Gente, podem pular esse capítulo, tá? Eu pularia, de boa.
Mas, se decidirem continuar, sigam por sua conta e risco! Vai que… coragem, tá?
Capitulo 28
Luísa se aproximou lentamente, sua respiração quente tocando minha pele, enviando ondas de arrepio por todo o meu corpo. Ela deslizou a ponta dos dedos ao longo do meu pescoço, com uma delicadeza que fazia meu coração acelerar. A cada movimento, eu sentia a tensão crescente entre nós, uma mistura de expectativa, desejo e algo mais, algo impossível de definir.
Quando ela se aproximou ainda mais, fiquei paralisada, esperando o próximo movimento. Seus lábios estavam tão perto, quase tocando a minha pele, mas ela hesitou. O simples ato de aproximar-se me fez tremer de expectativa.
"Hora da primeira lição, amor", ela sussurrou, a voz rouca, carregada de algo que eu não sabia identificar.
Mas Luísa não me deu muito tempo para pensar, deslizava a língua molhada e quente por trás da minha orelha, bem devagarinho, deu uma mordidinha e assoprou, nessa hora eu me arrepiei inteira, ela desceu a boca, afastando meus cabelos e foi beijando, com aquela boca macia e quente, pegou minha cintura com suas duas mãos e me puxou contra ela, deixando meu bumbum encaixadinho no corpo dela.
Eu não conseguia mais falar, meu corpo já não era meu, então ela me virou de frente e colou meu corpo no dela, aproximou o rosto do meu, e foi descendo o nariz, passando pela minha bochecha, queixo, eu não via a hora dela me beijar.
A sua respiração ficou mais pesada, eu sentia suas mãos desceram suavemente pela minha cintura até a parte de trás, onde ela me puxou para mais perto, pressionando o corpo contra o meu. Eu me sentia consumida por cada toque, cada movimento, como se estivesse sendo dominada e ao mesmo tempo me entregando de uma forma que nunca pensei ser capaz ou possível.
Ela me olhou nos olhos e foi aproximando nossos lábios cada vez mais, tocando levemente nossas bocas, mas não me beijou, passou os lábios dela nos meus de leve, de um cantinho ao outro, então sugou meu lábio inferior e ch*pou.
Cada vez que eu tentava me aproximar mais, ela se afastava um pouco, me deixando completamente desesperada. O calor aumentava, e o desejo de estar mais perto se tornava quase insuportável. Eu comecei a arranhar de leve as costas dela, puxando ela cada vez mais para perto. O beijo foi forte, quente, com uma urgência que queimava. Sentia o ritmo acelerar, os corpos se movendo em perfeita sintonia, e meu coração batia descompassado, cada batida preenchendo o espaço entre nós. Com um movimento rápido, eu a puxei para mais perto, nossos corpos finalmente se tocando de forma intensa. Seus lábios, quentes e exigentes, e tudo o que eu conseguia pensar era que aquilo não era um beijo qualquer — era uma liberação.
Quando ela se afastou um pouco, nossos olhares se encontraram, carregados de uma tensão que falava mais do que qualquer palavra. Ela sorriu de forma sutil, quase desafiadora. “Você vai se arrepender de ter me provocado.” A voz dela era baixa, mas o tom estava impregnado de uma intensidade que eu não sabia se estava pronta para enfrentar.
Eu não consegui responder. A proximidade era eletricamente carregada, e tudo o que eu queria era mais. Meu corpo pedia mais. A mão dela estava agora na minha nuca, e ela a usou para me puxar de volta para seus lábios, como se não pudesse mais esperar.
"Bianca," Luísa murmurou entre um beijo e outro, "você tem ideia do que está fazendo?"
Minha resposta foi silenciosa, um simples movimento que a fez se aprofundar ainda mais, A cada toque, a cada troca de olhares, a intensidade aumentava. Não dava pra saber onde terminava um corpo e começava outro. O mundo ao redor parecia desaparecer, e o único momento que importava era o presente, o calor, o desejo, e o beijo que parecia não ter fim.
“O que é isso?” Parei de repente, com as mãos no abdômen de Luísa, franzindo o cenho e apalpando com um leve sorriso.”Tira logo esse negócio, de jeito nenhum você tem um piercing.”
Luisa sentou tirando a camiseta e gargalhando, me puxando para outro beijo, começando agora a erguer a sua camiseta. “Depois você pode fazer a piadinha que quiser loira, mas agora você precisa ficar pelada.” Disse apressada enquanto jogava a camiseta longe.
“O que você está esperando para tirar minha roupa?” Mal tive tempo de terminar a frase antes de ter os lábios tomados e o corpo jogado sobre a cama, o beijo não durou muito tempo dessa vez, até começar a descer para o pescoço e chegar nos meus seios, onde se concentraram por um tempo.
“Merda, isso!” Eu gemia, desejosa e desesperada mordendo o lábio inferior.
Luísa podia sentir seus cabelos serem puxados,enquanto forçava sua boca cada vez mais perto, ela mordia, ch*pava e lambia, enquanto meu corpo entrava em frenesi. A mão direita descia cada vez mais, até adentrar minha calcinha, gem*ndo ao sentir a umidade, e nossa...
“Você é uma delícia” Luisa disse voltando a tomar seus lábios em um beijo nervoso sem parar os movimentos dos dedos, o que me fez começar a me mover, buscando mais, precisava de mais,
“Eu preciso de mais” gemia arranhando os braços de Luísa que começou novamente a descer, beijando por onde passava, apertava as minhas coxas, enquanto abria ainda mais as pernas, ansiosa.
“Nossa loira, você é muito gostosa” disse antes do primeiro toque. Eu gemia alto, rebol*va sem controle, um simples movimento que a fez se aprofundar ainda mais, como se tivesse dado permissão para que a intensidade de tudo aquilo se manifestasse de forma ainda mais brutal de maneira quase possessiva, e então algo dentro de mim finalmente cedeu.
Eu queria mais. Mais daquele beijo, mais daquela sensação, tão poderosa. Mas, por algum motivo, quando as mãos de Luísa começaram a explorar meu corpo, um pensamento perturbador passou pela minha mente: eu não sabia como parar aquilo. Não queria. Mas a tensão entre nós estava beirando o limite do que eu achava possível.
“Luísa, eu...” Falei, tentando puxar a minha mente de volta para a realidade, mas a verdade é que não sabia o que estava acontecendo. A linha entre a realidade e algo além estava se desfazendo, e tudo o que eu podia sentir era a urgência de mais.
Ela me olhou de forma intensa, como se tentasse entender o que eu realmente queria, o que eu realmente sentia. Mas antes que qualquer um de nós pudesse dizer mais, ela me puxou de volta para seus lábios, e a confusão virou algo irrelevante. Só existia o agora, o momento em que nossas respirações se misturavam e nossos corpos se buscavam sem hesitação, por tempo demais pra ser contado.
Fim do capítulo
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