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Depois da atração por beenilorak

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Palavras: 1824
Acessos: 84   |  Postado em: 16/09/2025

Notas iniciais:

 

Amizade, compras... e Lívia

– Tais, tá tudo bem? – Perguntei enquanto ela me puxava sem dizer nada. – Tais, sério? O que aconteceu? – Fui até o estacionamento tentando entender o que estava acontecendo e ela simplesmente continuava calada. Ela soltou minha mão assim que entramos no estacionamento, caminhando até seu carro. Tais abriu a porta de trás e jogou as coisas que estavam em sua mão no banco, fechando a porta em seguida. Com força. Realmente fiz alguma merd*, não era possível. – Tais? – Assim que cheguei perto o suficiente ela me alcançou pela cintura e pressionou meu corpo contra seu carro. Provavelmente eu estava com a cara mais assustada do mundo, não esperava isso e muito menos entendia o que aconteceu com ela. Tais percorreu seus dedos até alcançar minha nuca, seus dedos entrelaçaram em meus cabelos e ela puxou com um pouco mais de força. Soltei um gemido involuntário.

 

– Vitória... – Ela sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar inteira. – Você precisa aprender que não se deve deixar uma mulher com vontade. – Seus dedos estavam firmes em meus cabelos e eu estava muito excitada. Minha respiração pesada e meu corpo todo arrepiado. Tais passou os lábios em meu pescoço, ch*pando-o. – Entre. – Disse me soltando abruptamente. O que ela estava fazendo??? Ela queria me deixar doida. É claro que eu entrei. Não me importei com o meu carro, apenas entrei.

 

– Vamos para onde? – Perguntei assim que ela entrou no carro. Tais deu partida no carro sem nem sequer fazer menção em me responder. Pelo caminho que ela fazia estávamos indo para sua casa. – Isso tudo só porque não deixei você goz*r? – Provoquei. Já que ela queria brincar, eu ia entrar na brincadeira. Tais me lançou um olhar que me arrepiou novamente, mas permaneceu em silêncio. Acelerando mais o carro. Ok, comecei a ficar um pouco preocupada. Será que era necessário? Acredito que minha cara entregava.

 

– Não se preocupe, quero você bem viva para terminar o que começou. – Olhei pra ela. – E dessa vez só vai parar quando eu mandar. – Aquilo me arrepiou inteira. Que loucura. Seu sorriso sacana apareceu de novo.

 

– Se eu quiser. – Provoquei novamente. Não demorou muito para chegarmos em seu prédio. Pareceu uma eternidade aquele portão se abrir. Porque ela não me agarrou ali mesmo? Quando ela estacionou, fui de encontro ao seu corpo, tomando seus lábios com urgência. Tais correspondeu ao meu beijo, percorrendo meu corpo inteiro com suas mãos. Encontrei o caminho de suas coxas e apertei um pouco mais forte.

 

– Chega de interrupções. – Ela segurou minha mão. – A próxima vez que você tocar no meu corpo, vai ser pra me foder até não aguentar mais.

 

– Puta que pariu... – Sussurrei, vendo-a sair do carro. E fiz o mesmo. Caminhei ao seu lado, com meu corpo em chamas. Encostei no elevador e suspirei. – Você sabe que é uma puta gostosa, não sabe? – Ela soltou uma gargalhada gostosa.

 

– Principalmente puta. – Ela piscou.

 

Assim que a porta do apartamento se fechou, Tais me empurrou contra ela com força, como se tivesse esperado a noite inteira por aquele momento. Nossos lábios se encontraram de novo em um beijo urgente, faminto, e minhas mãos deslizaram pelas curvas do seu corpo, apertando sem pensar.

 

Ela me ergueu pela cintura e girou, fazendo com que minhas costas batessem na parede do corredor. O choque me arrancou um gemido, mas logo foi engolido por sua boca quente na minha. As mãos dela desceram pela minha cintura, explorando cada pedaço de pele que encontravam.

 

Entre risadas abafadas e beijos intensos, fomos tropeçando pelo corredor até o quarto. Tais me empurrou na cama, subindo sobre mim com aquele olhar sacana que já estava me deixando fora de mim. Tirou o vestido devagar, deixando-o escorregar pelos ombros, exibindo sua lingerie preta rendada. Mordi o lábio, admirando a cena como se estivesse diante da tentação em pessoa.

 

– Você não faz ideia do quanto eu pensei nisso hoje. – Sussurrou, deslizando a ponta do dedo pelo meu pescoço até chegar aos meus seios.

 

Arfei quando sua boca cobriu meu mamilo, sugando com força enquanto suas mãos exploravam minhas coxas, afastando-as com autoridade. Meu corpo inteiro queimava de desejo.

 

Quando desceu por minha barriga, seus olhos não se desgrudaram dos meus. A provocação me deixava ainda mais excitada. A língua dela começou devagar, explorando cada detalhe, me levando à beira do desespero. Segurei em seus cabelos, tentando guiá-la, mas Tais afastou minhas mãos e segurou meus pulsos contra o colchão.

 

– Você vai goz*r quando eu quiser. – O tom baixo e firme me arrepiou inteira.

 

Ela me ch*pava com tanta intensidade que minhas pernas tremiam. A cada sucção, eu me arqueava mais contra sua boca, implorando sem palavras. Quando achei que não suportaria mais, Tais parou, subiu de volta e tomou minha boca em um beijo molhado, fazendo-me sentir meu próprio gosto em seus lábios.

 

– Sua vez de me foder, Vitória. – Ela sussurrou em meu ouvido, mordendo de leve meu lóbulo.Não hesitei. Invertemos as posições e explorei cada parte do corpo dela, arrancando gemidos que me deixavam ainda mais molhada. O corpo de Tais se contorcia sob o meu toque, os olhos semicerrados, a boca entreaberta. Desci por suas coxas até encontrar o ponto que já pulsava de desejo. Ch*pei com vontade, alternando intensidade e ritmo, até que ela arqueou inteira, gem*ndo alto, sem se importar com mais nada.

 

Nos perdemos uma, duas, três vezes naquela madrugada. Entre beijos, mordidas, risadas e provocações. Tais era insaciável, e eu não ficava atrás. O quarto inteiro parecia impregnado com o cheiro do nosso prazer.

 

Exaustas, caímos uma ao lado da outra, os corpos ainda suados e os sorrisos preguiçosos nos lábios. Ela me puxou para mais perto, selando minha boca com um beijo lento, diferente dos outros: suave, quase carinhoso.

 

– Se toda vez for assim, acho que vou viciar em você. – Murmurou contra minha boca, antes de fechar os olhos.

 

Sorri, acariciando de leve seu cabelo, e deixei o sono me levar também.

 

***

 

Acordei com a claridade atravessando as frestas da cortina e com o corpo pesado, mas relaxado. Virei o rosto e encontrei Tais ainda dormindo ao meu lado, os cabelos bagunçados caindo pela testa e a respiração tranquila. Por um instante fiquei só observando — havia algo bonito em vê-la assim, sem máscaras, sem a intensidade da noite passada.

 

Levantei devagar, tentando não acordá-la, e fui até a cozinha. Preparei café, torcendo para encontrar tudo no lugar certo. O cheiro acabou atraindo Tais, que apareceu minutos depois, enrolada apenas em um lençol, com aquele ar preguiçoso de quem não queria começar o dia.

 

– Hum, você faz café também? – Ela brincou, sentando-se no balcão e esfregando os olhos.

 

– Não só de sex* se vive, sabia? – Respondi rindo, entregando-lhe uma xícara.

 

Ela sorriu, aceitando o café, e ficamos ali conversando amenidades, rindo de besteiras, comentando sobre séries, trabalho, e sobre como estávamos com fome. Acabamos improvisando um café da manhã juntos, dividindo pão, frutas e risadas.

 

Foi nesse tipo de momento que percebi: fora da cama, a gente estava criando algo diferente. Uma amizade sincera, em que ela desabafava sobre sua separação e eu apenas ouvia, sem julgamentos. E, pouco a pouco, percebi que aquilo estava se tornando tão importante quanto as noites intensas.

 

– Essa semana vamos nos ver depois de praticamente um mês. – Tomávamos café quando Tais começou a falar sobre Iara. – Todas as vezes que busco e levo nossos filhos, é a senhora que cuida da casa dela quem me recebe.

 

– E como está se sentindo com isso? – Perguntei, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir dela. Às vezes, colocar em voz alta o que sentimos ajuda a entender melhor.

 

– Não sei, Vi... – Tais fixou o olhar em um ponto qualquer, como se buscasse coragem nas próprias palavras. – Com certeza estou nervosa, mas ao mesmo tempo louca para que isso aconteça. – Seus olhos brilhavam, e eu torcia de verdade para que as duas pudessem se resolver logo. – Eu vou tentar conversar com ela... se a gente tiver um tempo a sós. – Sorriu sem graça, como se estivesse se permitindo sonhar.

 

Estendi minha mão e toquei as dela.

 

– Você sabe que eu torço muito para que vocês se resolvam, certo? – Ela assentiu. – Acho que, mesmo que não consiga esse momento durante essa viagem, tente ao menos pedir que ela te encontre em outro dia.

 

A expressão de pânico que ela fez foi quase engraçada, mas eu sabia que era sincera.

 

– É melhor você ter certeza agora do que ficar nutrindo algo que talvez não tenha nenhuma chance de acontecer.

 

– Eu sei... – Suspirou. – Mas só de pensar que ela realmente pode não sentir mais nada... – Sua voz falhou, e eu senti um aperto no peito por ela. Porque relacionamentos precisavam ser tão complicados? – Dói mais do que nutrir essa ilusão, sabe?

 

Conversamos por mais um tempo, e por fim ela concordou que iria tentar.

 

***

 

– Vamos, Vi. Depois passamos no bar para você buscar seu carro. – Tais tentava me convencer a ir ao shopping com ela. Havíamos passado quase o dia todo deitadas, conversando sobre tudo e nada. Eu não tinha o menor ânimo para encarar um shopping em pleno sábado.

 

– Por favor... – Ela insistiu, fazendo aquele olhar pidão.

 

– Céus... tá, vamos. – Revirei os olhos. Não estava mesmo a fim, mas a verdade é que a companhia de Tais era muito melhor do que ir para casa ficar sozinha.

 

Depois de algum tempo, estávamos estacionando no shopping. Como não tínhamos um destino definido, ficamos apenas olhando as vitrines e, quando algo chamava atenção, entrávamos. O problema era que, para Tais, tudo chamava atenção. Resultado: entramos em praticamente todas as lojas de roupas femininas.

 

– Tenho certeza que você não precisava de metade dessas sacolas... – Brinquei, implicando com Tais enquanto ela equilibrava todas aquelas compras nos braços. Eu mal tinha três, e ela parecia ter levado metade do shopping junto.

 

Foi nesse momento que meus olhos pararam em uma cena familiar. Lívia. Estava com a mesma moça do dia no bar... como era mesmo o nome dela? Não lembrava, mas aquilo pouco importava. As duas estavam próximas demais, quase íntimas.

 

Senti um incômodo me atravessar antes mesmo de processar o porquê. Desviei o olhar rapidamente e voltei a focar em Tais, que falava animada sobre uma blusa qualquer. Sorri de leve e concordei, sem nem ter certeza do que ela estava dizendo.

Fim do capítulo


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