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Construindo o Amor por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 2140
Acessos: 7834   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 31

Capitulo 31

 

-- Quase estraguei tudo né Dú? - Rafaela não cansava de beijar a loirinha.

-- Assim ficou mais emocionante amor - retribuía aos beijos na mesma intensidade.

Os amigos se aproximavam para parabenizar o casal. Jorge era o mais emocionado de todos. Ele amava aquelas duas garotas e vê-las juntas e felizes era tudo de bom.

-- Estou em prantos, fiquei agoniado, nervoso, mas no final deu tudo certo e explodi em alegria - o amigo beijava as duas, louco de felicidade.

-- Aí mana finalmente vai desencalhar - Roberta beijou a irmã - Aí Dudinha você está fedendo a álcool, mas mesmo assim vou te beijar - e beijou a futura cunhada.

Os demais fizeram filinha para os beijinhos e finalizaram com o tradicional HÚ HÚ, em grupo.

-- Vem amor tenho uma surpresa para você - Eduarda sorriu lindamente para Rafaela, mostrando que tudo o que havia acontecido alí, não era apenas o cumprimento de um contrato.  

"A construção de um amor eterno inicia-se por vivermos vários momentos inesquecíveis!" Zoccarato.

O caminho até os camarotes foi longo. Todos queriam cumprimenta-las. O que as duas estavam realizando naquele momento, era na verdade o sonho de muitos dos presentes. Pessoas que querem o casamento não para tirar aos heterossexuais um direito de exclusividade como muitos pensam, mas sim para terem direitos fundamentais para uma vida partilhada. Querem simplesmente formar uma família.

Quando enfim chegaram foram recebidas com festa. Rafaela não se acreditava. Até o querido opa Sven estava alí. E ela que pensou estar bêbada.

-- Como você conseguiu fazer tudo isso. Até minha família está aqui - olhou ao redor e viu muito mais pessoas conhecidas - Camila sua safadinha - puxou a querida secretária para um abraço.

-- Não deixaria nunca de comparecer ao segundo maior evento do ano - abraçou a arquiteta com carinho.

-- E qual seria o primeiro? - perguntou curiosa.

-- O casamento lógico - risos.

-- Tá bom - mais risos alegres.

-- Amor vou falar com meus brothers - Eduarda beijou a morena e foi até os amigos surfistas.

-- Menina, estou me sentindo uma bobona diante da Duda - Rafaela confessou envergonhada - Fiz uma cena digna dessas garotas ciumentas e inseguras. Cheguei a jogar um copo de bebida nela - sorriu tímida.

-- Que pecado. E ela se virando nos trinta pra te agradar - Camila deixou a amiga com o coração mais partido ainda.

-- Obrigada você me deixou pior do que já estava - olhou para a garota com roupa toda manchada de Dry Martini.

-- Nada que você não possa compensar mais tarde - deu uma piscadinha para a morena arrependida.

-- Pensando por esse lado. Vem quero te apresentar a minha família - foram até o grupo que conversavam animados.

 

-- Senhor Miltinho que saudade - Eduarda abraçou o pai de Rafaela e deu um tapinha na barriga dele.

-- Oi meu anjo - beijou o rosto da garota - Que bela festa. Não fala pra ninguém, mas estou quase bêbado - falou no ouvido dela.

-- Então em sua homenagem:

Numa festa popular, começou a música e o bêbado se levantou:

-- A madame me dá o prazer desta dança?

-- Não!

-- Mas por que não?

-- Primeiro, porque o senhor está bêbado; segundo, porque não se dança o Hino Nacional; e terceiro, porque eu não sou mulher, eu sou o vigário da paróquia.

-- KKKKKK - era só o que fazia quando estava com Eduarda.

-- Já está fazendo o meu pai pagar mico é? - Rafaela abraçou Eduarda por trás.

-- Gosto de contar piadas para o meu sogro. Ele é um dos poucos que acha graça - virou e deu um selinho na noiva.

-- Desculpa por isso - passou a mão pelo local aonde havia jogado bebida - Prometo que da próxima vez antes de bater, ou jogar bebida, eu pergunto tá. Mesmo que não acredite - risos.

-- Não se preocupe com isso, mas nunca esqueça que eu não minto. Por mais que a verdade possa doer. Eu nunca vou mentir principalmente para você. Sabe por quê? - Rafaela fez que não com a cabeça - Porque "O mundo tem três oceanos, sete mares, cinco continentes, 510 milhões de km² de terra e ainda assim, consegui achar alguém tão especial como você!". Não vou querer te perder.

-- Você é tão fofa Dú - beijou a loirinha com carinho - Mas mesmo assim vou ficar de olhos bem abertos. Tem muita piranha por aí - risos de felicidade e cumplicidade.

 

A festa rolou até às cinco da manhã. A maioria dos convidados já haviam se retirado há algum tempo. Os que ficaram já estavam ou alcoolizados, ou mortos de sono.

-- Vamos caminhar pela praia mona, acho tão chique nos filmes as pessoas de calças arregaçadas, sapatos nas mão, fazendo pegadinhas pela areia. Morri, só de pensar.

-- Você esqueceu de acrescentar mais uma coisinha aí no seu Script chique: Eu arrastando a Dú bêbada - falou irônica - Não sei se você percebeu, mas a sua loirinha está completamente embriagada - apontou para Eduarda que juntamente com umas seis garotas dançavam, ou melhor, pulavam animadamente embaladas por um cd de rap colocado em um aparelho de som existente no camarote.

-- Ai Rafa que mau humor, isso é falta de sex* fofa - Jorge jogou-se em uma poltrona.

-- Vou lá acabar com isso agora mesmo - não deu nem tempo de Jorge tentar impedir. Rafaela foi até o aparelho e desligou - A festa acabou - bateu palminhas.

-- Mais amor... - Eduarda ainda tentou argumentar, mas a morena a puxou pela mão.

-- Não tem mais nem menos Dú. Vamos embora - saiu puxando a garota - Vamos pessoal - Todos acompanharam Rafaela.

 

 

-- Dú não - Rafaela tentava impedir que Eduarda entrasse no mar - Você está bêbada é muito perigoso.

-- Não é não amor. Olha só, não tem nem onda - apontava para o mar.

-- Claro que não. O mar tá assim porque o Eddie tá chacoalhando pra fazer um coquetel - Rafaela falou irônica.

-- Vamos sentar um pouco aqui na areia Duda - Jorge chamou a menina que obedeceu e sentou.

Rafaela também sentou e chamou Eduarda para deitar em seu colo. A garota deitou e já dormiu.

-- Tô cansado mona. A noite foi longa - Jorge deitou na areia - Está feliz?

-- Muito. Duda às vezes me surpreende - passou a mão no cabelo loiro e olhou para a aliança que reluzia em seu dedo - Linda né Jorge.

-- Maravilhosa Rafa - pegou na mão da amiga e beijou a aliança.

-- Está triste querido? - passou a mão pelo rosto do amigo.

-- Queria que Eddie fizesse a mesma coisa que a Dudinha fez. Eu seria o cara mais feliz do mundo - olhou para Eddie que conversava com Roberta e Claudia.

-- Mas a Eduarda também não é tão determinada assim, ela pega meio que no tranco às vezes - sorriu e acariciou o rosto dela.

-- Mas pega né mona? Pior o meu que nem no tranco pega - mais risos.

-- E aquelas duas que agora viraram amicíssimas - As duas se aproximavam então Jorge sentou.

-- O que é muito bom, diga-se de passagem. Quero a minha melhor amiga de volta.

-- Acabou a bateria da criaturinha aí - Roberta apontou para Eduarda que dormia profundamente.

-- Ela teve um dia completamente louco, deve estar exausta. Sem contar que bebeu horrores - Jorge depositou um beijou em sua testa.

-- Que horas vocês vão para o almoço na mansão? - Claudia sentou ao lado de Rafaela na areia.

-- O almoço vai ser servido as 14h00min, mas é bom chegarmos bem mais cedo. Sabe como é a coronel Bába - Rafaela sentia que a mulher não ia com a sua cara.

-- Cuida. Eduarda a ama como mãe - Claudia conhecia o poder que Bárbara tinha sobre a menina.

-- E eu não sei. Que ela não sonhe que falo isso da Bárbara.

-- Então vamos né galera. Temos muita comida e bebida pela frente - Eddie ajudou Jorge a levantar.

-- Quero ver é acordar essa menina aqui - espalhou o cabelo da garota.

Rafaela travou uma verdadeira batalha para acordar Eduarda. Que foi resmungando e sendo praticamente arrastada até o apartamento.

-- Dú vai tomar banho. Por favor, amor - pedia da porta do quarto - Você está com um cheiro insuportável de bebida.

-- Por que será né amor? - resmungava deitada na cama.

-- Paciência é um dom de Deus minha irmã - Roberta falou da sala -- Quer que eu dê o banho nela?

Rafaela a fuzilou com o olhar.

-- Não queria mesmo - passou pela irmã e foi para o quarto - Se vira então.

Rafaela entrou no quarto e Eduarda estava do mesmo jeito. Deitada de barriga pra cima, com a roupa da festa, de sapato na cama e de olhos fechados.  Rafaela bufou e foi para o banheiro. Tirou a roupa ligou o chuveiro, foi até a porta e falou: -- Não quer vir tudo bem. Não sabe o que está perdendo - e entrou no chuveiro.

Rafaela tinha acabado de entrar no chuveiro quando sentiu Eduarda abraçá-la por trás e encostar seu corpo contra o dela. Ela ainda estava de roupa. A arquiteta sorriu.

- Sua maluca. Adoro quando você me abraça assim Dú... É tão bom!

A garota a apertou mais ainda e beijou o seu pescoço.

- Também gosto muito... Você é muito linda! Quer que eu lhe ajude no banho?

Rafaela entregou a bucha e o sabonete para Eduarda e chegou o corpo mais próximo da parede.

-- Esfrega minhas costas Dú.

Eduarda ficou fascinada com a visão daquela bunda maravilhosa. Trêmula, começou a passar a bucha de cima até chegar ao início do bumbum... Parou apenas por alguns segundos e começou a descer esfregando suas lindas nádegas. A morena foi virando lentamente e enquanto Eduarda continuava passeando com a bucha por aquele corpo de Deusa, Rafaela ia tirando a roupa da loirinha... Lentamente... Peça por peça... Até que nada mais as impediam de sentir uma a outra.

Eduarda apertava a morena forte contra seus seios e fazia carinhos nas suas costas e descia as mãos apalpando levemente suas nádegas.

Rafaela pegou na mão da loirinha e colocou-a no meio das suas pernas:

- Faz um pouco de carinho; faz! - sussurrou no ouvido da menina, que se arrepiou por completo.

Eduarda foi passando os dedos entre seus lábios vagin*is, e ela gem*ndo:

- Humm! Humm! Pode enfiar o dedo; vai! Aaaiiii! Aaaaiii!...  Mais!...

Quando Eduarda enfiou três dedos e ficou mexendo de baixo pra cima, ela grudou no seu pescoço.

- Não pára! Não pára!... Maaaiiiis! Maaaiiiis! Aaaaahhhhh! Aaaaahhh!...

Eduarda vendo que ela estava quase goz*ndo continuou movimentando seus dedos até que ela toda trêmula começou a gem*r mais alto indicando que estava tendo um orgasmo. Era como se uma corrente elétrica percorresse todo o seu corpo.

Era gostoso demais, simples demais. Era só Rafaela deslizar a unha dela pela barriga da loirinha pra ela ficar totalmente entregue. Simples assim. Que poder essa morena tinha? Era algo totalmente novo, pois ela tocava Eduarda com agressiva vontade e ao mesmo tempo com delicadeza. Que tesão era aquele? Que sentimento era aquele?

Transar com Rafaela não tinha nada de sacana. Era puro, sincero, era toque, era pele, era... Fazer amor?

Eduarda pela primeira não se importou em sentir, goz*r, ter orgasmo. Isso era consequência.  Sua procura era para que a sua morena sentisse, e quando ela sentia... a loirinha se tornava a pessoa mais realizada do mundo. Saber que era o motivo dos gemidos e tremores dela a deixava extasiada.

Rafaela deu um lindo sorriso e puxou Eduarda pela cintura, todo o corpo da garota estremeceu de imediato, seus lábios buscavam os dela, e suas mãos passeavam por todo o seu corpo.

Então Rafaela deu um beijo, tão gostoso que Eduarda ficou até meio tonta.

-- Ao seu lado descobri que entre o sonho e a realidade, existe um espaço chamado felicidade, e para que a minha felicidade se torne realidade, preciso estar ao seu lado.

-- Eu acho que Larry Page e Sergey Brin se inspiraram em você para criar o Google -- Rafaela brincou ainda com os braços ao redor do pescoço de Eduarda.

-- Digamos que eu dei uma dicas - apertou a morena contra o seu corpo e a beijou.

-- Acho melhor a gente se apressar. Esqueceu que temos um almoço de noivado?

-- Acabei de lembrar - risos - Então vamos - e saíram do banheiro sorrindo.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capítulo 31:
rhina
rhina

Em: 19/05/2018

 

O que dizer neh? Depois de todas emoções vividas aqui.

Devo dizer que fiquei curiosa sobre umas coisas.....mas não vou poder saber as respostas. ....kkkk

Amando sua história. ....sempre.

Rhina

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