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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

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Palavras: 824
Acessos: 540   |  Postado em: 27/09/2025

Capitulo 7

RENATA FONTES

— Então, titia, o que você achou? — Meu irmão falou, se referindo ao quarto da minha sobrinha.

— Nossa, está tudo incrível! — Eu estava admirada com a delicadeza da decoração. — Com certeza, a Esther vai amar.

— Sabia que você ia gostar, Rê. O Gustavo estava todo ansioso para te mostrar, você é a primeira pessoa que está vendo o quarto da Teté todo pronto. — Minha cunhada disse.

— Eu amei, gente. — Falei para os dois. — A titia está morrendo de ansiedade para te conhecer, meu amor. — Toquei na barriga de Júlia, como sempre fazia quando queria conversar com minha sobrinha.

— Imagina a mamãe aqui. Mal posso esperar para ter a minha filha nos meus braços. — A minha cunhada falou com muita emoção, algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto. Meu irmão se aproximou e abraçou a sua esposa. Meu coração ficou aquecido ao ver a família linda que Gustavo construiu, ele merecia demais tudo o que estava acontecendo.

Fiquei emocionada e Groot veio até mim; ele tinha vindo comigo para conhecer o quarto da Esther. Meu cachorro lambeu a minha mão como se quisesse dizer que estava tudo bem. Ele sabia todas as vezes em que eu ficava sentimental.

— E esse grandão, vai deixar de ser o único neto? — Gustavo se aproximou e começou a brincar com o Groot. Meu labrador adorava a minha família e todos eram apaixonados por ele.

— Ele deve estar louco para conhecer a priminha. — Júlia se sentou enquanto fazia carinho em Groot. Ele encostou o seu focinho na barriga da minha cunhada. Era surpreendente a maneira como Groot tratava ela com cuidado. Com todos, ele era um tremendo bagunceiro, mas com Júlia era diferente. Talvez ele entendesse que ela estava grávida e precisava de cuidados.

— Estou tão feliz por vocês. — Falei enquanto sentava ao lado da minha cunhada. — Sei o quanto demorou para você engravidar, Júlia, mas agora vocês conseguiram e a Esther vai trazer tanta alegria para nossa família.

— É verdade, Rê. Achamos que não iríamos conseguir, foram quatro anos de tentativas e nada. A Estherzinha é um milagre, um presente de Deus em nossas vidas.

Eu admirava a força de Júlia, ela nunca desistiu, mesmo tendo que enfrentar inúmeros tratamentos.

— Meu amor, você sabe que mesmo se você não tivesse engravidado, estaria tudo bem. Porque você é a coisa mais linda que aconteceu na minha vida. — Gustavo e seus discursos melosos. — Você sabe que também tínhamos a opção de adotar.

Antes eu poderia revirar os olhos para tanta doçura, mas agora eu entendia o quanto era arrebatador você encontrar alguém com quem desejasse passar o resto da sua vida.

— Tem razão, meu amor. Mas que bom que conseguimos.

(---)

Passei a manhã na casa do meu irmão, aproveitando a minha família e distraindo a mente. Mas na parte da tarde, fui caminhar com o meu labrador. Nos momentos de silêncio daquele passeio, pensei em Flávia. Sentia que precisava conversar com ela, eu lhe devia um pedido de desculpas. Mesmo que ela não quisesse a minha companhia, ainda queria mostrar o quanto me arrependia do que tinha feito. Minha consciência implorava por isso, já fazia muito tempo. Elisa tinha razão, não podíamos continuar daquela forma.

Sentei embaixo de uma árvore e soltei a coleira de Groot; aqui ele poderia correr livremente e nadar no lago. Labradores têm fascinação por água e, sempre que possível, eu o trazia para se divertir no parque. Sei que um apartamento não é o melhor ambiente para um cachorro tão ativo e brincalhão.

Peguei o bumerangue da bolsa e logo Groot ficou agitado, ele sabia o que aconteceria em seguida. Joguei o objeto com toda a minha força e Groot saiu como um foguete atrás do seu brinquedo favorito. Depois que recuperou o bumerangue, voltou todo feliz com o objeto todo babado em sua boca.

— Você adora isso, não é? — Peguei o brinquedo e me levantei para jogá-lo, mais longe dessa vez. Arremessei e o meu labrador correu como um louco, ele nunca cansaria daquilo.

Era bom ter aqueles momentos em que eu podia espairecer. Minha mente parava de pensar no trabalho e focava em momentos simples da vida. Podia ser eu mesma e passar uma tarde no parque com meu cachorro. Aqui, eu podia sair com roupas descontraídas, não precisava ser a advogada segura de si ou a mulher perfeita que todo mundo acreditava que eu fosse.

Fiquei no parque até o anoitecer. Groot correu, nadou, ficou irritado com o passarinho que voava ali perto, me jogou no chão e rolou na grama. Foi uma tarde muito divertida, fazer aquele tipo de passeio era como terapia para mim. Nós dois voltamos completamente sujos para casa, tomei um longo banho e depois levei o pestinha para o seu banho e tosa no pet shop da nossa confiança.

@escritora.kelly

Fim do capítulo


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