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Srta Matsuzaki por EmiAlfena

Ver comentários: 2

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Palavras: 2798
Acessos: 420   |  Postado em: 26/10/2025

Prólogo

Pássaros cantavam por todos os lados, um coro matinal que ecoava por entre as árvores e anunciava o amanhecer na pequena cidade de Serra Verde, no estado de Minas Gerais. Rodeada por montanhas majestosas, com matas densas e pastos verdes que se misturavam perfeitamente ao imenso céu azul e suas nuvens que pareciam ser feitas de algodão, a paisagem era um convite à tranquilidade. Ainda nessa hora da manhã, era possível ver alguma neblina preguiçosa que se agarrava aos vales, resistindo aos primeiros raios dourados do sol que surgiam por entre os picos.


Por si só, Serra Verde era uma cidade bastante característica da região, quase intocada pelo tempo. Pequenas casas com telhados feitos de telhas de barro envelhecidas pontilhavam a paisagem, e seus moradores iam e vinham com suas bicicletas de modelo antigo. Eram daquelas que viviam uma vida inteira sem estragar, exibindo um ferrugem aqui, outro ali, precisando de vez em quando apenas uma pequena revisão na corrente ou no pedal para durar por mais cinco ou dez anos. Uma simplicidade quase poética.


A contagem populacional de Serra Verde havia crescido nos últimos anos, porém, o motivo para tal crescimento não foi o esperado aumento do número de nascimentos de bebês na cidade. A razão era bem mais... política. Tudo se devia a uma manobra orquestrada pelo então prefeito da época, o Doutor Rosa.


Ele era "Doutor" não por ter estudado Medicina e atuar como médico, nem por ter concluído um programa de doutorado em uma renomada universidade, e tampouco por ter cursado Direito. O Senhor Eduardo era conhecido na cidade como “Doutor” pelo simples fato de ter nascido na família Rosa, uma linhagem que se orgulhava de ter vencido quase todas as eleições desde a fundação de Serra Verde. Era uma tradição: um mandato por seu pai, outro por seu tio, seu avô ou tio-avô. O poder vinha de um sobrenome, nada além de uma herança familiar.


Com trinta anos recém-completados, o Doutor Rosa exibia uma beleza esculpida, com traços faciais definidos que, mesmo já sendo notavelmente bem desenhados, foram aprimorados por discretos toques de harmonização facial. Ele era o tipo de homem que parecia ter saído de uma revista, sempre impecável. Sua imagem pública era cuidadosamente construída em torno de ternos azuis-marinhos e gravatas de seda, uma paleta de cores que transmitia seriedade e confiança. Era raro vê-lo em trajes mais casuais; mesmo quando não estava em um palanque, a formalidade de sua vestimenta o seguia, reforçando a aura de político jovem e promissor.


Assim como seus antepassados, Eduardo traçava estratégias meticulosas para garantir sua reeleição, ainda que seu mandato estivesse apenas começando. O jovem político era bastante ganancioso e sonhador. Ele queria, acima de tudo, colocar a pequena e pacata Serra Verde no mapa, sentindo-se, de certa forma, aprisionado pela obrigação de se manter naquela cidadezinha. Para isso, passou a viajar quase que constantemente, às custas do dinheiro público, alegando estar em busca de novos investidores para a cidade.


Em uma de suas viagens, o prefeito participou do ConverTech Fórum, um encontro internacional de pessoas muito influentes no mundo dos negócios, cujo slogan chamativo proclamava: “Congresso de Inovação, Poder e Futuro”. O Senhor Eduardo Rosa parecia uma criança deslumbrada em meio a tantos homens e mulheres que exalavam poder e oportunidades. Seu terno modesto e sua aura de político de cidade pequena contrastavam com os trajes de grife e a confiança inabalável dos magnatas presentes.


Depois de um dia inteiro tentando bajular aqueles pesos-pesados e desesperadamente estabelecer contatos, o Sr. Rosa sentia-se frustrado e à beira da desistência. A cama confortável em seu quarto de hotel parecia um paraíso distante. Caminhou até a recepção do evento para devolver suas credenciais, sentindo o peso da derrota em seus ombros. Enquanto aguardava a jovem recepcionista, que sorria plasticamente enquanto procurava seu registro no sistema, um homem se aproximou do balcão. Seu terno era elegantíssimo, feito sob medida, e seus cabelos escuros e olhos penetrantes davam ao jovem Eduardo uma dica imediata da origem do homem: um japonês. A jovem atendente interrompeu imediatamente seu atendimento ao prefeito de uma cidadezinha qualquer para focar totalmente sua atenção no recém-chegado, sua postura demonstrando um respeito quase reverencial.


— Kodama-san, arigatou goz*imasu — disse a jovem, inclinando o corpo em uma breve e respeitosa reverência.


O jovem prefeito ficou com os olhos fixos no homem que agora deixava o local acompanhado por dois seguranças discretos, mas imponentes. "Esse sim!", pensou Eduardo, uma faísca de esperança reacendendo em seu peito, "Esse deve ser o homem que eu estive procurando o dia inteiro." ‘Kodama’, esse parecia ser o nome dele. Decidiu então acompanhá-lo de longe, mantendo uma distância segura, para descobrir em qual hotel o homem estaria hospedado, na esperança de talvez conseguir conversar em algum momento.


Eduardo viu que o Senhor Kodama estava hospedado no hotel do outro lado da avenida onde acontecia o congresso, um dos hotéis mais caros de São Paulo, cujas luzes cintilavam como diamantes na noite. Mesmo sendo um prefeito, o Dr. Rosa sabia que não teria dinheiro o suficiente para se hospedar em um lugar tão luxuoso. Entrou então sorrateiramente no bar do hotel, espiando seu "alvo" que bebia algo em um copo elegante. Pensou em se aproximar, talvez pedindo algo para beber também, mas antes que conseguisse reunir coragem, um rapaz que parecia ser o gerente do hotel se aproximou do homem de sobrenome ‘Kodama’ e pediu que o acompanhasse até a mesa de jantar.


O prefeito, que parecia mais um predador à espreita, aproximou-se do gerente assim que ele retornou ao balcão e, com uma voz forçadamente casual, pediu uma mesa também. Alguns minutos depois, já sentado em sua própria mesa, o jovem prefeito observou o cardápio. Não conhecia nenhum daqueles pratos exóticos, e os valores pareciam exorbitantes. Decidiu então pedir apenas um café expresso, que veio acompanhado de algumas torradinhas e manteiga, uma refeição humilde em um cenário de puro luxo.


Vendo que o Senhor que estava em seu radar havia terminado de comer e estava se retirando, o prefeito se apressou em pedir a conta. Os breves minutos que se passaram foram mais do que suficientes para que Eduardo perdesse seu alvo de vista. Pensou em tentar subir pelo elevador e procurar entre os andares, mas achou melhor desistir de sua busca. Ele havia perdido a chance de ao menos conversar com o homem.


Quando caminhava em direção à porta principal do hotel, com um ar de derrota, viu os dois seguranças vindo em sua direção. Tentou desviar deles, um movimento instintivo e frustrado. Um de cada lado, os dois homens seguraram o braço de Eduardo com uma firmeza que não deixava dúvidas. Antes mesmo de compreender, seu rosto foi coberto com um tecido escuro, impedindo-o de ver qualquer coisa.


“Ferrou! Fu***! Fu*** de vez agora”, praguejou mentalmente, o pânico tomando conta. Ouviu uma melodia calma e sentiu o solavanco suave do elevador. Estavam descendo. O som do motor de um carro ligado se fez audível assim que as portas do elevador se abriram no estacionamento.


— Hei, pessoal, calma aí, pra onde estamos indo? Acho que essa brincadeira já deu, não acham? — disse, tentando parecer calmo e descolado, embora sua voz tremesse ligeiramente.


Não houve resposta, apenas o som da porta do carro se abrindo e o prefeito sendo acomodado, de forma desconfortável, entre os dois homens. O carro começou a se movimentar, e só o que Eduardo conseguia pensar era que o momento de sua morte estava se aproximando.


— Olha, pessoal, vocês devem ter sequestrado a pessoa errada. Eu não sou ninguém, não sou ninguém importante — disse, a voz agora nitidamente trêmula.


Alguns minutos se passaram, que para Eduardo pareceram horas intermináveis. Quando finalmente tiraram o tecido de sua cabeça, a luz forte o cegou por um instante. Em sua frente estava o Senhor Kodama, com seu olhar gélido, e ao seu lado, uma moça.


— Kantan na shitsumon kara hajimemashou. Anata wa dare desu ka? — disse o homem, com uma voz que fez o suor escorrer pela testa do prefeito.


— O Senhor Kodama disse que irá começar com uma pergunta simples. Quem é você? — traduziu a moça, que agora Eduardo sabia que se tratava de uma intérprete.


— Meu nome é Eduardo Rosa, mas… eu já disse que não sou ninguém, não sou ninguém importante — disse ele, apertando o maxilar ao terminar a frase, tentando desesperadamente parecer insignificante.


Ouviu a intérprete traduzindo sua frase para o Senhor Kodama, esperando e torcendo com toda a esperança que pudesse reunir que o homem à sua frente acreditasse. Ouviu uma frase em japonês e, em seguida, a jovem abriu uma pasta que estava em seu colo e começou a ler em voz alta:


— Senhor Eduardo Rosa, atual prefeito da cidade de Serra Verde em Minas Gerais, eleito por mais de 92% dos votos, casado com a Senhora Maria da Silva Rosa, com a qual teve dois filhos que hoje estão com 15 e 17 anos.


Eduardo, a essa altura, já estava chorando em silêncio, a imagem de sua família preenchendo seus pensamentos. Pensou que, na melhor das hipóteses, apenas não voltaria para casa, o que seria até melhor do que a segunda opção: voltar para uma casa vazia. Não teria como saber, mas tinha a impressão de que o Senhor Kodama era alguém capaz de fazer qualquer coisa.


— Já que o senhor não foi totalmente honesto ao responder a primeira pergunta, o Senhor Kodama me pediu para perguntar educadamente ao senhor uma última coisa. O que pretendia fazer seguindo-o?


"Perguntar uma última coisa? Eles sabem muito sobre mim e não tenho porque mentir ou inventar qualquer coisa", pensou, resignado. Respirou fundo antes de começar a responder, a voz um pouco mais firme, mas ainda carregada de desespero.


— Como sabe, sou prefeito de uma cidadezinha do interior. Passei o dia conversando com muitos empresários tentando convencer algum deles a montar uma filial na minha cidade. Claro que eu, enquanto prefeito, ofereceria tudo que estivesse ao meu alcance para facilitar ao máximo a implantação da empresa. Eu queria um dia, quem sabe até me tornar um Governador do estado, chegar mais longe que meu pai e meu avô. Por isso, quando vi o senhor, pensei em conversar sobre isso, mas com os seguranças do seu lado, eu não iria conseguir nem chegar perto do senhor. Eu o segui até o bar e depois até o restaurante, pensando em uma abordagem para me aproximar. Quando perdi o senhor de vista, acabei desistindo, mas os rapazes aqui me pegaram antes que eu tivesse a chance de ir embora. — Respirou fundo novamente para finalizar seu relato, colocando toda a honestidade que ele ainda possuía em sua lábia de político. — E essa é toda a verdade.


A jovem traduziu todo o relato para o Senhor Kodama, que pensou por alguns segundos, com a expressão indecifrável. O carro, nesse momento, estava parado em um semáforo, e o jovem prefeito olhou pela janela, sentindo como o tempo parecia ter parado, assim como aquele carro. Não saberia dizer ao certo se ele queria ou não ouvir a resposta do senhor sentado à sua frente. O carro voltou a se movimentar, virando a rua à direita, quando finalmente o Senhor Kodama disse:


— Hai! — e nada mais.


Alguns metros mais à frente, o carro estacionou. Um dos seguranças abriu a porta, descendo e abrindo espaço para que Eduardo também descesse. Ainda confuso e com medo, ele perguntou antes de sair do carro, sua voz era quase um sussurro:


— M-m-moça, e agora? O que vai acontecer?


— O Senhor Kodama aceitou sua proposta, e ele espera que o senhor cumpra com a sua parte no acordo. Nossa equipe entrará em contato.


Eduardo desceu do carro com as pernas trêmulas e viu que estava em frente ao hotel em que estava hospedado. Observou o segurança entrando novamente no carro, fechando a porta com um clack seco, enquanto o veículo iniciava seu percurso. O prefeito ainda tentava compreender tudo o que havia acontecido, a cabeça rodando com a vertiginosa mudança de seu destino.


—xxx—

Alguns dias se passaram, dias que para o Doutor Eduardo Rosa pareceram uma eternidade de expectativas e ansiedade. Finalmente, a ligação tão aguardada chegou: um funcionário da empresa Kodama entrou em contato, com uma voz polida e exigente, solicitando informações detalhadas e as características ideais para o terreno onde a multinacional japonesa iria instalar uma de suas filiais. O prefeito agiu com a celeridade de um raio, convocando seus funcionários do gabinete para providenciar, com a máxima urgência, o projeto de doação do terreno para a rede de empresas Kodama.


Paralelamente, ele deu início ao processo de terraplanagem, um imenso canteiro de obras se abrindo nas terras antes pacatas de Serra Verde. Em seguida, vieram as licitações para a contratação da empresa responsável pela construção. Eduardo, um mestre nas manobras políticas, optou por chamar uma empresa da capital, e com "um jeitinho" discreto, mas eficaz, garantiu que esta vencesse a concorrência. O prefeito, obcecado em ver seu plano correr como uma engrenagem perfeitamente lubrificada, vasculhou cada brecha nas legislações e contatou cada possível aliado, tanto dos tempos de seu pai quanto de seu avô, para blindar seu objetivo e derrubar qualquer obstáculo burocrático ou político.


Em apenas 18 meses, um tempo vertiginoso para um projeto daquela magnitude, o imponente prédio da empresa Kodama estava pronto. Suas linhas modernas e sua fachada espelhada destoavam, mas ao mesmo tempo, elevavam a paisagem de Serra Verde. Toda a cidade estava em festa, um orgulho coletivo pelo que parecia ser a alvorada de uma nova era de prosperidade. Bandas tocaram na praça, fogos de artifício iluminaram o céu noturno, e o nome do Doutor Eduardo Rosa era entoado com reverência.


Contudo, a alegria de todos durou pouco, uma bolha de otimismo que estourou rapidamente. O jovem Doutor Rosa havia esquecido de estabelecer, em suas negociações apressadas, qual o perfil de funcionários que a empresa iria demandar para a cidade. Currículos dos moradores, esperançosos e carregados de sonhos de um futuro melhor, foram insistentemente entregues ao setor de Recursos Humanos da Kodama. A resposta, impessoal e desanimadora, vinha na forma de um breve telegrama: "Lamentamos informar, mas o currículo recebido não se encaixa no perfil que estamos procurando neste momento." A realidade brutal começou a se impor na pequena cidade de Serra Verde.


A inauguração da empresa ocorreu conforme o calendário previsto, um evento grandioso com a presença de executivos japoneses e autoridades locais. Já no último ano de seu mandato, o jovem prefeito se viu encurralado em uma situação impossível. Ele havia, de fato, conquistado seu objetivo e cumprido as promessas de campanha que pareciam tão brilhantes no palanque. Porém, a dura verdade era que nem mesmo um único morador da pequena cidade havia conseguido uma vaga na empresa Kodama. Todos os novos funcionários vinham de diversas capitais de outros estados, com ótimos salários e um ritmo de vida completamente alheio ao de Serra Verde. A população da cidade havia aumentado, mas apenas com pessoas que não haviam nascido ali e nem se importavam com o cenário político ou com as raízes locais.


A popularidade do Doutor Rosa, antes inabalável, caiu drasticamente, como uma pedra lançada de um precipício. Seus discursos, antes ovacionados, agora eram recebidos com olhares de desconfiança e murmúrios de desilusão. No ano seguinte, o candidato da oposição, um nome antes impensável, acabou ganhando a eleição com quase a totalidade dos votos. De fato, o Senhor Eduardo Rosa se tornou muito conhecido por ser o primeiro “Rosa” a perder uma reeleição em toda a história da cidade. E como se perder a eleição já não fosse ruim o suficiente, ele ainda foi acusado, com razão, de desvio de verbas públicas e corrupção. As provas eram irrefutáveis, e a pressão foi tamanha que Eduardo e toda a sua família foram obrigados a sair da cidade, desaparecendo para nunca mais voltar.


Ainda que essa fosse a primeira vez que Serra Verde tinha um prefeito que não possuía o sobrenome “Rosa”, muitas outras "primeiras vezes" surgiram desde então, uma avalanche de mudanças impulsionadas por aquele primeiro ato. E assim como o conceito da teoria do caos, que diz que o simples bater de asas de uma pequena borboleta de um lado do mundo pode causar um furacão do outro lado, a chegada do Grupo Kodama em Serra Verde desencadeou uma série de eventos imprevisíveis.

 

Chegamos agora ao ano de 2025, no primeiro dia do mês de Agosto. É o dia em que o efeito de tudo que começou com as ambições do antigo prefeito finalmente mudaria o curso da vida de Ana e de Mizuki para sempre, entrelaçando seus destinos de uma forma que nenhuma delas poderia prever.

Fim do capítulo

Notas finais:

E ai povo bunitu, como seis tão?


Que início foi esse hein, Dr Rosa passou aperto. E o Senhor Kodama então não tá pra brincadeiras.


Pra quem gostou desse primeiro contato com esse universo acredito que vão gostar também dos conteúdos exclusivos que eu posto no Instagram. 


@emi_alfena


Lá vamos conversar sobre os personagens acontecimentos e expectativas. Vocês também terão acesso a imagens exclusivas das cenas. Tudo preparado com muito carinho para uma imersão ainda maior a história dessas duas. 




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Comentários para 1 - Prólogo:
Zanja45
Zanja45

Em: 11/11/2025

Que forma de trazer investimentos para a cidade. - Ele se deu muito mal com essa parceria.  - Dr. Rosa decretou a morte dele.


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 11/11/2025 Autora da história
Infelizmente pra ele a sua ganância pra decretou o fim do legado da sua família. Mas felizmente pra nós suas ações possibilitaram que essa história acontecesse né?!?


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Jsilva
Jsilva

Em: 28/10/2025

Perfeita! Amei esse começo ??já te sigo no insta .


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 28/10/2025 Autora da história
???? fico feliz, estou preparando várias postagens de cada capítulo postado, acredito q vai gostar de conhecer mais detalhes visuais da história


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