será o evento do ano - Thiago empolgou-se, bateu palminhas e fez uma dancinha ridícula.

-- Então, Thiaguinho. O jardim...

O resto da noite foi reservado para Victória e Priscilla falarem sobre o casamento.

 

Sexta-feira. Véspera do casamento.

 

Os funcionários da empresa contratada para organizar os casamentos, trabalhavam a todo vapor na preparação jardim.

Victória observava toda a movimentação da sacada da casa. Bruna chegou mansamente por trás e a abraçou apertado.

-- Nervosa, amor?

-- Nervosa e feliz.

Ela sorriu, e Bruna achou a coisa mais linda do mundo!

-- Não fica nervosa amor, amanhã será apenas a confirmação perante os homens do que Deus já união a muito tempo atrás. Para ser exata, aquele dia em que uma certa morena brava, entrou no hospital da Barra doidinha para armar o maior barraco.

-- Parece que foi ontem, amor, mas tanta coisa aconteceu desde então. Foram tristezas, alegrias... mais alegrias... mais tristezas... - Victória encostou a cabeça no ombro da loirinha.

-- Tudo que passamos nos serviu de aprendizado. De uma forma ou outra tudo que foi vivido nos será útil no futuro.

-- Os nossos erros, as decepções, as nossas conquistas... tudo o que aconteceu serviu para o nosso amadurecimento e para o nosso crescimento como pessoa.

Bruna a encarou sorrindo.

-- Vic, obrigada por me aceitar.

-- Bruna, obrigado por me amar.

-- Obrigada por ser minha companheira, minha morena.

-- Você torna meus dias mais brilhantes, minha loira.

Ore por mim. Vou orar por você.

 

 

Próximo capítulo...

-- Bruna Sontag, você promete, diante de Deus e destas testemunhas, receber Victória Galvão, como sua legítima esposa para viver com ela, conforme o que foi ordenado por Deus, na santa instituição do casamento? Promete amá-la, honrá-la, consolá-la e protegê-la na enfermidade ou na saúde, na prosperidade ou na adversidade, e manter-se fiel a ela enquanto as duas viverem?.

-- Aceta mãe Buna, aceta...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 46 - Capítulo 46:
rhina
rhina

Em: 15/05/2018

 

Cada  capítulo mais emocionante. ...

Um casamento triplo. ....

E promete esta festa de casamento 

Rhina

Responder

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gleice
gleice

Em: 25/10/2015

Aiiii que lindo....Rubinho é muuuito gostoso 😍😍😍


Resposta do autor:

Parece até filho biológico da Bruna, não é mesmo?

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