• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Ouse acreditar
  • Capítulo 4 - Jogando com os sentimentos

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • RAVENA
    RAVENA
    Por Endless
  • Uma nova vida, uma outra chance!
    Uma nova vida, uma outra chance!
    Por sonhadora

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Ouse acreditar por lalis

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1475
Acessos: 4228   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4 - Jogando com os sentimentos

Depois que Roberta foi embora, Laís passou alguns minutos no banheiro, quem olhasse para ela diria que tinha acabado de correr a São Silvestre, sua respiração estava acelerada e seu coração parecia que ia saltar pela boca. Olhou-se no espelho e percebeu que, além da sensação de estar queimando, seu rosto também estava vermelho. Por que eu fiquei desse jeito com a presença dessa moça? Olhou mais uma vez ao espelho, refletindo, lavou o rosto, retocou a maquiagem e quando voltou para a sua mesa, procurou, mas não encontrou Roberta.

O almoço seguiu tranquilo entre ela e os colegas de trabalho, a tarde no trabalho foi menos tumultuada que a manhã e como era de costume, as seis da tarde ela saiu e foi jogar futsal. Os times eram formados por mulheres das mais diversas profissões e idades, Laís começou a jogar a convite de Talita, uma amiga da pós-graduação que a apresentou as meninas. 

-       Ei delícia, tá preparada para jogar no meu time?

-       Ana, você sabe que eu gosto de ganhar, por isso, prefiro jogar contra você. Laís piscou para a ruiva a sua frente.

-       Uiiii, que menina respondona, desse jeito eu me apaixono. Disse a ruiva encarando Laís.

-       Ai Ana, você sabe que não teria chances comigo.

-       Por que não? Já sei que você não está mais namorando aquele enrustido engomadinho. É só você me dar uma chance, prometo não desperdiçá-la.

-       Então você está pesquisando a minha vida? Fingiu-se ofendida.

-       Ana riu e respondeu: Claro gata, não meço esforços para conseguir o que eu quero.

-        Essa é a questão Ana, todo mundo sabe que você quer tudo ou melhor, todas.

-       O que eu posso fazer se tenho interesses variados? As duas riram. – Mas você sabe que com você é diferente, né morena?

-       Sei Ana, diferente porque eu não dou corda pra você.

-       Como é que é, vocês duas vão ficar de papo ou vão jogar? Talita perguntou para as duas moças e depois, se aproximando de Laís.

-       Essa aí não cansa de te comer com os olhos, né?!

-       Ela gosta de brincar, Tá.

-       Brincar?! Dá moral pra você ver...

De fato Ana não fazia questão de esconder de ninguém seu interesse por Laís, sempre que tinha oportunidade jogava uma cantada e encara com desejo a morena de 1,71 m de altura, olhos castanhos, cabelos castanhos levemente encaracolados e corpo definido através da prática de esportes variados. Contudo, a morena parecia não dar muita importância e levava sempre na brincadeira as investidas da ruiva.

-       Ahahaha, enfim, não importa. Vamos nos posicionar que hoje eu vou arrasar.

-       Faz-me rir, só se for arrasar com suas canelas. Talita provocou a amiga.

O jogo começou e a todo momento Ana marcava Laís de forma dura, a ruiva parecia adorar irritar a morena, já Laís fingia não notar. O placar marcava quatro a três para o time de Laís, mas a morena ainda não estava satisfeita. Com a marcação dura de Ana, ela quase não havia tido oportunidades de gol, só nos minutos finais ela conseguiu driblar a ruiva e aumentar o placar, para frustração de Ana.

O jogo chegou ao fim e, como de costume, as meninas se reuniram para beber cerveja e conversar.

-       Ei morena, já pensou no que vai me dar em troca de eu ter aliviado a marcação em você?

-       Aliviado?! Essa foi boa, Ana! No que dependesse de você era perigoso eu sair daqui direto para o hospital.

-       Que isso, morena! O único lugar que eu quero te levar depois daqui é a minha casa.

-       Você é uma safada, hein?! Mas pode parar de gastar essas suas cantadas furadas comigo, porque eu já disse que você não tem chances.

-       Tá vendo meninas, eu toda amorzinho por ela e ela só me maltrata. Mas deixa estar, você ainda fará desse meu corpinho seu parque de diversões. Ao dizer isso, Ana passou as mãos em sua barriga e simulou uma cara sensual, fazendo todo mundo rir.

A conversa seguiu animada entre elas e já passava da meia noite quando Laís decidiu ir para casa, Ana se prontificou em oferecer uma carona, mas como de costume a morena foi com Talita. Apesar de não morarem perto, Talita insistia que a casa de Ana era caminho para a dela e sempre dava carona para a amiga.

-       Nossa Lala, não sei como você aguenta essas cantadas da Ana, eu no seu lugar já teria estourado com ela.

-       Ah Tá, eu levo na brincadeira, além do mais ela nunca tentou nada além desses comentários, acho que ela faz mais para fazer todo mundo rir mesmo.

-       Até porque você nunca se relacionaria com uma mulher, né?!

-       Ah Tá, uma coisa que aprendi na minha vida é não dizer nunca...

-       Hum, quer dizer que você se relacionaria com uma mulher caso se apaixonasse por uma?

-       Se estivesse apaixonada, por que não?

-       E você não iria se importar com a opinião dos outros?

-       Claro que eu iria me importar e é óbvio que eu sei das dificuldades que as pessoas que se relacionam com pessoas do mesmo sex* enfrentam todos os dias, seja da sociedade que discrimina e até da própria família que muitas vezes não aceita... mas sei lá, a vida é muito curta para a gente deixar de fazer algo que nos faz bem, por causa do que os outros vão pensar.

-       Nossa Lala, quem te vê falando assim pode até pensar que você já vivenciou essa experiência.

-       Ahahahaha, sabe que já mesmo, Tá?!

-       Meeeeentira! Me conta tudo!

-       Ahahaha, verdade. Quando estava no ensino médio, conheci uma menina da escola que morava perto de mim, a gente sempre conversava e era tão natural, que eu pensei na possibilidade de estar apaixonada por ela.

-       Olha só, mas e aí o que aconteceu?

-       Aí que eu nunca falei nada, ela também não... no fim do ano eu mudei de horário na escola e nós só nos víamos aleatoriamente no mercado perto de casa. Por fim, parei de pensar nisso.

-       Hummmm e depois dela, você nunca mais se interessou por nenhuma mulher?

-       Não, depois dela só me interessei por homens. Na verdade não dá nem pra falar que eu me interessava por ela como mulher ou se era porque nossas ideias batiam e eu me sentia confortável com ela para conversar...

-       Sei, foi um amor platônico.

-       Ahahaha, talvez, mas não houve sofrimento, simplesmente deixei de pensar nisso.

-       Tá certo. Respondeu Talita, pensativa.

-       Nossa que silêncio, tá me julgando dona Talita?

-       Ahaha, claro que não Lala. Só estava refletindo...

-       Sobre o que?

-       Hum? Ah, nada demais, vamos mudar de assunto...me fala, como foi a viagem pra Curitiba?

Neste instante, Laís se lembrou de Roberta, na verdade da forma inusitada que se conheceram e se reencontraram. Lembrou também de sua professora da Universidade que falou como após conhecer uma pessoa você passa a encontrá-la ou melhor enxergá-la em vários lugares, já que segundo ela, as pessoas sempre se cruzavam, mas o fato de nunca terem conversado fazia com que elas não se enxergassem.

-       Se isso for mesmo verdade, eu ainda vou cruzar com ela outras vezes. Pensou alto.

-       Cruzar com quem, Lala?

-       Oi?

-       Você estava falando em cruzar com alguém novamente, quando eu perguntei da sua viagem.

-       Nossa, estava viajando aqui, desculpa Tá. A viagem foi ótima, dobrei o contrato inicial com o cliente.

-       Que maravilha, parabéns Engenheira!

-       Ahahaha, obrigada, “dotôra”. Falou para a amiga que era advogada.

-       Obrigada nada, quero saber do fim de semana em Paraty que você tá me devendo.

-       Nossa, necessito. Podemos ir daqui a duas semanas, o que acha? Eu já vou ver o hotel.

-       Fechado! Também preciso me desligar das minhas peças e do escritório.

Depois de praticamente cruzar a cidade, as duas finalmente chegaram ao apartamento de Laís.

-       Então tá, mando por e-mail para você as opções de hotel que eu encontrar e a gente escolhe junto. Obrigada pela carona, Tá! Vai com cuidado para casa e manda mensagem quando chegar. Boa noite! Despediu-se Laís, com um beijo no rosto de Talita.

-       Pode deixar, Lala. Boa noite pra você também, beijo.

 

Após entrar em seu apartamento, Laís foi direto para o banho. Pensou que o banho iria fazer com que relaxasse e sentisse sono, mas já passavam das duas da manhã e ela ainda estava totalmente desperta. Começou a se irritar, pois sabia que teria que acordar cedo e que se não descansasse a sexta demoraria a passar, resolveu ler, mas isso também não estava ajudando. Colocou o livro na escrivaninha, apagou a luz e voltou a pensar em Roberta...

Fim do capítulo

Notas finais:

Ei meninas, mais um capítulo para vocês. Super beijo!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capítulo 4 - Jogando com os sentimentos:
graziela
graziela

Em: 09/10/2015

Muito legal essa história.  E essas 2 hein?  Nenhuma querendo assumir o que estão sentindo.  E realmente o que a professora da Lais falou eh verdade,  começamos a notar as pessoas quando conversamos com elas,  antes disso podemos passar diariamente que não prestamos muito atenção nelas. 👏 👏 9

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 08/10/2015

Isso já está virando paixonite aguda para Laís kkkkk

Isso Laís quero te ver caidinha por Roberta, adoro! rsrs

 

Maravilha autora querida, beijos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 08/10/2015

Adorei a ideia do questionário, mas olha, sinto que não sou a tua amiga, mas nada impede de ser uma nova amiga. rsrs Já que a ideia do questionário partiu de ti,  o que acha de fazer as perguntas e eu respondo? Bom,  posso fazer perguntas tbem... Como sou curiosa, adoraria receber as respostas. kkkkkk


Resposta do autor:

Será, Ana? Tenho 3 perguntas... seu nome, de fato, é Ana Clara? De onde você é? Você fala francês? Fique a vontade pra perguntar. ;-) Beijo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 08/10/2015

Na adolescência não deu certo,  mas espero que agora na vida adulta seja um sucesso a experiência de ficar com mulheres. E ainda mais com uma gata como a Beta. ;) 

Podemos tentar descobrir se sou sua amiga. O que acha? kkkkkk


Resposta do autor:

Esperamos, Ana. =) Ahaha, podemos! Como a gente faz? Um questionário? Rs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web