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  • Os Anjos Vestem Branco
  • Capítulo 44

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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 2709
Acessos: 5863   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 44

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 44

 

-- Nós vamos ver o vovô, mãe Vic? - Renan esperava sentadinho na cama, enquanto Vic terminava de vestir Rubinho.

-- Vamos sim, meu amor. O vovô Nestor, finalmente vai conhecer vocês.

-- O vovô Estô, né mãe Bic?

Victória sorriu. Rubens tem quatro anos e está na faixa etária em que alguns fonemas difíceis de se pronunciar são substituídos por fonemas mais fáceis. Cada frase que ele fala é uma piada. Bruna se divertia conversando com o pequeno.

-- Será que o vovô Estô, está em casa Rubinho? - Bruna incentivava o garotinho falante.

-- Não sabo, mãe Buna - abriu os bracinhos e fez um beicinho lindo.

Victória entrou no quarto e sentou-se em uma poltrona que ficava no canto, enquanto observava Bruna e as crianças, conversando.

Bruna abriu os braços e chamou os meninos para perto.

-- Reunião dos Sontag - a loira falou sorrindo e os meninos sentaram ao seu redor - O que nós somos?

-- Uma equipe, mãe Bruna - Renan respondeu rápido.

-- Isso mesmo - passou a mão na cabeça do mais velho - E como uma equipe nós jogamos juntos, um cuida do outro. Se a mamãe Bruna chorar, vocês vão cuidar da mamãe, se a Leticia chorar, nós todos vamos cuidar da Leticia...

-- Se o Lubinho solá? - O garotinho levantou rápido e ficou no meio da rodinha.

-- TODOS VÃO CUIDAR DO RUBINHO - falaram juntos, fazendo o menino rir.

Victória olhava tudo com um sorriso bobo nos lábios. Bruna sempre mostrava tanto amor e carinho, uma entrega total ... tão carinhosa, ela falava com eles com tanto amor, tinha uma paciência infinita e um sorriso iluminado.

-- Vocês sabem quando é que o sapato ri?

-- NÃO.

-- Quando vê graxa.

Os meninos riam das piadas dela, mas com certeza não entendiam nada.

 

 

Na casa de Sabrina.

 

Sabrina e Priscilla estavam deitadas na cama conversando. Sabrina estava deitada de barriga para cima e Priscilla com a cabeça sobre o peito dela e de olhos fechados.

-- Prí, você anda tão nervosa ultimamente -- Corria a mão pelas costas nuas da garota. Seus cabelos perfumados invadiam sua mente - Alguma coisa que eu possa ajudar, amor?

-- A partir de amanhã, vou sair para procurar um apartamento para alugar -- continuava de olhos fechados, curtindo cada segundo daqueles afagos. Sabrina agora estava acariciando sua cintura, e ela curtia aquele carinho.

Sabrina teve uma ideia.

-- Posso ir junto com você, amor? - Passou os dois braços em torno da cintura dela, apertando-a contra o seu corpo, torcendo para que a morena aceitasse a sua companhia - Só tenho plantão amanhã à noite.

-- Se você faz questão -- virou-se para fitá-la com um sorriso safado nos lábios - Que tal começarmos a nossa festinha particular? -- Passou a ponta dos dedos de leve ao longo dos lábios dela e os beijou.

-- Demorou... -- deu um beijo apaixonado nela, e rolaram algumas vezes na cama.

E o clima começou a esquentar, Sabrina fazia carícias em Priscilla, tocava seus seios, passava a mão por todo o seu corpo macio. Tudo muito devagar, aproveitando cada momento.

Priscilla completava sua vida. Sabrina não conseguia e nunca mais conseguiria viver sem ela mais um dia sequer. Acordar do seu lado, dormir ao seu lado, dividir a cama com ela. Pela manhã tomar café com torradas e brigar por causa do último pãozinho de queijo.

Pensou dos anos que perdeu por causa de seu medo em se declarar...não...pensando bem, todos esses anos foram necessários para o amadurecimento das duas. Nada acontece por acaso, sabe? Que no fundo as coisas têm seu plano secreto, embora nós não entendamos.

Ontem talvez não tivesse certeza, mas hoje com certeza sim. Ela é mulher que escolheu para viver o seu maravilhoso e eterno conto de fadas.

 

 

No Lesbar...

 

Ricardo estava em uma mesa tomando cerveja e observando Thiago trabalhar como garçom. Pela décima vez levantou a mão e estalou os dedos chamando o rapaz.

-- Ric, meu amor, hoje realmente está difícil de trabalhar - olhou para os lados procurando o chefe - Todos os meus passos estão sendo monitorados pelo insuportável do meu patrão.

-- Eu quero que o seu patrão se exploda atingido por uma bomba de purpurina - revirou os olhos e bufou - larga essas bandejas aí e vem se dar de bandeja para mim, vem.

-- Essa foi a frase mais romântica que ouvi até hoje - foi obrigado a rir.

-- Posso saber o que as duas panteras cor de rosa tanto conversam? - O dono do bar parou diante da mesa e cruzou os braços de forma arrogante.

Ricardo levantou e empolou o peito.

-- Pode sim -- falava de uma maneira afeminada e alterada, atraindo a atenção de algumas pessoas - Estávamos falando que você é um homofóbico de merd*. Esse seu ódio contra nós me parece coisa de gay enrustido.

-- Seu... apontou o dedo para Ricardo.

-- Seu nada... - Thiago pegou o dedo dele e mordeu - Sabe de uma coisa? Pega essa bandeja... - jogou a bandeja no homem - E enfia naquele lugar, talvez assim você se descubra. Vamos embora daqui Ric - passou pelo namorado e o puxou pela mão.

Deu alguns passos e percebeu que estava com uma toalhinha no ombro. Pegou a toalhinha e voltou até onde estava o ex patrão, parando em sua frente.

-- Fique sabendo que eu nunca gostei de trabalhar aqui - olhou para os clientes - Acho um absurdo a falta de higiene na cozinha, baratas passando por cima dos alimentos, camundongos correndo de um lado para outro. Um nojo - jogou a toalhinha na cara do homem, mostrou a língua e saiu rebol*ndo de braços dados com Ricardo.

 

 

No apartamento de Nestor.

 

O médico estava sentado no sofá de seu escritório, sentindo-se completamente sozinho e abandonado. No fundo sabia que merecia tudo aquilo, mas era tão doido.

Foi até a escrivaninha e começou a olhar os porta-retratos. Pegou um de moldura rústica com a foto que tiraram em um passeio a Disney World. Foi se perdendo naquela imagem que um flashback veio a sua mente.

-- Nestor essa foto merece um lugar de honra na sua mesa - Débora sorria encantada com a foto. Ele, Priscilla e Bruna ao meio, e Débora na outra ponta - Não ficou linda?

-- Não poderia ser diferente, com tantas mulheres lindas juntas - o médico sorriu orgulhoso.

-- Sem contar que o homem é uma coisa de louco - deu um beliscão no marido - Vou escrever uma mensagem nela.

De caneta Débora escreveu: Só quem tem uma família unida sabe o quanto isso é importante.

Encostou o porta-retratos junto ao peito e chorou descontroladamente.  Saiu cambaleando, sentou em sua cadeira junto a escrivaninha, abriu a gaveta e pegou uma arma. Olhou para o retrato e depois, para a arma que estava em sua mão.

-- Me perdoa Débora - passou o dedo pelo retrato - Me perdoa Priscilla, me perdoa meu anjo loiro - encostou o cano da arma na cabeça.

 

 

Na sala...

 

-- Boa Noite - Bruna entrou puxando os meninos pela mão.

-- Boa noite doutora Bruna - a empregada sorriu simpática - Que surpresa!

-- Preferimos vir sem avisar - pegou na mão de Victória e a trouxe para o seu lado - Essa é a Vic, de quem tanto lhe falei e esses são os meus filhos: Renan, Rubens, Rafael e Leticia.

-- Eu sou o Lubinho - Rubens não podia deixar de se apresentar sozinho.

-- Muito prazer, meu nome é Simone - cumprimentou a todos com um aperto de mão.

-- Vim falar com o meu pai. Ele está, Simone?

-- O doutor Nestor passou a tarde inteira trancado no escritório -- fez um trejeito estranho com a boca, como se achasse isso um absurdo - Vou chama-lo doutora.

-- Tudo bem, nós aguardamos - Bruna olhou para a família - O que foi? Estão todos nervosos? O vovô Nestor não morde. Ou morde? - Olhou compreensiva para Victória. Ela deveria estar péssima.

-- Não se preocupe comigo amor. Eu sobrevivo - compreendeu o olhar preocupado de Bruna e tentou tranquiliza-la.

Simone retornou à sala.

-- Ele pediu uns minutos.

-- Claro, sem problemas.

-- Vocês querem alguma coisa meninos?

-- Sovete - Rubens respondeu rápido.

Simone sorriu e saiu buscar.

-- Que feio Rubinho. A gente não deve fazer assim - Renan chamou a atenção do irmão, que olhou para Bruna esperando a sua opinião.

-- Tudo bem Renan, ela perguntou. Quando ela trouxer, digam muito obrigado.

-- O vô Estô, mãe Buna?

-- Estou aqui...

Todos levaram um susto. O médico chegou a sala como um fantasma.

Nestor sentiu-se mal naquele momento. Estava em tão profunda trevas que a luz que emanava daquela família lhe doía a alma. Sentia medo até de se aproximar.

-- Como está pai? - Bruna aproximou-se e beijou a face daquele homem que mal parecia ser o seu pai. Estava pálido, magro e com o semblante triste.

-- Vou indo filha - foi somente o que conseguiu falar - olhou para Victória e em seguida abaixou os olhos envergonhado.

-- Eu sou o Lubinho, vô Estô - o pequeno aproximou-se e levantou os bracinhos em direção do médico.

-- Você é o Lubinho? - Nestor abaixou-se para ficar na altura da criança.

Renan também se aproximou.

-- O nome dele é Rubens, vô.

Ouvir os meninos o chamando assim fez o coração dele aquecer e quase uma lágrima rolou pelo seu rosto.

-- Me diga, qual é o seu nome? - Perguntou sorrindo.

-- O meu é Renan e o dele é Rafael - apontou para o menor que estava sentadinho no sofá.

Nestor levantou e foi até Rafael. O menino encolheu-se com medo.

-- Ele é tímido, pai. Bem diferente do Rubens - Bruna pegou Rafael no colo.

-- Eles são lindos, Bruninha. Parabéns - o médico passou a mão na cabeça do garoto.

Nestor caminhou até aonde Victória estava e parou em sua frente. Ela estava linda...uma princesa! Seu rosto mostrava bem a felicidade que sentia naquele momento. Estranhou o que sentia. Sentia-se feliz. Feliz por ela ter encontrado Bruna, por ter encontrado o amor verdadeiro, o amor puro, sem interesses, sem luxúrias. Como o amor era simples e ao mesmo tempo tão complicado.

-- Quem diria, hein Vic. Quantos filhos - riu alto - Posso pega-la? - Apontou para Leticia.

-- Claro - colocou a menina no colo do médico.

-- Sinto-me um idoso - sentou-se no sofá - Vovô Nestor.

-- Você não precisa sentir-se idoso - Bruna sentou ao seu lado - O sentir é diferente de estar.

Nestor olhava para Leticia e sentia uma estranha nostalgia.

-- Pai - Bruna tirou o homem daquela viajem - Nós viemos até aqui porque precisamos de você.

O médico olhou para a filha sem entender. Quem precisaria dele? Estava sentindo-se a pior pessoa do mundo.

-- Meus filhos precisam de você...

-- Eu não presto Bruna, sou um péssimo exemplo para os seus filhos - derramava lágrimas.

-- Não fala assim, sempre precisamos uns dos outros. Sem você pai, a felicidade nunca vai ser completa -- sua voz estava embargada pelas lágrimas - Quero o meu pai de volta. Aquele homem honesto, bom, inteligente, incapaz de fazer mal. Que foi o meu exemplo.

-- Esse homem nunca existiu, Bruna, era uma farsa. Vocês são lindos, uma família iluminada - apontou para os meninos - Não precisam de mim para serem felizes.

-- Nós somos uma equipe, vô Nestor - Renan surpreendeu a todos.

-- Se Lubinho solá...

-- Todos cuidam... - Renan completou - Se a mamãe Bruna chorar, todos cuidam.

-- Se o vovô Nestor chorar, ou sentir-se sozinho...

-- Todos nós vamos cuidar de você - Victória cortou Bruna - Nós somos uma família Nestor, queira você ou não, e estaremos sempre juntos, sempre orando por você. Nunca lhe abandonaremos. "Os mais fortes arrastam os mais fracos, entendendo-se, porém, que o mais frágil de hoje pode ser a potência mais alta de amanhã, conforme nosso aproveitamento individual".

Bruna sentiu orgulho da sua morena. Quanta evolução espiritual ela adquiriu.

O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus. (Allan Kardec).

-- Me perdoem. Me perdoa Victória - falava chorando - Por tudo o que fiz e por tudo que deixei de fazer. Apesar de achar que não mereço o amor de vocês, confesso que vou precisar, e muito - secou as lágrimas.

Nestor entregou Leticia para Victória e saiu. Quando voltou, protagonizou uma cena patética.

-- Adivinhem quem eu sou.... - fingiu estar voando.

-- O SUPLE HOME - Rubinho berrou e correu em direção a ele.

-- Querem voar comigo?

Bruna abraçou Victória e ficou observando o pai brincando com os meninos, da mesma forma que brincava com ela, quando criança. Tanto a velha capa vermelha quanto ao pai, haviam se perdido no tempo. Bruna achava que nem existiam mais. Tudo isso faz muito bem para a alma, podem acreditar!

Nestor colocou os netos no chão e olhou para Bruna.

-- Filha, não basta usar a capa do Super Homem, tem que agir com Super Homem - pegou o celular e discou um número - Alô, delegado Cicero, preciso fazer uma confissão... em duas horas estarei na delegacia. Obrigado.

Bruna entendeu. Foi até o pai e o abraçou.

-- Esse é o meu Super Homem, meninos.

-- Que tal uma rodada de sorvete gigante - Nestor abraçou os netos e os levou para a cozinha. Foram fazendo a maior algazarra.

Bruna segurou o rosto de Victória e a encarou.

-- Obrigada por existir na minha vida. Obrigada por me ajudar a jogar os medos no lixo, obrigada por me fazer se sentir completa e me apoiar em qualquer situação. Mesmo nas mais loucas - beijou a morena com amor.

-- Entenda que somos duas almas em um só coração... vamos tomar sorvete?

 

Naquela noite Nestor entregou-se à polícia.

 

 

Na orla do Leblon, no dia seguinte...

 

-- Sabrina, acho que não foi uma boa ideia sair contigo para procurar um apartamento.

-- Porque, meu amor? Não está gostando?

-- Não saí para passear pelo Leblon, Brina. Esqueceu?

Sabrina parou o carro e virou-se para encarar Priscilla.

-- Sabe o que é meu amor... eu já encontrei um lugar super maneiro para você morar. Aqui no Leblon mesmo.

-- Sério? Então vamos logo, Brina - falou ansiosa.

Sabrina olhou no relógio.

-- Vamos.

 

Minutos depois...

 

Sabrina estacionou o carro em frente à sua casa.

-- Não estou entendendo, Brina - Priscilla estava confusa.

-- Olá família - Bruna, Victória, os filhos e o Ratão, foram recepcionar o casal - Mana você está com cara de bundão.

-- Está assustada cunhadinha? - Victória abraçou e beijou Priscilla.

-- Confesso que sim - Priscilla deu um sorrisinho tímido.

-- Então vamos lá - Sabrina tremia - Eu não sou uma pessoa chegada as poesias como a Bruna, mas também sou romântica - esfregou as mãos -- "Sinto que minha felicidade é ao seu lado. Sinto que cada momento contigo é único. Sinto que esse amor vai durar a vida inteira". Prí, meu amor...

Toda sem jeito, Sabrina tirou a caixinha do bolso e abriu.

-- Aceita casar comigo?

Priscilla estava em estado de êxtase de tanta felicidade.

-- "Primeiro te conheci, depois nasceu uma amizade e hoje descobri que te amo de verdade e não consigo viver sem você! ". Aceito, aceito, aceito.

Ela pulou no pescoço de Sabrina e lhe deu o beijo mais gostoso que ela já ganhou.

Bruna ficou na frente das duas, para as crianças não verem.

-- O que um sabão em pó disse para o outro? - Perguntou para as crianças.

-- Não sabemos.

-- Eu te OMO.

 

 

 

 

 

 

 

Leia mais: http://www.mensagenscomamor.com/mensagens/mensagens_espiritas.htm#ixzz3dEpgMsni

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 44 - Capítulo 44:
rhina
rhina

Em: 15/05/2018

 

Até o pai Bruna resgatou....Lindo demais.

Que pessoas maravilhosos 

Amo demais a Sabrina e a Priscilla 

Rhina

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mickah
mickah

Em: 24/10/2015

eba dois capitulos hj ganhei meu dia kkkkkk agora sim nestor est sendo um super homem espero, so precisava da luz e paz de uma familia de verdade..... bjs 


Resposta do autor:

Viu como sou boazinha. Bjã Mickah.

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