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Entre Você & Eu por EriOli

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Palavras: 2244
Acessos: 359   |  Postado em: 09/07/2025

CAPITULO EXTRA: NOITE DE NUPCIAS: por Luna

CAPITULO EXTRA — NOITE DE NÚPCIAS: por Luna

 

Eu mal acreditava que poderia sentir tamanha felicidade com alguém, e muito menos que finalmente estaria vivenciando um dos meus sonhos: a minha festa de casamento com a mulher mais linda e incrível do mundo. Patrícia era um furacão de sentimentos e emoções, a mulher mais carente, teimosa, engraçada e gostosa do universo. E que tinha deixado de lado seus próprios preconceitos com a instituição casamento e me escolhido como esposa.  O momento mais marcante foi finalmente poder encontrar os olhos dela depois quase dois dias, era sempre assim quando ela me olhava, a intensidade era tanta que o mundo parecia sumir ao nosso redor.

 

Meu coração errou a batida com aquele olhar e foi como se eu me apaixonasse outra vez. Nunca me cansaria desse olhar que iniciava com afeto e amor, mas que logo se transformava em duas chamas de desejo, Patrícia podia não saber, mas sempre que o desejo alcançava seus olhos o rosto dela afogueava e as pupilas dilatavam, o que eu achava a coisa mais adorável do mundo, pois só acontecia quando era para mim que ela olhava. A cerimônia havia sido linda e emocionante. Entrar guiada por meu pai e encontrar no olhar de minha mãe o mais franco amor por me ver feliz era mais do que eu poderia supor merecer. Tudo aconteceu seguindo o figurino, mesmo e apesar de constantemente sentir vontade de beijar minha noiva antes da hora.

 

Em quase dois anos havíamos passado por muita coisa, nem sei em que momento eu realmente me apaixonara por aquela mulher completamente descompensada que havia se jogado contra o para-brisas do meu carro. Mas desconfio que ainda no hospital, no instante em que aquele olhar castanho cheio de vergonha e arrependimento encontrou o meu pela primeira vez. Meu coração saltou como a muito tempo não acontecia e uma súbita vontade de protegê-la do mundo encontrou espaço dentro de mim, depois disso nunca mais nos afastamos, nossos caminhos se interligaram e hoje compreendo que as vezes o amor pode acontecer da forma mais inusitada possível. E o momento que estávamos compartilhando era apenas uma parte do clímax de uma vida toda pela frente.

 

 No salão climatizado em que a recepção fora arrumada, a festa já ia noite adentro e as luzes foram apagadas, somente os holofotes coloridos iluminavam o ambiente como em uma boate. A música com batidas eletrônicas embalava nossos corpos e Patrícia dançava colada as minhas costas em movimentos nada pudicos. Meu corpo pegava fogo com aquelas mãos que passeavam por todos os lados e a cada beijo ou mordida em meu pescoço me controlava para não começar a soltar gemidos involuntários. Meu tesão derramou-se ainda mais quando minha mulher resolveu que somente toques e mordidas não eram suficientes.

 

— Amor — ela dissera entre uma mordida e outra, a voz rouca de desejo, a respiração sapecando minha pele como ondas elétricas — sabia que esse vestido é novo? — ela perguntou ch*pando o lóbulo de minha orelha e meu raciocínio era quase nulo. Respondi com um grunhido enquanto ela me apertava pela cintura e esfregava os quadris em meu traseiro.

 

— Você escutou, amor? — ela perguntou manhosa invadindo a fenda do vestido que eu usava e conseguindo tocar a pele de minha coxa por baixo do tecido, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás empinando o bumbum, nem eu estava me reconhecendo, só sabia que queria muito mais daquele contato.

 

— Amor...— ela repetiu e eu era puro êxtase.

 

Minha voz saiu igualmente rouca, denunciando minha excitação quando consegui responder.

 

— Sim, amor, escutei e sim, eu sei que é novo.

 

Senti ela me puxar ainda mais para si e soltar um sonoro “caralh*” ao me escutar. Sorri mordendo o lábio inferior, pois sabia que meus movimentos estavam tão indecentes quanto os seus. Senti que a mão que estava por baixo resvalou pelo tecido da calcinha e me senti encharcar. Se ela encostasse mais uma vez eu seria capaz de goz*r ali mesmo.

 

— Sabe o que também são novas? — fez uma nova pergunta e a voz saiu arrastada, carregada de sensualidade.

 

— Hummm? — foi tudo que fui capaz de emitir e ela continuou.

 

— Umas coisas de renda que ficam embaixo do vestido e que estou louca para te mostrar. Gostosa.

 

Gemi sem me conter, apenas por imaginar, mas principalmente porque ela resolveu que era um ótimo momento para acariciar meu sex*, me puxou para sua boca e apertou o clit*ris mais uma vez, outro gemido. Me virei e vi o desejo queimando em seus olhos.

 

— Que tal me mostrar o mais rápido possível me tirando daqui?

 

Patrícia não esperou mais nada antes de me puxar pela mão e correr em direção ao estacionamento, fizemos uma pequena pausa na corrida para retirarmos os saltos e atravessamos o gramado como duas adolescentes em fuga. Assim que encontramos o carro que estava a nossa disposição pedimos que ele fosse direto ao hotel que havíamos reservado para essa noite. Patrícia estava em chamas, pois mal entramos e ela pulou para o meu colo e deslizou os lábios sobre os meus. Um beijo tão indecente que o motorista não sabia se olhava para o percurso ou se tarava a pegação gratuita. Com muito custo, obriguei minha esposa a se comportar. Comportamento esse que durou somente até chegarmos ao elevador vazio.

 

Tenho certeza que protagonizamos umas cenas bem quentes para as câmeras de segurança do hotel. Quando finalmente chegamos a suíte nupcial minha maquiagem já não era mais a mesma e não poderia me importar menos. Entre os muitos beijos ainda consegui convence-la a lavarmos os pés e abrirmos a garrafa de champanhe que nos esperava e aproveitei para colocar uma música, algo apenas instrumental, mas que deixava o clima ainda melhor. Brindamos entre sorrisos e versões desengonçadas de cruzar as taças. Depois de um último gole em minha taça, vi que Patrícia me olhava com aquele olhar que me matava, tanto de tesão como de amor, pois era tão apaixonado quanto indecoroso. E que fazia minhas bochechas esquentarem e meu baixo ventre contrair.

 

Não demorou mais nenhum segundo para que ela vencesse o espaço entre nós e me puxasse pela cintura, enrosquei meus dedos em seus cabelos já soltos e nossos corpos se chocaram com ainda mais vontade.

 

— Você está linda nesse vestido, gostosa pra caralh* com esse decote — Patrícia dizia entre os beijos que espalhava por minha pele, soltei uma risada em seu pescoço antes de falar.

 

— E você está louca para tirá-lo!

 

— Com certeza!

 

Ela se afastou para responder com um sorriso  sacana em sua boca, logo senti suas mãos deslizarem pela lateral do meu corpo encontrarem o fecho invisível que permitia que o vestido deslizasse pelo corpo. Patrícia não conteve o olhar de quase adoração ao me ver apenas de lingerie, lingerie é força de expressão já que não usei sutiã, então estava praticamente nua. Suas pupilas dilataram e era como se ela me olhasse pela primeira vez. Os olhos eram duas chamas e sinceramente, senti meu corpo queimar de excitação com a perscrutação de cima a baixo que ela fazia.

 

Sem perder mais tempo avancei sobre ela e alcancei o zíper do vestido na parte de trás. Queria tirá-lo devagar, e foi o que fiz. Deslizei as alças finas pelos ombros sem que minha boca abandonasse o pescoço e o colo que ia descobrindo a medida que puxava o vestido para baixo. Admirei-a por um tempo e ela não mentira quanto as coisas de renda por baixo do vestido. Pois, o corselet rendado meia taça preso por ligas às meias elegantes que cobriam as pernas deliciosas e aquela calcinha minúscula foi realmente um espetáculo à parte.

 

Mordi o lábio inferior com aquela visão, caminhei até o estofado que ficava de frente para cama King-size, sentei e cruzei as pernas, Patrícia acompanhou meu movimento sem deixar de me queimar com aquelas chamas ardentes.

 

— Vem aqui.

 

Chamei-a e minha voz saiu rouca sem que eu pudesse evitar. Ela obedeceu e se aproximou, descruzei as pernas para recebe-la e espalmei as mãos sobre os seios e logo deslizando-as pelo contorno da cintura, quadris e coxas. Patrícia aproveitou para soltar meus cabelos. Afastei-a.

 

— Quero te ver nua — confessei meu desejo sentindo meu corpo estremecer e minha boca salivar. — Tira pra mim! — Ordenei e foi como se algo quase selvagem tomasse conta de seu semblante.

 

Patrícia inclinou-se e me beijou com ímpeto, depois afastou-se novamente. Ao som da música suave que tocava ao fundo, minha esposa soltou  uma a uma as ligas que prendiam o corselet às meias e virou-se em um movimento sensual, alcançou o zíper as suas costas e escorregou-o demoradamente até que se separasse em duas partes, quase levantei para ajudá-la e com ajudá-la quero dizer que minha vontade era cobrir a pele de suas costas com beijos e poder inspirar seu cheiro. Contive-me com muito esforço e salivei quando ela virou-se ainda segurando a peça do espartilho impedindo que eu a contemplasse do jeito que cobiçava. Passei a língua pelos lábios ansiosa, ela percebeu meu estado e sorrindo de lado ela finalmente, mas muito lentamente para meu desespero, descobriu os seios e jogou peça para mim. Sorri e continuei vidrada nos bicos rijos e não fui capaz de evitar a pontada de excitação em meu sex*.

 

Arrepiada e com o peito subindo e descendo mais rápido que o normal passei as mãos pelos cabelos e esperei seus próximos movimentos. Patrícia retirou as meias e se aproximou para enlaça-las ao meu pescoço como um cachecol. Depositou um beijo sobre meus lábios e se afastou novamente me deixando hipnotizada, segurou as laterais daquela calcinha enlouquecedora e movimentou o corpo dançando languidamente e ameaçando tirá-la, e confesso que se ela não o fizesse imediatamente, eu a arrancaria tão logo ela pudesse perceber. Arrastei-me e sentei na beirada do sofá quase a levantar, fiz menção e minha esposa ao ver meu desespero jogou a cabeça para trás numa risada gostosa. Safada demais, sabia exatamente o poder que tinha sobre mim.

 

Quando voltou a me olhar, ela passou mão jogando os fios castanhos para a direita e mordendo a pontinha do indicador esquerdo. Puta que pariu, essa mulher quer me matar. Sorria de forma descarada antes de virar e sem aviso abaixar levando a calcinha junto. Porr*, ainda teve tempo de olhar sobre os ombros e me jogar a peça minúscula. E caralh*, estava tão molhada. Aguei de desejo e não esperei convite para segui-la até a cama. Ela deitou-se, enquanto eu me livrava do restante de minhas roupas íntimas.

 

Escalei suas pernas com uma trilha de beijos, começando pelos pés até chegar a altura dos quadris. Patrícia abriu as coxas pra que eu me encaixasse entre elas, acomodou as pernas sobre meus ombros, enquanto acariciei a pele quente na parte interna com a ponta do nariz e ela arfou em antecipação. Umideci os lábios ao ver que um sorriso safado brincava em sua face, olhei-a uma última vez e mergulhei a boca em seu sex*, ela gem*u e ao mesmo tempo empurrava os quadris na minha direção. Tão gostosa, uma delicia mesmo.

 

Minha esposa se encontrava ensandecida de desejo, de tal forma que me impeliu e girando fez com que trocássemos de posição sem que eu separasse a boca do sex* molhado. Montou sobre meu rosto e rebolou agitada de tesão, agarrou-se a cabeceira investindo o sex* contra minha boca por longos minutos, até seu corpo sacudir ela goz*r em meus lábios. Quando ela jogou-se ao meu lado estava corada e muito suada. Sorria de olhos fechados e não pude evitar um sorriso também.

 

— Esposa, você ainda me mata de tesão, sabia? — Patrícia dissera ao abrir os olhos e voltar-se para mim.

 

Soltei uma gargalhada e ela saltou para cima de mim em resposta.

 

— Tá rindo porque sabe que é gostosa, né sua safada! Te amo! — Ela dissera ainda me olhando nos olhos e começando a roçar o sex* sobre meu abdomen.

 

— Gostosa é você e também te amo, demais!

 

Respondi antes de agarra-la pela bunda aumentando aquela fricção gostosa e buscar sua boca com um beijo. Girei entrelaçando nossas pernas para encaixar nossos sex*s. Gemi sentindo aquele atrito excitante e apoiei sua perna direita ao longo de meu tronco. Patrícia voltou a gem*r intensificando meu tesão e os líquidos que se espalhavam com o encontro de nossas vulvas. A cada movimento sentia o alterar da frequência cardíaca e respiratória, meu corpo esquentava e sentia que as faces queimavam. Mas meu cérebro era puro prazer e falta de controle, aquela era com certeza a tensão muscular mais deliciosa que alguém poderia sentir. E o orgasmo veio forte, logo fui alcançada por aquela onda de sensações intensas atravessando meu corpo e o sacudindo. Soltei sua perna voltei a beijá-la sem afastar nossos sex*s, por mais que já tivesse goz*do, meu corpo pedia por mais e fui incapaz de desobedce-lo, Patricia era gostosa demais  e nunca me cansaria de fazer amor com a mulher que eu amava com toda minha alma. Minha certeza é que nossa lua de mel duraria muito mais do quê os dias em que passaríamos viajando.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom, galerinha mais ou menos, chegamos aos finalmente. Depois de tantos hiatos, mas é sempre uma alegria poder concluir um projeto. Se tiver uma apenas uma pessoa que tenha gostado, se identificado ou apenas apreciado esta estória, já valeu a pena tê-la escrito. E que possamos refletir sobre o que realmente desejamos para nós mesmas, superar as adversidades e pensar no futuro com as pessoas que amamos.


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