Prólogo
Constantemente tropeço nos meus próprios pés.
Meus joelhos estão calejados de todas as vezes que cai.
Contra todas as expectativas, aprendi a aproveitar o contato com a terra que me ampara, a admirar o céu quando ergo minha cabeça para vislumbrar o horizonte que me aguarda.
Ainda que o caminho seja incerto, o vento me leva, sussurrando palavras de incentivo.
Me visto de coragem doce.
Se me perguntarem se tenho medo, eu tenho!
Mas nada me impedirá de seguir, imparável e fiel.
Fim do capítulo
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