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Chemical por lenass

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Palavras: 1096
Acessos: 1585   |  Postado em: 07/02/2025

Capitulo 11

Capítulo 11:

O laboratório estava silencioso, mas não por muito tempo. Eu estava lá, tentando fazer minha parte, enquanto Luisa andava ao redor como uma tempestade prestes a desabar. Ela já estava com aquele olhar de predadora, e eu só sabia o que estava por vir: mais uma crítica. Eu podia sentir a tensão crescendo, como se a cada segundo a pressão aumentasse, e eu fosse mais uma vez o alvo da perfeccionista mais insuportável do campus.

“Bianca,” Luisa começou, com aquele tom de quem já está pronta para me mandar para a força, “se você não estivesse tão distraída com seus namoradinhos, talvez não precisasse refazer isso.”

Eu olhei para ela, a raiva subindo como se fosse uma chaleira prestes a apitar. “Eu não estou distraída com namoradinho nenhum,  Professora Luisa!” respondi, tentando manter a calma, mas a voz saiu mais alta do que eu queria. “Eu não fiz nada de errado. Quer saber? Se não está bom, faz você mesma, já que tudo que eu faço é insuficiente para a senhora.”

Luísa me olhou como se eu tivesse dito que o céu era verde. “Eu já falei que não é assim, Bianca. Se você fosse um pouquinho mais concentrada, talvez não estivéssemos tendo essa conversa, de novo, minha paciência tem limite. E o que você está fazendo ou o que não está fazendo…. Isso é o que eu chamo de... incompetência crônica."

Eu rolei os olhos, tentando me controlar. “Incompetência crônica? Olha, Luísa, eu não sou sua cobaia. Eu sou sua aluna, lembra?”

Ela se aproximou, cruzando os braços e me lançando aquele olhar fatal. "Sim, você é. E se você não se concentrar, vai acabar repetindo tudo, e é professora Luísa, não sou sua colega de RU. E se você não conseguir fazer isso direito, vai ficar mais tempo aqui... comigo."

“Ah, claro! Mais tempo com você!” respondi, com uma risada irônica. “Porque ficar mais tempo nesse laboratório com você é a minha maior alegria, né? Tipo um passeio na Disney, mas com mais gritos e menos personagens fofos.”

Ela bufou, claramente não gostando da minha resposta. “Você está começando a parecer um adolescente rebelde, sabia? Só falta a tatuagem, os piercings e o cabelo colorido."

Eu ri. “Acho que vou adicionar uma tatuagem de ‘Me deixe em paz’ na minha testa, o que acha?”

“Vai fundo,” Luisa disse, com um sorriso sarcástico. “Pelo menos eu teria a satisfação de saber que você finalmente entendeu o quanto me irrita."

A discussão estava indo longe demais, e eu já estava prestes a explodir, quando, sem querer, ela jogou mais uma gasolina na fogueira.

“Você está tão nervosa hoje. Brigou com o namoradinho, Bianca?”

E foi aí que, sem mais nem menos, algo bizarro aconteceu. Eu não sabia de onde veio a coragem, ou talvez a pura raiva, mas de repente... eu a beijei.

Sim, você leu certo. Em vez de mandar minha professora para aquele lugar, eu tomei a atitude de calar a boca de Luísa do meu jeito. Um beijo rápido, sem romance, sem graça, só raiva e tensão. Tudo o que ela sempre fez comigo, eu tinha colocado nela em um único ato.

Ela ficou paralisada por um segundo, mas, para minha surpresa, retribuiu o beijo com a mesma intensidade, como se, finalmente, nossa raiva tivesse se transformado em uma bagunça explosiva de emoções não resolvidas.

Suas mão grudam na minha bunda, apertando forte e puxando mais pra perto enquanto ch*pava minha língua, e nossa agora eu entendia o lance de ejaculação precoce, eu poderia ter uma dessa agora, aquele corpo colado no meu aquelas mãos passeando pelo meu, com o seu quadril pressionando o meu, eu tinha que admitir, Luisa Saito sabia beijar, eu já nem sabia mais por que queria matá-la estrangulada a 2 minutos atrás.

Quando nos separamos, olhei para ela, e ela me olhou com os olhos arregalados, como se tivesse acabado de ver um monstro. “Isso foi... bem... inesperado,” eu disse, ofegante, tentando suavizar o momento, mas ainda com a adrenalina no corpo.

Luisa, tentando se recompor, respirou fundo. "Você sua demônia loira pervertida me agarrou."

Eu ri, nervosa. “Eu não te agarrei, você que me atacou, parece uma mulher polvo.” disse chocada, aquela, aquela velha tarada curtiu o bem bom agora a culpa é minha.

Ela balançou a cabeça, claramente sem saber o que pensar. "Isso não pode se repetir, você é minha aluna, uma criança praticamente ."

Eu sorri, aliviada por finalmente quebrar aquela tensão toda. “criança? Ah, Luisa,sério? eu não parecia tão criança enquanto você me bolinava.”

 A raiva de Luísa pareceu crescer ainda mais, mas agora ela estava misturada com algo mais profundo, algo que ela estava claramente tentando esconder. "Eu... não acredito que você me disse isso", ela disse, agora com a voz quase rouca, as palavras saindo em um tom de frustração total."Eu não bolinei você, para de falar essas coisas, eu nem sei o que aconteceu, eu tava brigando com você e quando me dei conta você tava em mim."

Eu estava prestes a dizer algo, mas antes que pudesse, Luísa se virou abruptamente e caminhou para a porta, seus passos rápidos e apressados.

"Luisa, espera!" eu gritei, mas ela não olhou para trás. Ela saiu da sala quase correndo, batendo a porta atrás de si com força, como se estivesse fugindo de algo. De mim, talvez.

Bianca bufou, pegando suas coisas com mais força do que o necessário, os dedos apertando os frascos e cadernos como se fossem os culpados por sua indignação. Murmurava para si mesma, a voz baixa, mas carregada de irritação:

— Ah, claro, agora a culpa é minha... como se eu tivesse beijado o vento e, por obra do destino, a intocável Luisa Saito tivesse decidido me devorar inteira. — Jogou o jaleco na mochila, revirando os olhos. — Velha tarada... apertou, puxou, praticamente grudou em mim, e agora sai correndo como se eu fosse a errada da história?

Ela bateu a porta do armário com força e continuou resmungando, os pensamentos fervilhando.

— "Você é minha aluna, uma criança praticamente" — repetiu, imitando a voz da professora, zombeteira. — Sério? Eu não parecia tão criança quando você tava colada em mim, né, Luisa? Hipócrita do caramba.

Apressou o passo para sair dali, tentando manter o controle da raiva antes que explodisse. Se Luísa aparecesse de novo com aquela cara de quem não sabia o que acabara de fazer... Bianca não sabia se dava outro beijo ou um soco. Ou talvez um tapa, seguido de um beijo, e depois... mais um tapa ou outro beijo.


Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Gaya
Gaya

Em: 07/02/2025

Uaaaaallllllllllll!

Amei o lance da Bia ter atitude e deixando de ser uma "coisa" que prefiro não denominar!

Mas, o chilique da Profê Luísa, depois de pegar a mina com precisão, deixou a desejar...

Em estórias, isso faz parte!

Você é FODÁSTICA autora!

Que continue a nos surpreendendo!

Grataaaaa!

 

P.S.: De qual "galáxia" tu és criatura??????

 

Grande abraço!

 


lenass

lenass Em: 07/02/2025 Autora da história
A pobre professora foi atacada no exercício da sua nobre profissão! Só queria manter a Bia ocupada, focada e
tranquila… não esperava AQUILO. Cadê a sua empatia?


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