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Olhos de Lobo por Luma Ferrero

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Palavras: 2705
Acessos: 148   |  Postado em: 17/01/2025

Notas iniciais:

 


 

Capitulo 11 - Maldito Curandeiro

Dominique disparava pelo castelo como se sua vida dependesse disso. Pulava escadas de três em três degraus, desviava de alunos com empurrões apressados e tomava impulso nas paredes para ganhar velocidade nas curvas. Cada movimento era carregado de urgência: ela precisava alcançar Lana o mais rápido possivel. Zaki e Ino vinham em seu encalço, e os outros amigos estavam mais atrás, sofrendo para acompanhá-los.

A Weasley tinha planejado uma noite perfeita: casa na árvore, os melhores amigos, música, cerveja amanteigada e se tudo corresse bem, talvez até o final da noite, poderia acontecer algo entre ela e Lana. Mas as coisas desandaram no momento em que encontrou Roxanne completamente sem ar.

- Domi, você precisa correr – disse ela respirando fundo.

- O que aconteceu? – A bruxa prateada já imaginava que algum professor tinha descoberto o plano.

- É a Lana, ouvi uma conversa de Verônica e suas amigas, elas estão indo atrás dela, Crabbe acha que vocês são namoradas.

Domi sentiu sua pressão cair na hora.

- E onde Lana está? Onde Lana está? – Indagava ela desesperada.

- Ela e Fred foram buscar as mochilas no salão comunal da Lufa-Lufa. – Respondera Zaki que também parecia receoso.

Sem dizer mais nada Domi disparou corredor a fora. Ela imaginava o que Verônica poderia fazer com Lana, especialmente agora que o ciúme por Domi havia se transformado em raiva.

Os corredores pareciam infinitos enquanto Domi corria. - Eu sou uma idiota, como pude deixar as coisas chegarem a esse ponto? - gritou mentalmente, o coração batendo acelerado. Era óbvio que Verônica estava obcecada e planejando algo. Nos últimos dias, ela parecia estar em todo lugar, observando, espreitando, ou até a encurralando em algum canto.

E, por mais que atacar um aluno parecesse algo insano, Domi sabia que, considerando a personalidade de Verônica Crabbe, isso não era impossível.

A bruxa chegou à entrada do salão comunal da Lufa-Lufa, sem ver nenhum sinal de Lana ou Fred.

- Será que eles estão aí dentro? – perguntou Zaki.

- Não sei. - Disse ela. - Que droga, eu não sei a senha pra entrar na porr* desse salão comunal.

Seus amigos chegaram logo em seguida.

- Annalise, faz a senha aqui. – O tom de Domi era de urgência.

- Domi, você está com o mapa do maroto, né? É só procurar onde Lana está.

A vontade de Domi na hora foi de beijar Ino, mas ela rapidamente tirou o mapa do bolso e o abriu. Todos se juntaram em volta do mapa para ajudar a procurar.

- Eles não estão no salão comunal. – Constatou Ben.

- Aqui! - gritou Shun.

O lugar para onde Shun apontava era uma sala perto de onde eles se encontravam, a apenas alguns metros virando o corredor. Lana e Fred estavam juntos rodeados por várias alunas da Sonserina.

O grupo desembestou corredor a fora, mas quando chegou à sala e olharam pela a porta não tinha nada.

- Feitiço de ilusão. – Sussurrou Domi, ela arrancou a varinha do bolso e disse: – Homenum Revelio.

Nesse momento todos que estavam dentro da sala apareceram. Lana parecia estar desacordada no chão com o rosto cheio de sangue, já Fred tentava proteger o corpo da amiga inerte, mas não estava adiantando muito já que deviam ter umas dez meninas em sua volta.

Domi se precipitou pela porta, mas ela estava barrada por alguma magia. O coração da bruxa parecia prestes a explodir. A visão de Lana caída no chão, ensanguentada, era insuportável. Seus dedos apertavam a varinha com tanta força que faíscas douradas começaram a saltar. – É o salvio hexa, que droga, merd*! Merda! – A bruxa socava a barreira invisível sem conseguir achar uma solução.

- Se afastem. – Ouviu Zaki dizer, olhou a tempo de ver o africano meter um soco na parede gritando. – PONSEDÃ!

A parede explodiu em pedregulhos para todo o lado e assim que a poeira baixou, um grande buraco pôde ser visto. Domi tomou a frente e entrou na sala enfurecida. Logo de cara estuporou três pessoa, depois disso foi uma confusão de raios de luz e gritos, seus amigos também entraram na sala e foi feitiços para todo o lado. No final, apenas quatro pessoas permaneciam de pé: Domi, Zaki, Ino e Verônica.

– Se isso aconteceu com a brasileira sangue-ruim, a culpa é sua, Dominique! - Gritou uma Verônica cambaleante.

- Vai se foder vadia! Estupóreo! – O feitiço acertou Verônica em cheio a jogando na parede em seguida despencando no chão, inconsciente.

Um líquido quente e viscoso escorreu pelo canto do olho de Domi. Ela levou a mão ao rosto, constatando que era sangue. Ignorando o ferimento, limpou-o na gola da camisa antes de se aproximar de Fred, que continuava protegendo o corpo desmaiado de Lana.

- Você está bem? – Zaki agachou e puxou o garoto para perto de si.

Fred só balançou a cabeça, ele parecia muito assustado.

Domi olhou para Lana. – O que fizeram com ela? – perguntou a Fred.

- Ela... Ela levou alguns socos no rosto. – A voz do garoto tremia muito.

– Vamos levá-los para a enfermaria – dizendo isto a bruxa sacudiu a varinha sussurrando "wingardium leviosa". O corpo de Lana começou a flutuar e a acompanhar Domi.

O curandeiro da escola, Sr. Pike, quase teve um ataque quando viu o grupo chegando no local. Dominique vinha na frente, guiando o corpo flutuante de Lana com sua varinha. A Weasley estava com a testa sangrando devido a uma pedra que voou no momento que Zaki explodiu a parede.

Atrás de Domi, Zaki vinha com a mão direita toda esfolada por causa do soco na parede, carregando Fred, que parecia quase inconsciente. Em seguida, vinha Annalise, com apenas alguns arranhões. Ela havia sido petrificada durante a luta, mas Ino a trouxe de volta com um contrafeitiço. Anna ajudava Ino a guiar Ben que estava com uma forte azaração ferreteante no rosto. Para fechar a retaguarda vinha Roxanne, Shun e Lonan que haviam sido estuporados, mas trazidos de volta também por Ino.

- Coloquem a garota desacordada, o Weasley e o garoto com a azaração nestas camas. – Disse o curandeiro afoito. – O que houve com eles?

- A garota foi socada algumas vezes. Já o garoto sofreu uma série de feitiços agressivos. - Disse Zaki apontando para Lana e depois para Fred.

- Muito bem, todos vocês descansem em alguma cama, eu vou dar uma olhada no Weasley primeiro, mas logo atendo vocês. Ah! Você, Weasley. – O Sr. Pike olhou para Domi, encha uma bacia com água e pegue um pano, com muito cuidado me ouviu? Muito cuidado limpe o rosto da senhorita?

- Fernandes. – Respondeu Domi.

- Isso com cuidado, limpe o rosto da senhorita Fernandes, enquanto dou os primeiros socorros para o garoto.

Domi correu para fazer o que o curandeiro pediu. Ao passar o pano pelo rosto de Lana, Domi sentiu um nó se formar na garganta. Cada mancha de sangue parecia gritar seus erros, suas escolhas impulsivas, seus relacionamentos fugazes. – Desculpa. -  Ela pensou, cada vez mais angustiada.

O rosto da brasileira já começara a inchar assim que Domi terminou de limpá-lo. Lana estava com o nariz quebrado, o supercílio aberto e um corte profundo abaixo do olho direito.

- Quem é esse? - perguntou o curandeiro se aproximando de Ben.

- Benjamin Pattison. - respondeu Anna.

Muito bem senhor Pattison, vamos tirar essa azaração de seu rosto!

Em menos de um minuto, o curandeiro fez o que Domi levaria, no mínimo, cinco vezes mais tempo para realizar. Depois de ajudar Ben, o Sr. Pike se aproximou de Lana.

- Ainda bem que são machucados causados por punhos, não por varinha. - Ele apontou a varinha para o rosto de Lana e começou a sussurrar feitiços, logo o nariz da garota endireitou-se, os cortes sumiram e o leve inchaço desapareceu. No final a única marca que Lana tinha, era no colarinho da camisa manchado de sangue. – Agora é só esperar ela acordar, mas acho melhor ficar aqui de observação até o amanhecer.

Domi finalmente conseguiu respirar aliviada, ela olhou para Fred, o garoto assim como Lana apenas parecia estar dormindo. – E o Fred?

- O Sr Weasley vai ficar aqui por mais tempo. – O curandeiro molhou um pedaço de pano, segurou o rosto de Domi firme e esfregou o corte na testa da garota. – Tem vários machucados pelo corpo causado por feitiços e esses machucados só são anestesiados por ervas e outros feitiços, temo que o Sr Weasley terá que passar uns dois dias aqui. – Agora deixe-me ver sua mão Sr Reis.

O curandeiro cuidou de todos e quando estava terminando, outra leva de machucados chegaram guiados pela professora Tompicon e pela diretora McGonagall. Eram as garotas que atacaram Lana e Fred e para a felicidade de Domi, aquele grupo parecia estar bem mais machucado do que seus amigos.

No meio deles ela pode ver Verônica. A vontade que a bruxa teve foi de ir até lá e enfiar o punho no rosto de dela.

- Alguém pode me explicar o que realmente aconteceu? – Exigiu McGonagall. – A Srta. Crabbe afirma que seu grupo foi atacado, mas ainda não estou convencida disso.

- É mentira diretora. – Quem falara era Roxanne. – Eu ouvi muito bem quando essa trupe estava a caminho de encontrar Lana, elas planejavam pelo o que eu entendi “dar uma lição na brasileira”.

- Você vai acreditar nesta Weasley diretora? – Verônica encenava muito bem o papel de vítima. – Olha ao seu redor, a família dela nos atacou.

Domi cerrou o maxilar, tentando se conter, mas, ao olhar para o braço, percebeu que seus pelos já estavam ruivos.

- Srta Weasley, tem algo a dizer? – perguntou a diretora a Domi.

Domi olhou com ódio para Verônica. – Esta garota e suas amigas cercaram Fred e Lana de uma forma completamente covarde, com a intenção de feri-los.

- E por que a Srt Crabbe faria isso?

Domi olhou de Verônica para Lana e depois para a diretora. – Verônica não superou um caso que teve comigo, e, quando percebeu que eu. – Domi olhou a volta, respirando fundo. – Que eu estou gostando de Lana, e ela teve uma crise de ciúmes.

- Mentirosa! – Verônica gritava de raiva. – Sua mentirosa descarada! Eu nunca me envolveria com uma garota, ainda mais com uma Weasley.

- A mentirosa aqui é você Crabbe. – O desprezo na voz de Domi era quase palpável. – Como pode atacar alguém que não fez nada para você? Eu, sim, mereço levar uma surra por ser tão insensível, mas Lana não teve culpa alguma.

- Meu pai vai ficar sabendo de toda essa armação para humilhar o nome de nossa família.

- Aproveite e conte que a filhinha querida dele, é uma lésbica tarada e foi rejeitada por uma Weasley!

- Tenha modos, Srta Weasley! - Exclamou McGonagall.

O ódio no olhar de Verônica quase fazia seus olhos pegarem fogo. - Escute-me bem, você vai pagar caro por isso! - Dizendo isso ela saiu da enfermaria pisando firme.

A diretora olhou em volta com os olhos cansados. – Muito bem. Seus pais serão informados do ocorrido e todos, exceto o Sr. Weasley e a Srta. Fernandes, terão de cumprir um mês de detenção.

Todos começaram a reclamar, dizendo coisas como: “Não fomos nós que começamos!”, “um mês é muito tempo”, “que isso diretora a senhora está sendo radical demais”.

- E, já que estão reclamando, vinte pontos serão tirados de cada casa. – A professora fez uma pausa os observando. – Por aluno.

Nisso, as reclamações começaram de verdade. - São duzentos pontos da Sonserina! -  Gritavam as garotas irritadas.

- Silêncio! – A voz do Sr. Pike fez todos se calarem. – Vocês estão em uma enfermaria não em um circo. Todos os que já foram atendidos, para fora, agora!

- Curandeiro Pike, os alunos ficarão bem? – perguntou a diretora.

- Sim, senhora, vou manter a Srta. Fernandes aqui até amanhã cedo e o Sr. Weasley terá que ficar de observação por uns dois dias, mas eles ficarão bem.

- Muito bem. conforme o senhor for cuidando dos outros alunos, vá mandando-os para seus respectivos salões.

Domi sentiu uma dor no coração quando teve que se despedir de Lana. Ela queria estar ali quando a garota acordasse, queria pedir-lhe desculpas por ser tão idiota, queria confessar-lhe sua paixão e dizer o quanto ficou desesperada quando a viu no chão, cheia de sangue.

A Weasley não conseguiu dormir o resto da noite, passando o tempo todo encarando a escuridão e se lamentando por tudo o que aconteceu. - Eu entrei em uma atitude suicida depois de Amy, fiz de tudo para superá-la e cabei destroçando o coração de muitas meninas. Se Lana está na enfermaria, é porque eu me comportei feito uma idiota no último ano.

Assim que amanheceu, Domi rumou para a enfermaria, com esperanças de encontrar Lana ainda lá, e foi o que aconteceu. A garota estava sentada na cama observando a janela. Assim que viu a aproximação de Domi, olhou-a profundamente. A Weasley estremeceu com aqueles olhos castanhos a encarando. Ela parou a uns dois metros de Lana, sem saber o que falar.

Lana sorriu docemente. – É muito bom acordar e logo em seguida ver o seu rosto.

Domi sentiu algo quente e acolhedor nascer em seu peito e inundar todo o corpo. Ela abraçou Lana forte e durante um longo tempo. As duas ficaram ali, em silêncio, enquanto a brasileira descia e subia as mãos, fazendo carinho em suas costas. Aos poucos, a tensão acumulada nas últimas horas começou a dissipar-se, e Domi sentiu seu corpo relaxar nos braços da brasileira.

– Vem. – Lana encostou-se à cabeceira da cama e cruzou as pernas, convidando-a.

Domi hesitou por um instante, mas, com um sorriso tímido, aninhando-se na cama e fazendo das pernas de Lana um travesseiro. O toque suave das mãos da garota nos cabelos de Domi parecia um feitiço, acalmando sua mente turbulenta.

- Desculpa. – Murmurou Domi, a voz quebrando.

- Não tem que se desculpar.

- Tenho, sim, foi culpa minha. Eu magoei Verônica e ela quis descontar em você.

- E como você se sentiu na hora? – perguntou Lana, num tom calmo.

Domi não entendeu a pergunta. – Como assim?

– Quando soube o que estava acontecendo. Você ficou com medo? Com raiva? Sentiu desespero?

- Sim, claro... tudo isso em grande escala.

Lana sorriu calorosamente. - Então está ótimo. Só de saber que você ficou preocupada comigo, já é suficiente.

- Você está de brincadeira, né? – Domi se levantou sorrindo, encarando Lana com os rostos bem próximos.

- Não! É maravilhoso pensar que você se importa comigo.

A bruxa sentiu, naquele momento, que não podia mais perder tempo. Ela inclinou-se aproximando a sua boca lentamente da de Lana, dando-lhe tempo para se afastar ou dizer que não queria, mas não foi isso que ela fez. Lana passou uma das mãos pelo rosto de Domi, depois desceu pelo seu braço até segurar forte sua mão. Então, fechou os olhos e abriu levemente os lábios rosados, rendendo-se completamente ao que estava por vir.

- O que está fazendo aqui Srta Weasley? A voz do Sr Pike atravessou a sala como um rojão.

Domi levou um susto tão grande que se viu em pé, longe de Lana, sem saber direito como tinha chegado ali

- Eu... Eu vim ver como Lana está!

- São seis horas da manhã e eu estou estressado pela noite. Volte para seu salão, senhorita. Eu não a quero ver aqui hoje. – Homem começou a caminhar pela enfermaria abrindo as janelas. - Vou liberar a Srta. Fernandes depois do café. Então, vocês podem se esconder em qualquer canto e terminar o que interrompi.

Domi sentiu as suas bochechas arderem, ela quis se enfiar em um buraco na mesma hora. Olhou para Lana, percebendo que a garota estava vermelha como um pimentão.

- Sim, senhor. Quer dizer, não, senhor. É... hum... é melhor eu ir. – Ela dirigiu um último olhar para Lana e saiu

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11 - Maldito Curandeiro:
Mmila
Mmila

Em: 18/01/2025

Muito bem esse capítulo.

Domi apaixonada, não tem escapatória, e acredito que é plenamente correspondida por Lana.

Essa Veronica é uma cobra.

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