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Caminhos Entrelaçados por Ember

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Palavras: 2049
Acessos: 176   |  Postado em: 03/03/2025

Capitulo 4 Ciúme

Os pais de Sofia iriam aproveitar a estadia da filha na fazenda e irão tirar uns dias de folga. Além de aproveitarem o descanso, querem que Sofia tenha gosto por tocar a fazenda. Já iria ser então uma experiência, como Sofia nunca se interessou por isso, José e o filho tomavam de conta da fazenda quando os pais estavam na capital.

-Filha, você ficara a par de tudo aqui, aproveite esses dias, tome gosto pela coisa. Disse o pai, cheio de expectativas com a Sofia.

-Podem ir tranquilos, meu pai.

(ao menos eu tenho Mariana, não vai ser tedioso ficar aqui) Sofia sorriu ao pensar isso.

Depois do almoço seguiram viajem e assim que saíram Sofia já começou a mudar algumas coisas:

- Lilica, faça algo leve pro jantar, por favor. Eu prefiro um lanche.

E descansem mais cedo. Amanhã pela manhã também não precisa madrugar, não tomo café cedo, deixa Mariana descansando mais.

-Como quiser, Sofia.

- E onde ela está, não a vi na hora do almoço.

- Ela foi com o filho de José lá na horta, estávamos precisando de algumas coisas aqui.

Ele é um rapaz muito bom.

 

Sorria arqueou a sobrancelha ao ouvir isso. Alguma coisa já dizia que não ia gostar dele. E esse contato com Mariana, essa saída dos dois.

- Lilica, não quero que Mariana ande demais, isso pode ser maléfico pra ela.

-Mas ela me ajuda aqui, e muito. Mesmo com o auxílio da bengala, eu sei que ela sente, mas a gente não tem outra opção, Sofia, é nosso trabalho, menina.

- Enquanto eu estiver tomando de conta disso aqui as coisas serão do meu jeito.

Quando ela chegar peça pra ir no meu escritório.

- Tá bom Sofia.

 

 

Mariana tinha ido a horta, mas já se encontrava fazendo o caminho de volta, vinha bastante incomodada com o teor da conversa.

- Mariana, ainda espero o dia que você vai me dá a honra de ser seu Namorado.

-Já falamos isso varias vezes, nunca lhe dei nenhuma esperança.

- Mas eu tenho, eu sei que você um dia vai ser minha.

 

Mariana estava visivelmente incomodada. Carlos era filho de josé, um dos melhores funcionários da fazenda, trabalhava nela desde pequeno, era um dos peões mais bem vistos ali, e sempre se engraçou por Mariana.

Essa por sua vez nunca se interessou e sempre deixou bem claro nisso, mas a insistência do rapaz as vezes era demais.

- Eu espero que a gente não toque nisso de novo, isso me deixa sem graça;

- A gente se conhece desde pequeno, Mariana, você já pode perder a vergonha comigo;

-Carlos, por favor.

 

Quando entraram na cozinha, ele colocou a cesta com os legumes na Pia e Lilica lhe ofereceu um café.

-Obrigada, minha sogra.

A nossa conversa ainda não acabou, espero sua resposta minha futura esposa.

Mariana gelou quando ouviu isso, não por ele ter falado, mas por Sofia ter ouvido, no exato momento Sofia entra na cozinha e dá de cara com Carlos falando isso;

Sofia fecha o semblante, a cara é de longe a melhor, se ela pudesse imediatamente colocar esse rapaz pra fora da cozinha ela faria sem pensar duas vezes.

- Não trabalha mais?

Olhou fixamente para o rapaz

Que ficou surpreso ao ver o tom da patroa.

- Já vou indo senhora, só vim deixar Mariana.

-Não quero ninguém de conversinha aqui.

 

Mariana estava surpresa e intrigada, isso seria ciúme? Essa não é a Sofia que ela conheceu esses dias, mas com certeza é uma Sofia que a defendia com as próprias mãos.

O rapaz ficou visivelmente incomodado e saiu da cozinha.

Mariana por sua vez estava de olhos arregalados, não sabia muito bem o que falar, e Sofia a olhava fixamente, era um olhar que penetrava sua alma.

O silencio do momento foi quebrado por Lilica.

- Deseja alguma coisa, Sofia?

Sofia pensou em responder, mas só balançou a cabeça e saiu.

Estava visivelmente enciumada e não gostou nada de saber dessas intenções do rapaz para com Mariana. Resolveu não falar, pois se falasse com certeza iria ser grossa.

Saiu da cozinha o mais rápido que pode, decidiu da uma volta, foi olhar a fazenda, as plantações, foi ter contato com tudo que ela desprezou esse tempo todo.

Ali era tudo que ela não tinha vivido, os dias eram calmos, não tinha tanta movimentação, não existia cobrança, nem alardes da cidade. Os horários eram certos, ela via o sol nascer e se por, e além tudo isso tinha Mariana. Na verdade, a maior surpresa da sua volta foi ela.

Sofia nunca poderia imaginar que iria chegar e iria encontrar alguém tão encantadora como Mariana. Por um momento seu coração começou a bater mais rápido. Como se ele estivesse processando tudo que aconteceu desde o primeiro dia até agora.

 

- E eu sempre achei que não sentia ciúme...

Pronunciou pra ela mesma enquanto ascendia um charuto. Mariana estava mexendo com Sofia, mexendo tanto ao ponto de ela não saber exatamente o porquê.

A noite já estava caindo quando voltou pra fazenda.

Quando entrou não buscou ter nenhuma interação com Mariana, subiu imediatamente por quarto e ficou lá por alguns minutos, até baterem na sua porta.

 

- Sofia, eu preparei seu lanche, você quer que eu traga agora?

-Obrigada Lilica, eu aceito.

Só um minuto.

 

Lilica foi a cozinha buscar o lanche e pediu que Mariana fosse deixar.

Ela de inicio não queria, mas assentiu.

 

- Licença, vim deixar seu jantar.

Sofia ficou surpresa quando viu ela.

- Entra, por favor. Me dê essa bandeja.

Obrigada Mariana.

- Imagina, tá tudo bem?

- Sim, porque não estaria?

 

Mariana pensou um pouco antes de falar, será que era algo da cabeça dela? Não era possível. Alguma coisa tinha e ela não poderia deixar de falar.

- Sobre o que aconteceu mais cedo, eu senti sua forma de olhar.

- O que aquele homem é seu?

- Nada, Sofia.

- Eu vi a forma que ele falou com você.

- Ele não é nada meu, nunca aconteceu nada. E eu sempre deixei claro tudo.

Ainda mais depois de agora.

 

Sofia sentiu verdade nela e decidiu acreditar.

- Você jantou, a Lilica também? Eu comentei com ela mais cedo que vocês não precisam chegar tão cedo.

- ainda não

- Quer comer comigo então?

- Imagina, eu vou deixar você comer sossegada.

-Fica mais um pouco, Mari.

Senta aqui, me diz mais sobre você.

- Não vou incomodar?

- Nunca.

 

Mariana se deu por vencida e sentou na cama com Sofia, acabaram também dividindo o lanche, se conheceram um pouco mais e sorriram, parece que o clima conseguiu se amenizar.

Só foram interrompidas por Lilica chamando Mariana.

- é a vovó, preciso ir.

- Tudo bem, amanha eu quero que você vá comigo na cidade mais próxima, preciso comprar algumas coisa, Mari.

- Como quiser, eu vou adorar.

 

Sorriram e na hora de Mariana ir, Sofia deu um beijo no cantinho da boca dela.

Mariana corou.

Esse tipo de aproximação é novo pra ela, Sofia está sendo responsável por despertar um turbilhão de sensações nela.

É como se fosse um novo mundo, um novo acontecimento, uma nova realidade pra vida dela.

 

No dia seguinte, nem Lilica e nem mariana foram tão cedo pra fazenda como já era de costume, Sofia deu ordens expressas que podiam descansar mais um pouco.

A noite de Sofia foi agradável, só em ter tido uma certa aproximação com Mariana ela se sentia bem e feliz.

Quando levantou por voltas das 9 horas, foi imediatamente pra cozinha, já tinha feito sua higiene pessoal e estava pronta pra ir na cidade.

- Bom dia!

Falou Sofia entrando na cozinha e encontrando Lilica.

- Bom dia, Sofia.

Já passei seu café.

-Onde está Mari? Combinamos de ir à cidade.

Preciso que ela me acompanhe.

-Ela foi em casa se trocar, e vai aproveitar que você vai levá-la, comprar também as pomadas que ela usa.

-ótimo.

-Sofia, tem pião na sua sala esperando pra falar com você.

- Ok, eu irei lá e diga Mariana que me aguarde aqui, daqui a pouco seguimos.

 

Sofia terminou o café e já foi ao escritório.

Era Carlos que já estava lá.

 

- Bom dia, Patroa.

-Bom dia, em que posso ajudar?

- Preciso que a senhora libere esse cheque, é pra comprar as rações das cabeças de gado.

Eu cuido pessoalmente dessa parte, o patrão deve ter comentado.

-Sim, sim,

Me dê aqui.

 

Sofia pegou e assinou, queria o mínimo de contato com esse pião.

-Obrigada, a tarde a senhora precisa ver a produção de algodão.

- Ok, passo lá.

Agora estou indo na cidade.

 

- Você pode liberar a caminhonete? Também irei buscar as rações

- Use à vontade.

Meu pai comentou que você e seu Pai ajudam muito aqui.

- Sim senhora.

- Mais alguma coisa?

- A noite vai começar os festejos da cidade.

- Temos a permissão pra irmos? Eu e alguns peões.

-Contanto que amanhã estejam na lida.

-Estaremos sim

Então ok.

 

Quando Carlos saiu, Sofia revirou os olhos, era explicito que não tinha ido com a cara do rapaz.

Depois foi ao quarto, pegou a carteira e as chaves de uns dos carros, desceu pra sala a espera que Mariana retornasse.

Não demorou muito e Sofia a viu adentrando a sala:

- Desculpa a demora, te fiz esperar muito?

- Logico que não, eu te esperaria uma eternidade rs.

Vamos?

Mariana corou ao ouvir isso.

Seguiram até o carro e o caminho até a cidade foi de descontração, a interação delas era perceptível, era tudo extremamente reciproco.

Na cidade Sofia resolveu também pendencias da Fazenda, aproveitou pra fazer compras, inclusive as pomadas de Mariana, que a todo custo, não queria aceitar esse agrado.

Passaram também em frente a igreja, ouviram os comentários que hoje ia se iniciar os festejos, Mariana ficou encantada, adorava participar quando podia.

- Você vem, Sofia? é tão gostoso, tem varias atrações depois da missa.

- Hum, isso é um convite?

Rs

- Se você quiser companhia, eu acho que os peões vão vim, a gente vem sempre na caminhonete, minha vó também.

Nessa hora Sofia lembrou do que o Carlos falou, e não ia deixar brecha pra ele.

- é claro que venho, e você e Lilica vem comigo.

Vamos comprar um vestido lindo pra você.

- Logico que não, não precisa se incomodar.

- Ah eu faço questão.

Quero você a garota mais gataaaa desse festejo.

O tempo passou rápido, e elas nem perceberam.

Sofia conseguiu dá o vestido a Mariana, mas essa só iria experimentar em casa, Sofia concordou em não ver até a noite.

Depois voltaram pra fazenda, Sofia sempre cordial e sempre cuidando da Mariana, o que não passou despercebido por Carlos.

Na entrada da fazenda ele viu quando Sofia ajudou Mariana a sair do carro.

Nessa hora, elas ficaram bem próximas, Sofia por ser mais alta, e forte, segurou na cintura de Mariana que por sua vez só sabia rir das piadas de Sofia.

Carlos estava próximo, mas passou despercebido por elas.

O episodio que ele viu o deixou com uma espécie de ciúmes, mas era a Patroa, como assim ela tem esse tipo de contato com a mariana que ali também não passava de uma empregada.

 

Depois que elas entraram, ele foi até a cozinha, atrás de Mariana.

 

- Mariana, você quer ir comigo a noite aos festejos? A patroa deu permissão a gente. Vamos todos.

Mariana ficou sem saber o que responder, já estava certa de ir com Sofia.

Mas resolveu falar a verdade, de todo modo, Carlos iria a ver com Sofia na cidade.

- Eu já tenho companhia pra essa noite, Carlos. Mas obrigada pelo convite.

- E você vai com algum peão?

- Não

- Vai com a patroa?

- Sim, eu realmente prefiro.

- Tá certo.

Já vi que desde que ela chegou você tá mudada.

E esses presentes todos, ela quem pagou?

- Eu não devo explicação a você, Carlos.

- Tá certo.

Eu vou indo, a gente se vê lá.

A noite iria ser de grandes surpresas, e os festejos na cidade só estavam começando.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E ai meninas, só quem sente ciúme sabe como que é rsrs 

Bjsssss 


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