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  • Ifigaya Guerreiros de Isyra
  • Capitulo 1 Balada da morte

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Ifigaya Guerreiros de Isyra por Isis SM

Ver comentários: 3

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Palavras: 2148
Acessos: 111   |  Postado em: 01/03/2025

Notas iniciais:

Erros serão corrigidos quando eu fizer mais revisões, espero que gostem desse universo fantasioso com uma pitada de distopia!

Capitulo 1 Balada da morte

Sempre me considerei uma sobrevivente, mesmo com minha doença cada vez mais avançada eu sempre tentei ver o melhor lado de tudo e ser otimista. Os médicos acreditaram que eu sofria de algum distúrbio quando criança, outros me disseram que eu sofria de um possível caso de esquizofrenia e passei boa parte da minha infância e adolescência sendo estudada, testada e medicada para todo tipo de coisa que nunca tiveram efeitos só serviam para eu viver doente física e mentalmente, eu tinha 16 anos quando decidi começar a mentir nas consultas e fingir que o que eu via não existia, a parte mais difícil era controlar o medo, as crises de pânico e a ansiedade que vinha junto, mas funcionou e depois de uma vida toda quase enlouquecendo com tanta medicação os médicos começaram a associar meus “surtos” a meus traumas e com isso passei a fazer acompanhamento com um psicólogo e psiquiatra, fui aconselhada a fazer terapia ocupacional e praticar algum esporte para ajudar com a ansiedade, os remédios controlados serviam para lidar com o pânico e claro falar duas vezes por semana em como ser órfã me afetava. A parte boa é que passei a pintar e desenhar como terapia e hoje é o meu trabalho, aos 19 anos ganhei uma bolsa para estudar arte e lá fui descoberta como um prodígio e meus quadros começaram a ser vendidos, consegui uma vida estabilizada e normal, o que ninguém sabe é que o que eu crio nos quadros não é minha criatividade caótica, as bestas e rostos destorcidos não são frutos de uma personalidade exótica traumatizada pelo abandono. Tudo que eu crio são derivados dos sonhos ou o que vejo todo santo dia desde que me entendo por gente, símbolos que muitos acreditam ser apenas para deixar as pinturas com uma ideia abstrata na verdade para mim são textos muito claros e que eu poderia ler como se fossem livros ou poesias, mas parece que todos so enxergam símbolos aleatórios e eu nunca consegui desmentir.

Por ter uma vida tão turbulenta e problemática nunca tive amigos ou família, abandonada desde o nascimento ninguém nunca quis me adotar, talvez por alguma questão racial e depois por acreditar que eu tivesse algum problema psiquiátrico ou espiritual, no fim sempre fui cercada por muita gente, mas sempre estive sozinha, as vezes eu sonhava com uma música alegre e árvores tão altas que não se dava para ver as copas, me sentia abraçada pela energia daquele lugar lindo, os sonhos eram tão vívidos que eu sentia o gosto das comidas e o cheiro dos bosques e lá eu era feliz de verdade, acordava com a sensação de paz e que minha mãe iria aparecer na porta a qualquer momento, mas era apenas um sonho e minha realidade era bem diferente, esse sonho era recorrente assim como os pesadelos também, sempre sonhava que monstros alados me atacavam e por mais que eu corresse eles me alcançavam e com suas garras me dilaceravam, eu sentia o gosto do sangue e a escuridão me rodear como um manto espesso e grudento, eu acordava tão suada que parecia que tinha tido febre e não conseguia mais voltar a dormir e meu único conforto era pintar.

Até hoje eu sempre acreditei que pesadelos não podiam se tornar reais até que um tentou me matar na festa de inauguração de uma boate onde fui praticamente forçada a ir com uma colega da galeria, é complicado você ser quase morto por algo que só você pode ver.

Me olhei no espelho mais uma vez, eu estava bonita havia feito tranças em meu cabelo cacheado, a maquiagem acobreada ressaltava meus olhos escuros e minha pele negra de tom avelã, escolhi um conjunto de blazer de risca de giz e calça combinando ambos preto, mas preferi por apenas um sutiã cravejado de brilho ao invés da blusa de seda afinal eu iria a uma boate chic mais ainda era uma boate, calcei meus saltos e em poucos minutos já estava sendo guiada pelas ruas até o local combinado com minha colega, a noite estava sombria parecia que até o vento estava estático naquele dia, a lua encoberta pelas nuvens deixa tudo mais estranho, tentei afastar aqueles pensamentos intrusivos e me concentrar em me divertir, fazia tempos que não saia com meus colegas da galeria e depois do sonho perturbador eu precisava beber algo forte e dançar até esquecer a sensação das garras daquela criatura em meu peito, alisei o lugar onde fui ferida no sonho e quase pude sentir a sensação do sangue nas mãos.

_Chegamos senhorita.

_Me desculpa eu estava distraída.

 paguei ao motorista do taxi sem jeito e desci do carro indo direto a entrada vip, era as vantagens de se ter dinheiro ou um nome meramente conhecido, encontrei Fabiana assim que entrei na área reservada da boate ela parecia ter acabado de chegar também.

_Olha só se não é a nossa antissocial preferida? -  Fabiana e seus 1,55 de altura era uma jovem de 26 anos muito animada trabalhávamos na galeria onde eu atualmente estava expondo os quadros da temporada, éramos o mais próximo de amiga que já tive.

Sorri ao encontrá-la.

_Não consigo dizer não para minha baixinha favorita, mas preciso de uma bebida.

_Não diga mais nada, vou buscar o melhor drink que já tomei em toda minha vida!

Assim que ela saiu falei com alguns colegas em comum que encontrei por lá para tentar ignorar aquela sensação estranha que sempre vinha antes de mais uma “crise”, o lugar era escuro com algumas luzes vermelhas que deixavam o ambiente íntimo e sugestivo, aproveitei a música que tocava para tentar aliviar a tensão dançando de olhos fechados, assim se algo aparecesse eu não iria ver, Thunder tocava e com as luzes de laser pulsando no ritmo foi fácil me deixar levar, de onde eu estava conseguia ver a pista na parte de baixo e uma cabeleira loira me chamou atenção, a mulher vestida como uma motoqueira assassina não dançava, mas parecia caçar algo, parei de dançar para reparar melhor na cena ela carregava algo nas mãos, mas como ninguém parecia percebe-la comecei a achar que ela tambem era fruto da minha mente, mas pelo menos era um fruto aparentemente atraente. Fabiana chegou com a bebida e em pouco tempo já estávamos dançando e bebendo ainda mais, tirei o blazer deixando em algum sofá da área reservada e depois de duas pílulas que me prometeram fazer ter a melhor sensação do mundo eu realmente havia esquecido da sensação gélida na pele e da loira misteriosa, tudo era apenas cores e sensações, não iria durar muito em mim, essas substâncias nunca duravam e eu nunca entendi o motivo. 

_Vamos descer Tricie, lá em baixo vão jogar espuma agora.

_Fabiana esse conjunto é muito caro para manchar com algo duvidoso. – Bebi mais da minha bebida e foi aí que vi a loira de novo. _ Quer saber acho que tenho como comprar outro afinal. -Sorri para minha colega que se animou me puxando para a pista.

O efeito do entorpecente já havia passado quando cheguei ao centro da boate, mas eu tinha um novo foco, encontrar a loira estranha. Quando começou a tocar On & On as luzes do lugar mudaram para um rosa e consegui avistar a loira misteriosa do outro lado, ela usava mesmo roupas que pareciam couro e que destoava de todos ao seu redor, ela olhava ao redor com cara feia, imaginei ser algum tipo de segurança fantasiada sei lá, ela parecia tensa, mesmo assim me aproximei mais e quando ela me viu sua expressão mudou de tensa para surpresa e depois confusa, será que ela me conhecia?

Sorri e me aproximei mais um pouco dançando e olhando em seus olhos que não consegui saber qual era a tonalidade, mas sua cara de espanto e confusão me deixou curiosa, quando cheguei perto o suficiente algo me fez diminuir o sorriso na mesma hora, a sensação gélida que normalmente me atinge antes de eu começar ver os monstros agora parecia três vezes pior, meu corpo congelou e senti o calor sair do meu corpo e foi ai que eu soube que os monstros do meu pesadelo estavam ali, a sensação era a mesma. Olhei ao redor procurando e a loira parecia ainda mais confusa, mas não tive tempo de falar nada com ela a sensação me fez olhar para cima e lá estavam duas criaturas aladas e suas formas eram ainda piores que no sonho, pernas que terminavam em garras e corpos humanoides, braços longos e mais garras afiadas que brilhavam quando os laser de luz batiam nelas, suas cabeças era uma versão destorcidas de homens e mulheres com bocas enormes e dentes afiando suas asas eram tão escuras que pareciam envolvidas pela própria escuridão.

Coloquei a mão na boca sufocando um grito e já sentia meu coração disparado, a loira olhou para onde eu estava olhando e nessa hora as criaturas emitiram um som aterrorizante que me fez pôr as mãos nos ouvidos, a loira olhou de mim para as criaturas soltando um palavrão e se pondo na minha frente, não tive tempo de perceber que havia outros como ela ali, meu pânico estava cada vez maior e a imagem do ataque e das garras estavam voltando a minha mente. As criaturas começaram a dar rasantes tentando nos acertar e parecia que apenas eu, a loira e seus companheiros conseguiam vê-los pois ninguem demonstravam nenhuma reação e continuavam dançando.

_Não vamos conseguir lutar aqui. Temos que atraí-los lá para fora.   – A loira falou para uma mulher ao seu lado.

Nesse momento eu só queria sair de lá e comecei a me afastar de costas até que comecei a passar pelas pessoas as empurrando para sair dali. Quem eram aquelas pessoas? Ou aquelas coisas? Será que minha mente estava criando tudo? Já perto da saída ouvi o grito daquele monstro perto e vi que ele estava me seguindo e chamando os outros, ali tive a certeza que o foco era eu, cruzei o restante do caminho e sai noite a fora tentei correr para longe da boate mas meu salto prendeu na calçada e cai de cara no chão, me virei a tempo para tirar a sandália e ver a criatura mais assustadora que já sonhei pousar em minha frente, ela parecia se alimentar do meu medo, seus olhos era orbes ônix e com um brilho assassino que me paralisou e eu só conseguia chorar e me arrastar sem forças nas pernas, outras três pousaram  e se encaminhavam ate mim lentamente, até que uma guinchou de dor e vi uma espada atravessar seu peito pelas costas, a loira retirou a espada e decapitou a criatura como se cortasse uma maçã, o grito do monstro na minha frente era diferente e entendi o que significava, ele era o líder pois outras começaram a surgir, a loira veio para minha frente ainda apontando a espada para a criatura que recuou, mais três pessoas surgiram saindo da boate, uma atirou flechas nas criaturas que voavam enquanto o outro usava um machado enorme assim como seu porte físico.

A rua foi tomada por lutas e gritos das criaturas mortas, comandos da loira e palavrões dos outros, me levantei para tentar fugir, mas a loira segurou meu pulso me livrando de algo que uma criatura arremessou, e naquela hora ela tambem se deu conta de que eu era o alvo, me convenci que eu não poderia ser louca ao ponto de imaginar até o toque daquela mulher. Ela me puxou para perto me rodando para me livrar da garra de outra besta e a cortou a fazendo recuar, mas suas feridas se fechavam rapidamente.

_Mas que porr*! Olha você vai ter que correr e se esconder, vou lhe dar cobertura, não consigo te proteger e lutar ao mesmo tempo, quando eu contar até três você corre e se esconde. – A loira era incisiva e eu só concordei.

 “Como se eu não fosse fazer isso mesmo que ela não falasse”.

Assim que ela deu o sinal eu corri como se minha vida dependesse disso porque pelo visto dependia, meus pés descalços empurravam a calçada fria e úmida de coisas que eu achei melhor não pensar muito no conteúdo e corri até sentir meus músculos arderem e o som da batalha ficar longe o suficiente acredito que até tiros eu havia escutado, mas não parei para conferir, virei em um beco escuro pensando que era uma rua, meus pulmões doíam assim como meus pés e pernas, apoiei nos joelhos para tentar puxar o ar e voltar para rua e tomar outra rota, mas assim que dei meia volta a criatura pousou com um baque na minha frente ela era enorme, recolheu as asas e deu alguns passos na minha direção e eu só pensava que ali seria o meu fim.

Fim do capítulo

Notas finais:

Esse é nosso pequeno inicio até a proxima!!


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Comentários para 1 - Capitulo 1 Balada da morte:
Duda Nunes
Duda Nunes

Em: 28/03/2025

Nossa, a mistura do mundo real com a fantasia é maravilhoso.

Já quero a história completa, Vida.

embarassed

 


Isis SM

Isis SM Em: 28/03/2025 Autora da história
Amo que você sempre me apoia nessas loucuras amor meu !!


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Zanja45
Zanja45

Em: 17/03/2025

Oi, Isis!

Nossa, que pesadelos, parecem tão reais!

Que bom que Tricie não está sozinha nessa, conseguiu uma loira para defender ela. Mas quem será essa mulher?

Até!

 


Isis SM

Isis SM Em: 17/03/2025 Autora da história
Ansiosa para dar mais conteudo a elas obrigada por ler viu!


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Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 16/03/2025

Nossa, conto aterrorizante, adorei!


Isis SM

Isis SM Em: 16/03/2025 Autora da história
Ai que bom que gostou, estava meio insegura de escrever algo na área de fantasia.


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