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Corações Entrelaçados por Scrafeno

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Palavras: 1663
Acessos: 752   |  Postado em: 12/03/2025

Capitulo 21

O trajeto até o restaurante foi tranquilo, acompanhado pelo cheiro de café recém-preparado e pelo som suave das ruas despertando. Mariana dirigia com uma mão no volante e a outra repousando casualmente sobre minha coxa, um gesto que, por mais simples que fosse, fazia meu coração acelerar. 

Assim que chegamos, ela me guiou para dentro do restaurante antes mesmo de abrir oficialmente. O ambiente ainda estava silencioso, apenas o barulho da cozinha ganhava vida aos poucos. 

— Tamara deve estar na cozinha — Mariana comentou, soltando minha mão para prender os cabelos em um coque bagunçado. — Ela é praticamente minha mão direita por aqui. 

Atravessamos o salão do restaurante, passando pelas mesas impecavelmente organizadas, e seguimos para a cozinha. O aroma de temperos se misturava ao calor dos fogões já acesos. Foi quando uma voz animada quebrou o som dos utensílios: 

— Finalmente resolveu aparecer, chefe! — Tamara exclamou ao notar nossa presença. Ela era uma mulher de cabelos curtos e escuros, olhar astuto e um sorriso que transmitia confiança. — E trouxe companhia hoje? 

Mariana sorriu e segurou minha mão brevemente, um gesto discreto, mas significativo. 

— Essa é Helena. Helena, essa é Tamara, minha subchefe e a pessoa que mantém esse lugar funcionando quando eu desapareço. 

— Prazer em te conhecer, Helena — Tamara disse, secando as mãos no avental antes de estendê-la para mim. Apertei sua mão com um sorriso simpático. 

— O prazer é meu. Mariana fala muito bem de você. 

Tamara arqueou uma sobrancelha, jogando um olhar divertido para Mariana. 

— Fala, é? Olha só, Mari, até que enfim um elogio seu escapou! — Ela riu e depois se voltou para mim. — Espero que esteja preparada. Essa mulher pode ser genial na cozinha, mas vive esquecendo de comer quando está ocupada. 

— Não se preocupe, estou de olho nela — brinquei, trocando um olhar com Mariana, que apenas balançou a cabeça, rindo. 

— Bom, enquanto vocês colocam a conversa em dia, eu vou conferir as entregas — Mariana anunciou, pegando um bloco de anotações antes de desaparecer pelo corredor. 

Fiquei ali, observando Tamara movimentar-se com familiaridade entre os ingredientes e panelas. O ambiente da cozinha era agitado, mas ao mesmo tempo organizado, como se cada pessoa tivesse seu papel definido e soubesse exatamente o que fazer. 

— E então? Você e Mariana… — Tamara começou, enquanto cortava ervas com precisão. 

— O quê? — perguntei, inclinando ligeiramente a cabeça. 

Ela sorriu de canto. 

— Só queria saber se essa história é séria. A Mariana… bem, ela não se abre para qualquer pessoa. Mas pelo jeito que olha para você… — Tamara suspirou, como se aquilo dissesse tudo. 

Meu coração deu um salto. Eu sabia que o que tínhamos era intenso, verdadeiro, mas ouvir isso de alguém tão próximo dela tornava tudo ainda mais real. 

— Eu também não achava que me abriria para mais ninguém — confessei, surpreendendo a mim mesma com aquelas palavras. — Mas com ela… tudo parece diferente. 

Tamara sorriu, como se aprovasse minha resposta. 

— Bom, então espero que fique. Mariana merece alguém que a faça feliz. 

Antes que eu pudesse responder, Mariana reapareceu, pegando um pedaço de pão da bancada e mordendo sem cerimônia. 

— Vocês estão conspirando contra mim? — brincou, a boca cheia. 

— Só estou certificando que essa mulher incrível aqui não vai te deixar escapar tão fácil — Tamara respondeu, piscando para mim. 

Mariana revirou os olhos, mas um sorriso sincero suavizava seu rosto. 

— Vamos, Helena? Ainda temos planos para hoje. 

Me despedi de Tamara e segui Mariana para fora do restaurante, sentindo que aquele dia ainda guardava muito mais para nós duas. 

No carro, a caminho do apartamento de Mariana, o silêncio era confortável. De vez em quando, ela me lançava um olhar de soslaio, um sorrisinho brincando nos lábios. Eu adorava isso nela, essa maneira sutil de demonstrar carinho. 

— O que foi? — perguntei, quebrando o silêncio. 

— Nada… — Ela riu. — Só estou me acostumando a ter você por perto. De um jeito bom. 

Meu peito aqueceu com aquelas palavras. 

— Espero que sim, porque não pretendo ir a lugar nenhum. 

Ela segurou minha mão por um momento antes de voltar a atenção para a estrada. 

Quando chegamos ao apartamento de Mariana, o ambiente carregava seu cheiro e sua essência. Me sentei no sofá olhando a vista da cidade pela enorme janela, enquanto Mariana foi em direção a cozinha  

— Achei que podíamos brindar a hoje — ela disse, estendendo uma taça para mim. 

— A hoje? — ergui uma sobrancelha, divertida. 

— A nós — corrigiu, os olhos brilhando. 

Brindamos, e enquanto o vinho deslizava por minha garganta, senti que aquele momento, e aquela mulher eram tudo que eu nunca soube que precisava. 

Enquanto eu estava sentada Mariana continuou de pé, me encarava com um olhar que eu ainda tentava ler, eu sentia o olhar malicioso dela, mas não tinha certeza. Porém a maneira que ela me olhava, fazia meu corpo entrar em chamas  

Suas costas estavam viradas para a grande vista da cidade, ela começara a desbotoar sua blusa de uma forma totalmente sensual, falava devagar, eu não prestava atenção em mais nada do que seu gesto, como uma pessoa pode ser tão linda e sexy, sem fazer absolutamente nada?   

—Posso te ajudar? — Perguntei. Minha voz vacilava. 

Engoli em seco quando ela confirmou e me coloquei de pé, minhas mãos foram direto para os botões, enquanto nossos olhares grudavam em um só, como se o mundo lá fora não existisse mais. 

Mariana umedeceu os lábios fazendo meu corpo reagir e uma onda de tesão me consumir parando entre minhas pernas.  

Depois que o ultimo botão foi removido da outra parte da blusa, levei minhas mãos até seus ombros fazendo a blusa deslizar por seus braços até o chão 

A maciez da sua pele era tão convidativa a minha boca, mas seu sutiã rendado preto me chamou mais atenção, seus seios apertados, me fizeram depositar beijos em seu colo, enquanto a mão direita dela possuiu os fios dos meus cabelos, posicionando minha boca de encontro a sua e uma nova onda de emoções me dominou  

— Acho que teremos que colocar uma música, porque vou te fazer sentir tantas coisas que é capaz de todo condomínio ouvir. — Escutar Mariana falando essas coisas me fez arrepiar e desejar ela mais do que tudo 

Em um movimento calculado, meu vestido já estava no chão, me deixando somente de calcinha. Ela me dominava e me guiou até a janela do seu apartamento me fazendo arrepiar todos os pelos do meu corpo pelo contato com o vidro gelado  

— Você é tão gostosa. — Sua boca explorava meu pescoço me fazendo arfar enquanto suas mãos apertavam meus seios  

Levei minha mão até seu short desabotoando e descendo o zíper, queria vê-la e relembrar do quão lindo seu corpo era, ela se afastou apenas para descer o short, mas fui mais rápida e levei as mãos até o fecho de seu sutiã 

Minha boca passeava em seu colo até capturar o mamilo faminto por atenção, arrancando um arfar mais alto e uma pegada em meus cabelos me guiando e impulsionando minha cabeça para continuar  

Mariana puxou meu cabelo me fazendo olha-la  

— Vira amor. — Me virei tendo em minha frente uma vista privilegiada. — Tenho toda essa vista, mas ter você assim ganha de qualquer coisa. – A boca dela fazia o caminho na fenda entre minhas costas, meu corpo amoleceu pelo toque, descendo, me fazendo gem*r sempre mais, sua boca chegou até minhas pernas deixando beijos molhados e leves mordidas 

— Mariana. — A olhei por cima do ombro e vi seu sorriso safado mais uma vez  

— O que você quer meu amor? — Ela distribui mais alguns beijos até chegar no meu pescoço novamente –Me pede  

Antes que eu pudesse falar algo, ela me colocou de frente para ela novamente, sua mão me tocou por cima da calcinha me fazendo escorar a cabeça no vidro 

— Helena? — voltei a olha-la foi quando ela parou os movimentos que fazia e colocou as mãos nas laterais da minha calcinha sem desviar o olhar dos meus olhos 

Quando a calcinha veio finalmente ao chão, sua mão invadiu novamente meus cabelos fazendo minha cabeça pender para trás dando o espaço que ela queria em meu pescoço. Mariana sugava, beijava e me fazia gem*r baixinho, eu tentava conter, mas era inútil, sua boca desceu em meu corpo, beijando e ch*pando por cada parte que ela passava até chegar onde ela queria, levantou minha perna direita deixando em cima de seu ombro, e passou a distribuir beijos na parte interna da minha coxa  

— Mariana. — Ela me encarou e sorriu, finalmente ch*pando onde eu queria –Mari... 

Eu não conseguia falar muita coisa, ela tinha uma habilidade com a língua que era de longe a melhor sensação que já tive, como eu pude ficar tanto tempo sem sentir sua boca em mim? 

Ela me pincelava e tocava em lugares que eu nem sabia que sentia prazer, usava a ponta da língua e também usava seus lábios de uma maneira que me deixava sem forças nas pernas  

— Ch*pa pra mim amor. — Abri meus olhos e vi sua mão bem próximo da minha boca. Capturei seus dedos que abafavam meus gemidos, enquanto os gemidos delas eram abafados por outra coisa. Depois de deixar do jeito que ela queria que eu deixasse, sua mão desceu e dois dedos entraram em mim sem aviso algum, me fazendo dar um pulinho 

Suas investidas em mim eram fortes, que misturadas com o manejo da sua língua em meu clit*ris, fazia meu corpo entrar em um lugar de total prazer 

Meus gemidos ecoavam pela sala e se misturavam o barulho das estocadas em mim e da sua língua habilidosa, não demorou muito para me fazer chegar ao céu, me derramei em sua boca fazendo todos os meus músculos quase colapsarem 

Fim do capítulo


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