Capitulo 60
O apartamento estava silencioso, mas para Luísa, cada batida do coração parecia ecoar alto. Ela estava jogada no sofá, tentando recuperar o fôlego da tensão que Marcela havia deixado no ar, quando o som da chave girando anunciou a chegada de Bianca.
— Cheguei! — disse Bianca, jogando a mochila no chão com descuido, os olhos imediatamente caindo sobre Luísa, que ainda estava recostada, cabelos bagunçados e olhar cansado, mas ainda absurdamente linda.
Luísa sorriu, levemente culpada.
— Ei… tem uma coisa que você precisa saber antes de se jogar em mim.
— O quê? — Bianca perguntou, arqueando uma sobrancelha, curiosa.
— Marcela… esteve aqui hoje.
Bianca franziu a testa, sentando-se na beira do sofá, os olhos faiscando de indignação.
— Espera… você deixou ela entrar? Deixou ela te abraçar? Ela te beijou? Não pode! Só eu posso!
Luísa soltou uma risadinha, se recostando.
— Calma, loirinha… foi só conversa. Nada de beijo, nada de abraço prolongado. Eu juro.
— Humm… conversa, né? Aquela ordinária… — Bianca fingiu desconfiança, mas os olhos brilhavam de desejo. — Tá… e agora que a visita da oferenda foi embora, acho que você precisa ser castigada, sabia? francamente Luisa, deixar aquela lá entrar aqui….Não pode!
— huuuum… não sei, castigo? — respondeu Luísa, com voz rouca e sorriso travesso.
Bianca avançou, devagar, cada passo aumentando a tensão entre elas. Aproximou-se de Luísa, sentindo o calor da pele, o perfume doce e familiar que a arrepiava. A ponta dos dedos de Luísa roçou a mão de Bianca, e um arrepio percorreu sua coluna.
— Você foi muito malvada, sabia? — sussurrou Bianca, aproximando os lábios do pescoço dela, deixando um rastro quente com beijos e mordidas leves, enquanto a empurrava para o quarto… Bem, talvez não tão leves assim.
— Ai… loira… cuidado… — murmurou Luísa, arqueando o corpo, a respiração acelerada.
Os dedos de Bianca brincavam com a barra da camisa de Luísa, puxando com firmeza, arrancando alguns botões que voaram pelo chão. A camisa se abriu parcialmente, deixando a pele exposta. Luísa arqueava, gem*ndo baixo, os dentes mordendo o lábio para conter os suspiros.
— Você parece um pouco impaciente hoje, não estou te dando o suficiente linda? — murmurou Luísa, cada palavra entrecortada pelo prazer.
— Só estou começando — respondeu Bianca, mordendo suavemente o lóbulo da orelha de Luísa.
Com uma risadinha provocadora, Bianca deslizou as mãos pelo corpo de Luísa, sentindo cada músculo tenso, cada arrepio. Ela agarrou os punhos de Luísa, brincando com o poder, e então, com um movimento firme, empurrou-a para a cama.
— Não se mexe. Fica aí — disse Bianca, com autoridade, a respiração acelerada. — Tudo o que você precisa fazer é sentir.
Quando Bianca amarrou os pulsos de Luísa com a mesma gravata de cetim que usara no laboratório, Luísa mordeu o lábio, lembrando do riso tímido e do nervosismo da loirinha naquela noite. Agora, os papéis se inverteram — e aquilo só fazia o desejo crescer, e a imaginação já não tinha limites…
Luísa suspirou fundo, rendida, os dedos apertando o lençol, cada toque de Bianca fazendo sua pele formigar. Bianca inclinou-se novamente, raspando os lábios pelo pescoço dela, mordendo e lambendo, arrancando gemidos baixos, arqueando Luísa de prazer.
— Só eu posso te tocar assim — murmurou Bianca, deslizando a mão por baixo do shorts, sentindo a pele quente e sensível, explorando lentamente cada curva.
Luísa arqueou, os dedos arranhando as costas de Bianca por baixo da camiseta que já estava quase fora do corpo.
— Hum… loirinha… você… não para— gem*u, arqueando a coluna, cada toque de Bianca enviando ondas de calor pelo corpo.
Bianca sorriu maliciosamente,parou tudo e levantou ouvindo reclamações e foi até o guarda-roupa e voltou com uma gravata. Aproximou-se da cama, passando o tecido pelos pulsos de Luísa, amarrando com firmeza.
— Só eu posso te amarrar — disse Bianca, inclinando-se para um beijo demorado, sentindo a rendição total de Luísa. — Tá gostando?
Luísa suspirou, olhos semicerrados, rendida, um pouco confusa, com a pele arrepiada, os lábios entreabertos, cada respiração uma mistura de excitação e antecipação.
— Tô… continua, eu quero mais forte… — murmurou, a voz rouca, cheia de desejo, entregando-se por completo.
A tensão aumentou, os corpos próximos, os toques explorando cada centímetro, as mordidas suaves se misturando com lambidas provocantes, cada gemido de Luísa alimentando a intensidade da noite. Bianca dominava o espaço, mas Luísa participava com o prazer nos olhos, nos suspiros e na entrega total.
Luísa arfava, cada toque provocando arrepios que percorriam todo o corpo. Os cabelos bagunçados caíam sobre os ombros, a boca aberta em gemidos contidos, os lábios entreabertos buscando ar.
Bianca inclinou-se novamente, os lábios deslizando pelo pescoço, clavícula, ombros, cada mordida, cada ch*pão provocando suspiros involuntários. Os arranhões leves de Luísa nos braços de Bianca só aumentavam o calor, tornando a troca de sensações quase elétrica.
— Ai… não para… — murmurou Luísa, sentindo o corpo se curvar sob os toques de Bianca. — Você… tá me enlouquecendo.
Bianca deslizou até os quadris de Luísa, pressionando com firmeza, sentindo a pele quente e o corpo reagir sob seu toque. Cada movimento era calculado, provocativo, uma mistura de domínio e cuidado. Ela segurou o rosto de Luísa com as duas mãos, beijando-a com intensidade, a língua explorando, mordendo levemente, arrancando gemidos que se misturavam com risadas abafadas.
— Só eu posso…Voce é minha. — sussurrou Bianca, deslizando a mão por baixo do tecido restante, fazendo Luísa se contorcer de prazer. — Cada respiração,cada arrepio, cada gemido… é meu, voce me entende?
Luísa arfava, perdida no toque, cada gemido aumentando o ritmo da própria excitação. A gravata prendendo seus pulsos lembrava-a da rendição total, mas cada gesto de Bianca, cada beijo, cada mordida, cada lambida provocava um arrepio que queimava a pele, deixando-a sem chão.
— Hum… mais… — murmurou Luísa, os olhos semicerrados, a boca entreaberta, os dedos cravados no lençol. — Mais… eu preciso.
Bianca sorriu maliciosa, inclinando-se mais, dominando o espaço, os lábios, os sentidos. Cada beijo no pescoço, cada ch*pão, cada toque nas coxas era um lembrete de quem tinha o controle — e, ao mesmo tempo, um convite para a entrega total.
O quarto se encheu de suspiros, risadas e gemidos, a mistura de prazer e provocação criando um ambiente carregado de desejo intenso. Cada toque, cada mordida, cada arranhão era compartilhado, sentido, experimentado. Luísa se entregava, completamente vulnerável, mas segura nas mãos de Bianca, que sabia exatamente onde tocar, como provocar e como enlouquecer.
— isso… — sussurrou Bianca, deslizando os dedos pelo corpo de Luísa, os lábios ainda colados nos dela — Só eu posso te fazer implorar, pede pra mim, me fala o que você quer, o que você precisa...
Luísa suspirou profundamente, os olhos fixos nos de Bianca, a respiração irregular, a pele quente, o corpo inteiro respondendo a cada provocação.
— Só você, por favor…. — murmurou, a voz rouca, cada palavra carregada de desejo e entrega.
Bianca não perdeu tempo. Ainda inclinada sobre Luísa, ela deslizou os dedos por dentro do short da morena, sentindo a pele quente e macia, a respiração de Luísa ficando ainda mais curta. Cada toque provocava um arrepio, cada gemido de Luísa era combustível para a própria excitação de Bianca.
— Só eu posso tocar aqui… — sussurrou Bianca, mordendo a orelha de Luísa, ch*pando a pele até deixá-la vermelha e úmida. — Não ela, não ninguém. Só eu.
Luísa arqueou o corpo, os dedos se enroscando na grava, apertando ainda mais os pulsos os gemidos saindo quase sem controle.
— Ai… loirinha… não… para… — murmurou, tentando equilibrar prazer e provocação. — Você….
Bianca sorriu, puxando a camisa de Luísa com firmeza, rasgando botões que voaram pelo quarto. A pele de Luísa se revelou, arrepiada, suada, cada marca de ch*pão e mordida brilhando à luz suave do apartamento.
— Só eu posso ver você assim — murmurou Bianca, deslizando a mão pelo corpo descoberto, apertando coxas, tocando a cintura, sentindo cada reação da morena. — Só eu posso…
Luísa gem*u alto, sentindo os toques, os mordiscos e a pressão da mão de Bianca na sua pele sensível. O corpo dela se contorcia, os arreios de prazer subindo pelas costas, cada toque arrancando suspiros e risadas baixas.
Bianca riu, mordendo novamente o lóbulo da orelha de Luísa, lambendo a pele ardente, subindo até o pescoço, ch*pando, mordendo, sentindo o corpo dela vibrar sob seus dedos.
— Agora… — sussurrou Bianca, com a voz firme, os olhos brilhando de desejo — Só eu posso fazer você goz*r.
Luísa suspirou profundamente, rendida, cada fibra do corpo entregue à loirinha, totalmente dependente dos toques, dos beijos, da provocação e da intensidade de Bianca.
Fim do capítulo
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