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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capítulo 10

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

Ver comentários: 1

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Palavras: 1947
Acessos: 5032   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10

5 dias depois

Eu evitava Alice de todas as maneiras, até comecei a sumi na hora do intervalo e pega um atalho para voltar para casa.

Até que domingo eu estava deitada na minha cama pensando nela, ouvi passos conhecidos nas escadas e meu coração bateu descompassado como na primeira vez.

Ouso uma leve batida na porta que prontamente digo.

- eu não tenho nada para falar com você.

Ela abre a porta confusa e indaga.

-como sabia que era eu?   

- um dia eu te conto. ( disse com um sorriso fraco)

De confusa foi para irritada que disse em disparada.

- pode me dizer o porque de você está me ignorando?

 

O que eu ia dizer ?

Que eu me mordi de ciúme quando vi aquele moleque te beijando?

 

Fitei seus olhos e vi tristeza, dor e magoa neles.

Me desesperei.

Dei um pulo da cama e fitei sua expressão assustada pela minha reação e disse olhando no fundo dos seus olhos.

- eu prometo que nunca mais irei lhe deixar.

 

Eu sabia que por mais que tentasse, eu nuca conseguiria me afastar dela.

O meu corpo aceitou algo que minha mente não queria aceitar.

Que eu sempre fui e sempre serei de Alice.

Mesmo se ela nunca seja minha.

 

 

Nós abraçamos e conversamos até que Alice teve que ir.

Os dias passaram e a nossa amizade estava cada vez mas forte conversávamos como se fossemos  amigas desde sempre. Ela sabia praticamente tudo da minha vida, só não sabia de todos os meus segredos. Eu não tinha mais visto aquele sujeitinho e ela nunca falava dele.

Um dia estávamos no meu quarto, e ela me olhou com aquele olhar de quem quer pergunta algo mas não sabe se deve.

- pergunta ( disse já sabendo a resposta)

- como você sabe ? ( pergunta ela divertida)

- eu te conheço Alice Drummond ( disse piscando para ela)

Então ela apontou um violão que ficava escorado em um canto no meu quarto e perguntou.

- você toca?

- sim.

- pode tocar para mim? ( disse ela com um olhar pidão)

-qualquer coisa por você querida ( disse sedutoramente deixando um Alice corada)

Ela foi em direção ao violão e  quando ia pega eu digo.

- esse não ( digo tirando um violão que ficava no meu closet)

- porque não ? ( ela me encará confusa )

- porque eu não toco nesse ( disse delicadamente)

- por que? Está quebrado?( quis saber ela )

- não, ele esta ótimo.

-  então por que não toca nele (ela perguntou)

- porque não é meu.

- de quem é ? ( insistiu ela)

Respirei fundo e respondi.

- é do meu irmão.

- você tem um irmão e nunca me contou? ( gritou ela)

- não  é um assunto que eu goste de falar ( disse triste)

Ela percebeu minha tristeza e disse.

- desculpe.

- tudo bem, eu quero falar.

Suspirei e continuei.

- o meu irmão foi assassinado quando eu tinha 4 anos.

Automaticamente minha mente me transportou para o dia onde tudo começou.

 

Era noite, meus país tinham viajado a negócios, então ficamos eu e meu irmão mais alguns empregados incluindo nossos guarda costas em nossa mansão na Europa. Rick meu irmão de 10 anos estava me ensinando pacientemente os acordes do violão, mesmo com 10 anos de idade ele já era uma promessa para o mundo artístico, desde pequeno tocava de tudo.   

- assim ? (perguntei a ele com uma careta)

- isso, assim ( disse Rick com um brilho nós olhos quando me escutou som produzido pela nota Em )

- aí ( disse tirando os meus dedos da corda do violão) isso doe.

Ele soltou uma gargalhada que me fez rir também.

- claro meu amor, mas se você treinar muito ( mostrou os calos no seu dedo) você vai ficar com esses calinhos igual ao do seu  irmão, e não vai mais doer.  ( disse com um sorriso)

- eu prometo treinar muito. ( disse feliz)

-é isso q......

Ele não completou a frase, pois foi interrompido por sons de tiro.

Eu fiquei tão assustada que larguei o violão e pulei em seus braços enterrando minha cabeça em seu pescoço.

- o que tá acontecendo ? (consegui dizer )

- eu não sei meu amor ( disse me apertando mais em seus braços).

Os tiros foram se aproximando. Até que um homem com uma escopeta invadiu a sala de musica, ele era alto musculoso e tinha uma cicatriz no braço esquerdo.

- olha o que eu encontrei ( disse o homem desconhecido para uma mulher que até então eu não tinha visto)

Ela nós olhou com desdém e disse.

- se não encontrarmos o que estamos procurando, vocês que sofreram as consequências.

O homem sorrio perversamente olhando em nossa direção e disse fitando.

- eu vou me divertir com você. ( disse fitando meu irmão)

Nessa hora eu quase tive um enfarte, temi pela vida de meu irmão. Rick

 Olhou-me assustado e sussurrou em  meu ouvido.

- não tenha medo, vai fica tudo bem.

Eu não acreditei nele, mas mesmo assim, essas palavras vindo dele tiveram o poder de me acalmar.

Depois de 15 minutos a mesma mulher volta com uma fúria no olhar.

Nos olhou com desprezo e disse

- eu avisei.

E deu sinal para que o homem tanto esperava.

Ela sentou em um sofá e observou o homem me arrancar bruscamente do colo do Rick e me jogar contra os instrumentos. Ele pegou o Rick pelo pescoço e o ergueu bem no auto só para joga-lo com força no chão.

Eu me apavorei quando vi que Rick com faltar de ar com uma mão na cabeça e outra no peito. Mas estava apavorada e não conseguia ajuda-lo, estava com medo, mas o meu maior medo era perdê-lo. Então soltei um grito estridente que fez o homem  para de pisa no peito do Rick e me olhar com um sorriso podre e dizer.

- calma princesa, a sua vez de brinca com o tio vai chegar.

Quando meu irmão ouviu isso, ele pegou o seu violão favorito e o quebrou na cabeça do homem.

levantou-se com dificuldade e disse com ódio que eu nunca vi em seus olhos.

- não ouse toca em minha irmã.

O homem que pareceu se divertir com a irá do meu irmão disse.

- e quem vai me impedir?

- eu ( Rick disse firme, provocando risadas no homem e na mulher )

- você e que exercito ( disse o homem debochado)

Rick não responde, pois o homem desfere vários socos que fez Rick ir de encontro ao chão.

O homem se aproximou de mim que até então estava assistindo imóvel a cena e me puxou pelos cabelos me fazendo olhar para meu irmão sangrado por todos os poros, seu rosto estava irreconhecível, estava inchado e sangrando com varias manchas, seu braço e pernas pareciam está quebrados.

-  olha o seu protetor ( disse o homem com  desdém)

Não conseguir dizer nada e nem fazer nada, só   olhava meu irmão estirado no chão.

 

Eu queria que fosse eu em seu lugar.

 

Eu estava em pedaços, e um desespero me invadiu. Eu tinha uma dor não só no meu peito, mas também em todo o meu ser. Foi quando ele pega uma arma é faz menção de aponta para meu irmão. O desespero  tomou conta, não podia perde-lo,foi quando segurei e mordi o braço que segurava a arma. O homem me olhou-me surpreso.

E foi nesse momento que escutei um disparo.

Meu mundo parou.

Olhei para onde veio o disparo e vi a mulher sentada no sofá apontando uma arma recém disparada para o corpo do meu irmão.

O homem me soltou e cai de joelhos ao lado do meu amado irmão que agora estava sem vida.

Chorei pela primeira vez em cima do corpo do meu irmão.

O que eu sentir antes, não se compara ao que eu  estava sentindo naquele momento.

 

 

Dor, raiva, magoa, ódio, fúria, desprezo e principalmente raiva.

Era o que eu sentia e iria nutrir por eles.

Repudiei a minha covardia, meu medo, minha impotência, minha fraqueza.

 

 

Prometi ao meu irmão vingança.

Então me despedir de uma coisa chamada medo.

E brindei a chegada de uma coisa chamada frieza.

Olhei para as pessoas que mataram o meu protetor e disse.

- nada, nada vai proteger vocês de mim. ( disse experimentando uma frieza recém descoberta.

O homem apontou a arma em minha direção. Mas a mulher o deteve.

- deixa-a. Temos que nós apressar( disse inexpressiva).

Eles foram embora me deixando só com o corpo de meu irmão.

Levantei-me e sai do quarto para ver se eles tinham ido embora. Vi vários corpos mutilados em diferentes áreas da mansão. Retornei ao quarto e  sentei ao lado do meu irmão.

Após alguns minutos.

Ouvir passos e vozes e vi meu pai e minha mãe entrando na sala de musica e se depararem com a seguinte cena.

Sua filha sentada ao lado do corpo de seu filho toda coberta do sangue do mesmo.

Meus pais me pegaram no colo e me pediram perdão por não está aqui para nós proteger. Eu os olhei bem nós olhos e disse.

- não é culpa de vocês. Não chorem ( disse enxugando suas lagrimas) chorar não vai adiantar.

Eles caíram em um choro descontrolado, enquanto eu não chorava e nem esboçava nenhuma reação.

Depois desse dia, convenci os meus pais a me treinarem e em troca eu iria ao psicólogo.

Os treinos eram pesados propositalmente, pois meus pais queriam que eu desisti-se e volta-se a ser a menininha que eles conheceram, mas ao invés disso, eu ficava mais forte e minha cede de vingança aumentava.

Quando eu fiz 14 anos, eu já era praticamente uma assassina profissional.

- filhona o que você quer de presente de aniversário? (perguntou meu pai )

 

A cabeça daqueles desgraçados em uma bandeja de prata

 

- quero que dispense o  meu  guarda costa. ( respondi)

-de jeito nenhum ( disse papai  indignado)

-porque ? ele não serve para nada. ( disse debochada)

- ele serve para te proteger ( disse pai confiante)

- me proteger? ( cai na risada) isso não  protege ninguém ( apontei para meu guarda costa que estava me fuzilando como os olhos) eu poderia vencê-lo com os olhos vendados e as mãos amarradas nas costas ( disse com desdém)

-  há é?  Desafio aceito, se você vencer agente despensa o guarda costa, mas se ele ganhar você continuará com ele por toda a sua vida.

- vamos ( disse animada)

Papai me olhou descrente e fomos ao dojo. Me vendaram e me amarraram e me deixaram no ringue. Papai ligou uma musica alta que não dava nem para escutar nossos pensamentos.

 

Kkkk....papai pensa que  com a musica eu não poderei ouvi-lo e perderei a luta.

Mas ele vou mostra a ele que não é bem assim

 

Presenti algo vindo em minha direção e desviei sem esforço e assim sucessivamente, mas algo estava errado. Foi quando percebir que não estava lutando com uma pessoa, e sim com 5 pessoas.

- kkkkkkk... serio pai, 5 pessoas ? vai ter que faze  melhor que isso.

Foi quando resolvi revidar, dando chutes fatais.

Quando todos os meu oponentes estavam no chão, eu me livrei do nó e dá venda para vê-los no chão com um sorriso satisfeito.

Depois desse dia, meus pais me deram mais liberdade.

Fim do flash back

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

esse é o capituloque vcs conhecem um pouco do passado da isa.


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
patty-321
patty-321

Em: 09/10/2015

Nossa! Triste e trágico.

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