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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

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Palavras: 2078
Acessos: 418   |  Postado em: 28/09/2025

Capitulo 40

Renata Fontes

Fazia muito tempo que eu não me divertia tanto. Depois de um dia maravilhoso no iate, agora estava dançando no luau que preparamos para as noivas. Henrique, Elisa e Lara me acompanhavam na dança. Já Flávia, Matheus, Soph e Chloe ficaram sentadas, saboreando suas bebidas e aperitivos.

A jornalista tinha me provocado o dia inteiro com toques furtivos e olhadas descaradas. E agora ela continuava me secando. Flávia não fazia mais questão de esconder o seu interesse por mim. Nossos amigos trocavam olhares divertidos e até jogavam piadas no ar. A verdade é que eu não me importava nem um pouco.

Me aproximei do local onde Flávia estava sentada e estendi a mão para ela.

— Dança comigo? — Ela sorriu envergonhada.

— Você é corajosa, não lembra do que aconteceu na última vez que dançamos?

— Não tem problema. Se eu me machucar é você quem vai cuidar de mim. — Pisquei para a mais nova. Ela gargalhou e aceitou a minha mão.

— As consequências são todas suas. — Ela sussurrou perto da minha orelha. Aproveitei para envolver o seu corpo e arriscar passos curtos e ritmados. Flávia estava usando uma saia de crochê curta e um top do mesmo material. Seu cabelo estava solto e ondulado, com uma trança lateral. Sua franja caía alinhada no seu rosto.

— Você está linda. — Beijei a sua bochecha e colei os nossos corpos, lhe conduzindo lentamente no compasso da música.

— Obrigada, você também está linda.

A euforia de dançar com Flávia na frente dos nossos amigos era enorme. Pela primeira vez, ela não se importou com os olhares ou brincadeiras. Sua atenção estava toda em mim. Seu cheiro me envolvia, e cada célula do meu corpo gritava pelo seu toque. Foram longas noites sem a sua companhia, noites solitárias e saudosas. Tudo que eu queria era pegar Flávia em meus braços e escapar para a nossa suíte.

— Adoro quando usa roupas informais. — Ela acariciou o meu rosto. — Mas também gosto quando usa roupas sociais ou quando não usa roupa nenhuma. Te adoro de todos os jeitos. — Notei que Flávia estava nervosa, ela não era tão falante. Achei graça das suas palavras.

— Tudo bem? Você parece nervosa. — Nossos corpos se mexiam minimamente. Tentei deixar a morena o mais confortável possível.

— Não tem como esconder nada de você, não é? — A mais baixa se afastou um pouco e segurou a minha mão. — Desculpa a demora. — Ela sussurrou. Foi quando notei Sophie ao seu lado. A nossa amiga entregou um buquê de flores para a Flávia e foi para o lado de Elisa. A música parou e nossos amigos sorriram para mim. Estavam todos ali, mas eu só conseguia olhar para a mulher na minha frente. Sua mão estava tremendo contra a minha.

— É o que estou pensando? — Perguntei tão baixo que não tinha certeza se ela tinha escutado. A emoção já tomava conta de mim.

— Renata, não sou muito boa com as palavras. De verdade, não sei como fazer isso. — Apenas a minha respiração descompassada quebrava o silêncio ao nosso redor. — Mas você merece o meu melhor. Quero começar da maneira certa. Obrigada por ser paciente comigo. Obrigada por não ter desistido, mesmo quando eu te afastei. — Flávia acariciava a minha mão. As lágrimas inundavam o meu rosto. — Gostaria de te fazer uma pergunta. — Elisa que estava atrás de Flávia, batia palmas silenciosas e afobadas. — Você quer namorar comigo? — Flávia me ofereceu o buquê de rosas vermelhas. Sabia que ela não tinha escolhido aquelas flores à toa.

— Amor intenso? — É o significado das flores. A jornalista confirmou. Peguei as rosas e puxei Flávia para mais perto. Ela, mais uma vez, estava demonstrando o seu amor com detalhes que só eu conseguia decifrar. — Achei que nunca pediria, é claro que quero ser a sua namorada. — Beijei a morena com toda a paixão que transbordava do meu coração. Os aplausos e assobios dos nossos amigos completaram aquele momento, que era, sem dúvidas, um dos mais felizes da minha vida.

— É isso aí. — Henrique gritou empolgado.

— Já estava na hora. — Elisa disse.

— Amarra essa mulher, Renata. — Foi Lara quem falou. E Flávia sorriu, mas depois voltou a me beijar. Segurei a sua cintura e inclinei seu corpo e continuei a beijá-la, como em um passo de dança. O ato só fez com que nossos amigos ficassem mais agitados. Enfim, podia gritar para quem quisesse ouvir que Flávia era a minha namorada.

— Agora que você me deixou entrar, não pode voltar atrás. — Falei. Ela sorriu e lhe abracei. Queria gravar aquele momento na minha memória para sempre.

— Não vou a lugar nenhum.

(---)

Quase não conseguimos voltar para o quarto de hotel. Nossos amigos estavam curiosos e fomos bombardeadas com inúmeras perguntas. Agora que o silêncio sobre a nossa relação tinha acabado, eles estavam loucos para saber os detalhes. Me fiz de desentendida e não respondi a maioria das perguntas, Flávia também não quis falar muito. Depois que todos estavam distraídos com as dançarinas que foram contratadas para agitar a noite, eu e Flávia fugimos para o nosso quarto. Finalmente iria ter um momento a sós com ela.

— Você não sabe o quanto estou ansiosa para ficar sozinha com você. — Falei enquanto fechei a porta atrás da gente. Flávia sentou na cama e me chamou.

— Você pode acreditar? Somos namoradas. — Sentei ao seu lado e beijei os seus lábios.

— Isso te assusta? — Sabia que tudo era novo para ela.

— Não mais. No início fiquei assustada, mas tive muito tempo para pensar. Senti muito a sua falta nessas últimas semanas e percebi que nunca tinha desejado a companhia de alguém, como eu desejo a sua. Senti falta dos seus carinhos, das nossas conversas antes de dormir e de fazer amor com você. — Estava admirada. A conversa entre nós sempre existiu, mas Flávia estava diferente. Ela estava realmente se abrindo para mim. Aquilo me deixou transbordando de felicidade.

— Obrigada por confiar em mim para falar sobre os seus sentimentos. Prometo que vou dar o meu melhor para que a nossa relação funcione. E saiba que também morri de saudades. Faltou muito pouco para que eu largasse tudo aqui e fosse te ver.

— Eu teria adorado. — Ela segurou a minha mão e beijou.

— Sinto muito, estou trabalhando tanto.

— Eu entendo, Rê. Não se preocupe, eu também estava cheia de trabalho. Mas agora, estamos aqui nesse final de semana maravilhoso. Vamos aproveitar.

Antes que pudesse beijá-la, o seu telefone começou a tocar. Ela pediu licença e atendeu a ligação. Não foi uma chamada longa, mas pela expressão de Flávia, parecia ser algo muito importante. Segurei a sua mão, que estava fria.

Depois que Flávia desligou o celular, ela parecia agitada. Levantou e caminhou pelo quarto.

— Aconteceu alguma coisa? — Perguntei aflita.

— A clínica me enviou o resultado do teste de DNA.

— E qual é o resultado? — Fui ao seu encontro.

— Ainda não tive coragem de abrir o arquivo.

— Vem, senta um pouco. Vou pegar água para você. — Fui até o frigobar e entreguei uma garrafa de água para a minha namorada. Apesar da situação tensa, quase sorri por pensar em Flávia como a minha namorada pela primeira vez. Sentei ao seu lado. — Toma um pouco. Você quer que eu saia do quarto?

— Não, fica comigo.

— Claro, o que posso fazer para que você se sinta melhor?

— Apenas segure a minha mão. Vou abrir o arquivo agora. — Segurei a sua mão e ela ficou olhando para a tela do celular por um tempo. Até que abriu o documento. Desviei o olhar para não tirar a sua privacidade. — Deu positivo, a Sueli é a minha mãe. — Lágrimas inundaram o rosto de Flávia. Envolvi o seu corpo em meus braços, até que ela parasse de chorar. Não consegui evitar e também me emocionei.

— O que você vai fazer, agora que tem certeza que a Sueli é a sua mãe?

— Ainda não sei. Tenho medo. — Ela continuou com a cabeça apoiada no meu ombro, enquanto soluçava baixinho.

— Do que você tem medo?

— E se eu não for a filha que ela espera? E se ela não gostar de mim?

— Oh, princesa, é claro que ela vai gostar de você. Tenho certeza que ela está ansiosa para te conhecer. — Nessas três semanas, pude conhecer um pouco mais a mãe de Flávia e ela me contou sobre a sua filha perdida. Todas as vezes ela chorava de emoção, me segurava para não contar que conhecia a Flávia e que ela era uma mulher incrível. Senti que aquele era um bom momento para contar para a Flávia que estava trabalhando para a sua mãe. — Flá, tem uma coisa que você precisa saber.

— O quê? — Ela limpou suas lágrimas e me olhou.

— Não contei antes porque tudo aconteceu tão rápido e você teve a sua viagem, não quis te incomodar.

— Renata! Fale logo. Você está me deixando ansiosa.

— Sua mãe procurou o meu escritório. Estou representando ela no processo de divórcio.

— Como assim? Eu não estou entendendo nada. — Ela se afastou e me encarou. Fiquei aflita.

— No início, eu não sabia que ela era a sua mãe. Mas comparei os nomes nos documentos e também tem a semelhança entre vocês. Sem falar nas coisas que ela relatou. Tudo batia com o que você me contou. Não estávamos falando especificamente sobre você, mas ela citou algumas coisas que me fizeram relacionar as histórias.

— Não sei nem o que dizer. Você não pensou em me contar que estava trabalhando para a minha mãe?

— Eu ia te contar, mas estava esperando o resultado do teste. Não queria criar falsas esperanças em você. E se o resultado fosse negativo... Por favor, não fique chateada. — Logo agora que as coisas estavam indo tão bem entre nós, não queria brigar com Flávia.

— Ela sabe sobre mim? Quer dizer, você falou sobre mim para ela?

— Claro que não. Sou apenas a advogada dela, todas as nossas conversas são profissionais. Ela nem imagina que eu sou a sua namorada. De verdade, só omiti essa informação de você, porque queria que decidisse o que iria fazer a partir do resultado do DNA. Você tem o direito de decidir como vai querer que seja o encontro de vocês.

— Renata.

— Eu juro, ela não sabe de nada. Uma vez errei com você e prometi para mim mesma que nunca mais faria nada pelas suas costas. A Sueli é a minha cliente e somente isso. Por favor, não fique chateada comigo. — Estava a ponto de chorar.

— Ei. — Flávia tocou no meu rosto. — Não estou chateada.

— Tem certeza? Você se afastou.

— Desculpa. Só estou surpresa. Você não tem culpa de nada. Pelo contrário, só estava tentando me ajudar.

— Não quero brigar.

— Não estamos brigando. — Ela me abraçou. — Quando voltarmos para casa, vou pedir para o investigador marcar um encontro com a Sueli. Quero que você vá comigo. Você me acompanha?

— Com certeza, não vou sair do seu lado.

— Eu sei que não. — A morena beijou os meus lábios. — Me desculpa por ter me afastado de você. Ainda estou aprendendo. Você me faz sentir um turbilhão de emoções. Eu te amo. — Aquela era a primeira vez que Flávia dizia que me amava.

— Eu também te amo, vai ficar tudo bem. Vamos enfrentar isso juntas. Você não está sozinha.

— Obrigada, amor.

— Do que você me chamou? — Sorri.

— De Renata.

— Não foi isso que ouvi.

— Mas foi o que falei.

— É sério!

— Você fica tão linda com esse bico. — Ela tocou na minha boca.

— Flávia!

— Tá legal. — Ela riu. — Te chamei de Amor. Porque você é o meu amor. — Não pude evitar e corei violentamente. — Nada de ficar envergonhada. — A jornalista me deitou na cama e ficou em cima da minha cintura. Ficamos nos encarando. A tensão sexual crescia cada vez mais.

— Quero arrancar as suas roupas. — Confessei.

— Eu não vou te impedir.

@escritora.kelly

Fim do capítulo


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