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A montanha por jehrzk e

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Palavras: 2479
Acessos: 338   |  Postado em: 28/10/2024

CAPITULO IX


Na manhã seguinte, Natália acordou primeiro e sentiu o peso da sua esposa em seus braços, sorriu feliz ao lembrar da noite passada. Tentou fazer o mínimo de movimentos bruscos para não acordar Stephanie naquele momento, a mesma apenas resmungou e continuou dormindo. Natália balançou a cabeça feliz, percebendo que sua amada estava exausta. 

 

Natália pegou uma roupa que já tinha deixado separado para as duas passarem a noite ali e desceu as escadas para preparar algo para o primeiro café da manhã na casa nova. 

 

Próximo a cozinha, ela percebeu que já tinha alguém ali. Era uma senhora de aproximadamente 50 anos, que trabalhava na casa de seus pais — no Reino das Ilhas — e sempre cuidou dela como se fosse sua filha. Natália a tinha como uma mãe, e a chamava carinhosamente de Naná. Ao chegar na cozinha, abraçou a jovem senhora por trás lhe assustando momentaneamente.  

 


  • - Menina! Que susto, já lhe falei que estou ficando velha, e não nova — falou com as mãos no peito. 




  • - Até parece, você tem a saúde de um leão! E se bobear, vai viver para sempre. — Sorriu para a senhora — Como foi sua noite, Naná? Gostou desse reino? Vamos me diga? — Começou a fazer perguntas para a mais velha 




  • - Minha menina, aqui é muito lindo, só é um pouco mais frio que o nosso Reino  




  • - Sim, isso é verdade, mas eu acho que já me acostumei com o clima, sabia? Logo, logo você também vai se acostumar. A não ser que queira ir embora — falou triste, brincando com os dedos de sua mão. 




  • - Até parece que eu vou deixar você sozinha aqui, que sua esposa não me ouça, mas eu não pretendo abandonar você, minha criança — falou baixinho e recebeu um largo sorriso acompanhado de um abraço de Natália. 




  • - Graças a Deus. Estava com medo de você me abandonar. 




  • - Quem não gostou muito foi Karl — sorriu — ele disse que só permitiu que eu viesse porque você fez muito por ele. 



  • - Você veio porque ama mais a mim, admita, Naná.  



  • - Não quero saber de confusão, ouviu bem? — Falou dando um leve tapa em seu ombro — E chega de jogar conversa fora, onde está sua esposa? Quero conhecê-la. Não falei com ela ontem. 



  • - Ela ainda está dormindo, chegamos tarde da festa. — falou comendo uma uva — Vou ajudar você a preparar o café, logo, logo ela acordará.  




  • - Espero que ela goste de mim — falou segurando um pano nas mãos 



  • - Ela vai amar você! —Tentou tranquilizar a mulher 

 

Alguns minutos depois a mesa já estava farta, com frutas, pães, bolos, suco, café e algumas outras guloseimas, que Natália adorava. 

 

Nesse meio tempo, Stephanie acordou sentindo falta do corpo macio de sua esposa, sentou-se na cama, cobrindo seu corpo com o lençol branco, olhou em volta e não achou Natália no quarto. Então ela começou a observar a beleza e o quão grande aquele cômodo era, além da cama, tinha duas poltronas que ficaram de frente para uma porta de vidro onde dava para uma sacada. Tinha também outro móvel próximo ao pé da cama e um guarda-roupas enorme, viu uma porta onde imaginou ser o banheiro e seguiu nessa direção para sua higiene matinal.  

 

Logo depois desceu as escadas e ouviu sua esposa falando com alguém que ela não sabia quem era. 

 


  • - (...) Eu juro, não foi eu quem comeu aqueles biscoitos sozinha, Karl estava comigo e comeu muito mais q eu (…). 



 

Natália estava de frente para a grande escada e viu sua esposa descendo, e sorriu para ela. 

 


  • - Bom dia, minha princesa! — Falou se levantando e passando por Naná até chegar aos pés da grande escada — Dormiu bem? 




  • - Bom dia, esposa. — Falou baixo, pois não sabia de quem se tratava a senhora a sua frente — Dormi sim, só senti sua falta quando acordei. — Lhe deu um beijo. 



  • - Me perdoe, eu vim preparar algo para tomarmos café, mas a Naná já estava aqui. — Sorriu — Deixa-me lhe apresentar, está é Maria, ela é do reino das Ilhas, cuidou de mim e de meus irmãos quando nascemos. Naná está é Stephanie, minha esposa — Concluiu feliz. 



  • - Muito prazer, senhora. Pode me chamar de Naná também, não gosto muito de Maria. — Se curvou em comprimento e sorriu nervosa. 

 

 

Stephanie olhou aquela senhora a sua frente e sentiu o mesmo nervosismo que ela. 

 


  • - Por favor, não precisa me chamar assim, eu imploro. — Sorriu — O prazer é todo meu em conhecer você, Naná. Então quer dizer que cuidou de Natália quando mais nova, a senhora deve ter muitas histórias dela para me contar — falou se aproximando de Naná e a abraçando pelos ombros. 



  • - Ela me criou como uma mãe — Natália falou orgulhosa — Sem ela nem sei como seria hoje — Disse por fim, lembrando de sua verdadeira mãe — Mas vamos tomar nosso café? Já estou faminta. 



  • - Quando você não está? — Disse Stephanie e Naná ao mesmo tempo. 



  • - Ah. Não. Eu não vou aguentar um complô de vocês duas contra mim. 



  • - Aceite, você já está em desvantagem — sorriu Stephanie junto com Naná. 



  • - Bom, agora vamos, sentem-se que eu vou buscar mais uma fornada de biscoitos para vocês.  




  • - Como assim, mais? A mesa já está farta. 




  • - Eu conheço essa criança, e sei que vocês quase não comeram nada na noite passada. — As duas se olharam vermelhas — seu pai disse que não aproveitaram a festa até o final — finalizou, inocente. 




  • - Ah sim, isso é verdade — Natália falou com uma das mãos na cabeça. 




  • - Então vamos! 



  • - Mas e a senhora? Não vai tomar café conosco? — Perguntou Stephanie já sentada à direita de sua esposa. 




  • - Não, não. Eu vou comer algo depois. 


 

Natália ficou calada observando a atitude de sua esposa, ela já sabia muito bem o que a mesma iria fazer, então não precisaria intervir na teimosia de Naná.  

 


  • - Não mesmo, Naná. Não aceito que você fique aí nos olhando, queremos você a mesa, juntamente conosco, não é Nat. — Finalizou olhando para sua esposa. 




  • - Eu lhe falei que ela iria fazer isso não falei? — Olhou para Naná, que já estava nervosa — Meu amor. — Se dirigiu a esposa — A Naná acha que está aqui para trabalhar em nossa casa. 



  • - O que? Nunca! — Ficou de pé e tirou o pano que estava em suas mãos — Por favor, Naná Sente-se. Eu vou buscar o que está faltando na cozinha.  



  • - Eu vou lhe ajudar — Natália ficou de pé. 



  • - Viu, agora você pode se sentar e nos esperar para tomarmos nosso café da manhã. Eu já estou faminta igual a Nat — Finalizou indo para o fogão. 



  • - Tudo bem. — Natália passou por Naná e lhe deu um beijo no rosto. 



 

Já próximo ao fogão Natália falou. 

 


  • - Obrigada, por tratar ela tão bem. 



  • - Ela é sua família, então ela é minha família também. E eu confesso que fiquei nervosa, será que ela vai gostar de mim? 



  • - Claro que vai, meu amor. — Sorriu lhe abraçando pela cintura — Ela também fez a mesma pergunta que você, acho até que vocês já estão se dando bem. — Beijou seu rosto — Vamos? 


Voltaram para a sala, com os biscoitos e começaram a tomar seu café da manhã, conversaram um pouco e Stephanie disse que Naná estava mais do que convidada para morar com elas, mas não queria q a senhora fizesse nada por obrigação naquela casa, pois a mesma iria pedir para sua mãe chamar alguém para trabalhar lá. Naná ficou feliz com o carinho que a mais nova estava demonstrando por ela, e grata por sua filha do coração ter alguém para amar. 

 

Após o café, as duas foram para o quarto, trocar de roupa e se preparar para o dia, já que elas teriam um almoço com todos da família no Casarão.  

 

Assim que fecharam a porta, Stephanie foi agarrada por sua esposa. 


  • - Nat, temos que nos apressar — falou recebendo beijos no seu pescoço. 


  • - Não temos, não. Acabamos de nos casar, eles vão entender se nos atrasamos algumas horinhas.  




  • - Algumas horas? Natália! — falou dando um leve tapa em seu ombro. 

 


  • - Mas é verdade, ou vai me dizer que não quer tomar um delicioso banho comigo — Falou em seu ouvido. 




  • - A-HA, Nat, isso é jogo baixo… é claro que eu quero — Falou já pulando no colo de Natália, e a envolvendo com suas pernas. 


  • - Eu gostei disso. 

 

A beijou, colocando suas mãos próximo a sua bunda, acariciando, e provocando Stephanie. Ela por sua vez, puxou de leve os cabelos negros de sua mulher fazendo a mesma inclinar sua cabeça para trás, lhe oferecendo o pescoço para que Stephanie a beijasse e mordesse. Natália foi andando com Stephanie em seu colo até encontrar a pia do banheiro, colocando-a sentada ali, a beijou, e jogou seu corpo um pouco mais para frente, fazendo Stephanie continuar com suas pernas em sua cintura, e Natália aproveitava aquela posição para acariciar as pernas de sua mulher, lhe apertando e deixando o lugar vermelho. Se afastou e tirou a roupa de sua esposa. — Que usava apenas um roupão de seda branca — Agarrou em seus seios, ch*pando e mordendo de leve, Stephanie já estava tão excitada que seu líquido já escorria entre suas pernas, e Natália apenas deslizou uma de suas mãos para aquela região que ela tanto desejava.  

 

Ao sentir como sua esposa estava, ela se afasta de seus seios e admira a visão que tenha naquele momento. — Stephanie está sentada no balcão da pia, encostada no espelho com os pés também apoiados no balcão, completamente exposta para Natália que sente seu sex* latejar com isso — Ela rapidamente se abaixa e abocanha o sex* de Stephanie, a fazendo estremecer com aquela novidade, nunca imaginou ter alguém entre suas pernas daquela forma, tão faminta e tão deliciosa. Ela sentia cada beijo, cada lambida, e cada mordida delicada que sua esposa lhe dava, parecia que Natália sabia exatamente do que ela gostava, e nesse momento ela sentiu Natália iniciar um vai e vem com sua língua dentro dela, ela estava enlouquecendo, mas foi quando sua amada massageou o seu clit*ris com a ponta de sua língua que ela se sentiu completa e explodiu em um forte organismo. Natália então a fez sentir o seu próprio gosto com um beijo. E elas continuaram ali por algum tempo, se conhecendo até o cansaço chegar.  

 

Algumas horas depois. 

 


  • - Já estou indo — Natália respondeu ainda sonolenta, quando ouviu alguém batendo na porta. 



  • - Minha filha, me desculpe por acordar você. Mas seu pai e seu e o pai de Stephanie estão lhe chamando. — Natália estranhou, mas lembrou que elas não tinham comparecido ao tal almoço. 



  • - Tudo bem, Naná. A gente acabou dormindo e esquecemos do almoço, deve ser isso, você se alimentou? 



  • - Sim, meu bem. Inclusive deixei algo para vocês comerem depois.  



  • - Obrigada, avise que eu já, já estarei lá com eles, diga para eles esperarem na biblioteca. — Assim a senhora fez. 



  • - Aconteceu alguma coisa? — Stephanie já estava sentado na casa, assim como fez mais cedo. 



  • - Não meu amor, só perdemos o almoço em família. — Sorriu — Nossos pais estão aqui em casa. Querem falar comigo. 



  • - Nossa, que horas são? Minha mãe vai querer minha cabeça — Sorriu. 



  • - Deve ser umas 15h ainda. Eu vou descer e ver o que eles querem falar comigo. Naná preparou algo para comermos, então desça para se alimentar, se eu demorar não precisa me esperar — beijou seus lábios, já pronta para sair do quarto. 



  • - Tudo bem, mas eu acho que consigo esperar você, vou tomar um banho, antes que fique mais frio. — Falou agora deitada na cama. 




  • - Está certo. Vou descer, te espero lá embaixo.  




  • - Tá bom — Logo depois se levantou e foi tomar um banho e se vestir com uma roupa um pouco mais quente. Aquela época do ano já começa a ficar mais fria. 


 

Já no andar debaixo, Stephanie viu q a porta da biblioteca ainda estava fechada, então seguiu para encontrar Naná, que estava na cozinha.  

 


  • - Boa tarde, Naná. Eu sempre vou encontrar você fazendo algo aqui, não é mesmo? — Sorriu. 



  • - Boa tarde, menina. Se não for incomodar você, vai sim. — Sorriu fraco. 



  • - Você nunca vai me incomodar, Naná. Mas se é algo que você gosta de fazer, não sou eu quem vai impedir você. veja só eu, amo leitura e se um dia eu me casasse com uma pessoa que não me apoiasse, eu acho que fugiria. — Sorriu — Quero que fique à vontade aqui, essa também é sua casa. Mas se você não se incomodar, vamos contratar alguém para me ajudar a manter a casa em ordem, tudo bem? 



  • - Não vou me importar, mas se eu puder escolher, pode deixar a cozinha por minha conta. — Sorriu. 



  • - Aqui você pode tudo.  

 

 

 E continuaram conversando por mais alguns minutos até perceberem que a tal conversa iria demorar um pouco mais, quando Karl cumprimentou as duas e entrou na biblioteca. 



  • - Acho melhor você comer, minha menina. Eu conheço bem esse tipo de reunião. Vai demorar.  



  • - Acha que algo grave aconteceu? — Perguntou se lembrando de Noah e sua atitude. 



  • - Porque? Você ficou nervosa de repente. 



  • - Ontem, no final da festa, Noah pediu para dançar comigo. — E então Stephanie começou a narrar o que havia acontecido no casamento. — E ele não está aqui! 



  • - Esse menino não toma jeito. Sempre foi o favorito de dona Norah, ela sempre passou a mão em sua cabeça e castigava os outros dois. Quando Natália entrou para a guarda tudo piorou. — Stephanie ouvia atentamente os relatos da senhora e viu que tinha razão em não confiar em Noah. — Então menina, se algum dia dona Norah ou o menino Noah chegarem até você para falar algo, não acredite. Eles não são confiáveis.  



  • - Certo. — Se limitou a falar e ficou com seus pensamentos. 

 

Logo depois se alimentou e ficou na sala, sentada em uma das poltronas coberta com uma manta, próximo a lareira lendo um de seus livros que estava na mesinha de canto, provavelmente Natália tinha espalhado alguns livros pela casa, assim ela sempre teria uma boa leitura para fazer — Pensou e sorriu com aquele cuidado. 


Fim do capítulo


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Comentários para 9 - CAPITULO IX:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/11/2024

 Reunião demorada. 

Aí tem...

Responder

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Mmila
Mmila

Em: 29/10/2024

Aí vem bomba.

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