A montanha por jehrzk e
Capítulo novo... desculpem a demora, meninas.
CAPITULO VIII
A Festa seguiu noite adentro e no salão, tinham duas pessoas que não estavam tão felizes como os demais convidados. Norah e Noah, — mãe e irmão de Natália — não estavam aceitando bem esse casamento, pois desde a última discussão da família ao saber sobre a mudança de última hora sobre quem casaria para unir os dois reinos, os dois estavam certos de que, Noah quem tinha que se casar com a filha do Rei John. E com isso, tentaram interferir em seu casamento, mas os dois não conseguiram concluir o plano. Porém Norah estava disposta a acabar com a felicidade da própria filha, apenas por não concordar com o fato dela estar com outra mulher.
Noah por sua vez queria provocar a irmã mais velha a todo custo, e assim aproximou-se do casal.
- Será que eu poderia ter a honra de conhecer e dançar com a minha cunhada? — Sorriu debochado
- Noah, irmão, não acho que seria uma…
- Tudo bem, querida. Muito prazer, Noah — Stephanie interrompeu sua esposa e se adiantou. Não queria que Natália tomasse decisões por ela.
- Tá bom, uma música, não quero ficar muito tempo longe de você — Falou olhando em seus olhos e sorriu, mesmo estando receosa com seu irmão — já volto. — E se afastou.
- Ah… minha irmã, sempre com esse ar autoritário — falou balançando a cabeça em negativo — parece que nunca irá mudar, não é mesmo?
- Bom, Natália nunca foi autoritária comigo, muito pelo contrário, sempre quis saber minha opinião. E acredito que irá continuar assim. — disse isso, percebendo que o cunhado queria apenas provocar uma intriga.
- Não se engane, comigo mesmo é sempre assim. Quando Natália retornou de sua viagem, chegou nos falando que iria casar-se. Mas eu que tinha que estar cansado com a filha do rei, para a união dos nossos reinos. Ela sempre quis o que era de Karl, e ele, o fraco que é, sempre cedeu tudo a ela — Falou tudo sem olhar em seus olhos, apenas encarando a irmã que estava conversando com seu pai e John.
- Natália e eu não nos casamos por um acordo de reinos! — Noah a olhou neste momento — nos casamos porque estamos apaixonadas! E nós nos amamos. Eu nunca casaria com você, ou com qualquer outro homem de sua família, ou qualquer outra pessoa que não fosse ela! — Concluiu irritada e enfada daquele homem que achava ser melhor que sua esposa — Agora se me der licença.
Tentou se afastar de Noah, mas o mesmo a pegou pelo pulso e a puxou com um pouco de força. Natália e Thomas, seu pai, que estavam de frente para a pista de dança perceberam que algo estava acontecendo, e imediatamente foram até os dois. Quando chegou perto, Natália pôde ouvir uma parte da discussão.
- Está me machucado, me solte!
- Como ousa dizer que ela é melhor que eu para casar-se como você? Ela não tem nada a oferecer.
- Pelo contrário, ela tem exatamente o que eu mais quero em uma pessoa, ela me respeita e me encoraja todos os dias.
- Tenho certeza que o que ela tem entre as pernas não vai lhe agradar — sorriu de forma sádica.
- O que está acontecendo aqui? — Perguntou Thomas, tentando evitar uma confusão
- Seu desgraçado, afaste-se da minha esposa! — Natália o empurrou com força o fazendo cair no chão, Noah já estava um pouco bêbado e tentou levantar-se. — Fique aí mesmo seu inútil. Se você ousar chegar perto dela outra vez, eu esqueço que você é meu irmão — neste momento John e Karl já estavam próximos ao pequeno grupo que se formava.
- Irmã, leve sua esposa daqui ela está assustada — Karl chamou sua atenção e a fez olhar na direção de Stephanie, que estava sendo abraçada por seu pai.
-
- Você está bem, amor? — Perguntou com as mãos em seu rosto.
- Sim, só assustada, eu acho — olhou para Noah ainda no chão e para ela.
- É melhor vocês se retirarem, não quero que a noite de vocês seja estragada por nada, minha filha — John falou sorridente e calmo, para passar segurança a sua filha
- Sim papai, já estou cansada. — Sorriu ainda assustada.
- Vamos então, ainda tenho uma surpresa para você. — Natália tentou ser o mais leve possível depois de toda aquela situação.
Antes de se afastarem do grupo de pessoas que estavam ajudando Noah, Natália ainda pôde ouvir sua mãe a criticando e culpando pelas atitudes do filho, apenas ignorou e seguiu com sua esposa para fora do salão. Ao chegarem na parte de fora do casarão, havia uma pequena condução lhes aguardando, e Stephanie olhou intrigada.
- Porque tem uma condução nos esperando? Por acaso vamos sair da cidade?
-
- Não vamos sair da cidade, mas a minha surpresa para você não está aqui no casarão — disse sorrindo mais aliviada — e por favor, não tente adivinhar ou me fazer falar, é uma surpresa.
- Não, Natália. Sabe que sou curiosa, me diga o que você está aprontando?
-
- Nem pensar, vamos, deixe-me ajudá-la a entrar. Agora quero que confie em mim e me deixe vendar seus olhos.
- O que? Porque isso é necessário?
-
- Confia em mim? — Perguntou sorrindo
- Confio a minha vida a você. — Concluiu com um beijo e deixou-se ser vendada
Elas seguiram por alguns minutos, e logo pararam. Natália ajudou Stephanie a descer ainda com os olhos vendados, e a posicionou em um lugar e ficou atrás dela, lhe abraçando.
- Agora pode tirar sua venda. — Sussurrou em seu ouvido — Eu passei a semana procurando, e eu acho que essa é perfeita
Stephanie retirou a venda ainda ouvindo as palavras de sua esposa, e foi quando se deparou com uma casa, não tão grande, mas grande o bastante para as duas, ela ficou encantada com o carinho e o cuidado daquela mulher.
- É nossa?
- Sim. Mas se você não tiver gostado, podemos procurar um pouco mais, é que eu achei que essa seria perfeita, eu olhei tantas outras, mas essa me pareceu boa. — Se adiantou a falar com pressa imaginando que ela não gostou da casa
- Ei, calma. — disse ficando de frente para Natália e lhe abraçou pelo pescoço, ficando quase na ponta dos pés, por ser mais baixa — Eu amei essa casa, me parece perfeita! Quero conhecer por dentro. Vamos?
Natália sorriu aliviada e lhe beijou antes de entrar com Stephanie. Ao passar pela porta, tinha a visão da sala ampla com móveis em couro e madeira, ao fundo um balcão que dividia a sala de jantar — onde tinha uma enorme mesa — da cozinha, essa por sua vez era grande e com várias janelas e com uma mesa menor no centro. Já na lateral, saindo da cozinha tinha uma escada que dava acesso aos quartos e a sacada principal que pegava toda a frente da casa. Ainda na parte de baixo, tinha uma porta próxima a sala onde Natália pensou que seria um bom espaço para a sala de estudos da esposa, ou sua biblioteca particular, onde ela tinha organizado algumas estantes com livros para a esposa.
- Minha nossa, essa casa é maior ainda por dentro, é linda, eu amei aquela mesa de jantar, vai caber quase toda a nossa família aqui. — disse sorrindo e abraçada a sua mulher e olhando ao redor.
- A surpresa ainda não acabou, abra aquela porta ali. — Apontou para a sala onde seria sua biblioteca.
- O que tem aqui, estou nervosa. — E foi em direção a porta, e a abriu — A Meu Deus! Isso não pode ser verdade. Amor? Isso é perfeito. Eu tenho a minha própria biblioteca? Isso é um sonho, é lindo demais — disse eufórica e olhando tudo ao seu redor, pegando alguns exemplares de livros nas mãos, olhando sorrindo e feliz como nunca achou que seria se fosse casada com outra pessoa. — Obrigada!
- Não tem que me agradecer, eu sempre vou fazer tudo pra te deixar com esse sorriso nos lábios e nos olhos. — Aproximou-se e a abraçou pela cintura, diminuindo o espaço entre as duas, a beijando.
O beijo foi evoluindo e ficando mais quente à medida que o tesão entre as duas crescia, Natália pediu passagem com sua língua, que foi rapidamente aceita por Stephanie, ela ch*pava e mordia seus lábios com gula, queria saborear cada pedaço da sua mulher e sabia que se continuasse ali, ela não iria conseguir parar, então com o pouco de lucidez que lhe sobrou depois de ter iniciado o beijo, se afastou e ouviu sua esposa reclamar da ausência dos seus lábios.
Não para agora, amor, continua. — Stephanie tentou beijá-la novamente
Eu vou continuar, mas não aqui. Quero você no nosso quarto, na nossa cama — e ao dizer essas palavras com sua voz um pouco rouca de tanto tesão, Stephanie sentiu uma pontada em seu ventre, lhe fazendo gem*r no mesmo instante que ouviu.
As duas seguiram às pressas para o segundo andar, e ao chegar na porta de um dos quartos, Natália a carregou no colo e lhe deu mais um beijo antes de entrarem. Stephanie não queria saber como era o quarto, naquele momento, ela só queria uma coisa.
- Natália, por favor, me faça sua agora! — Falou já próximo a cama
- Eu a farei, minha princesa. — Natália a colocou na cama com cuidado e ainda ficou de pé, admirando sua esposa na cama
Natália tirou a parte de cima de seu vestido com uma agilidade que fez Stephanie sorrir e no segundo seguinte respirar fundo, pois Natália usava um sutiã branco de renda transparente que a deixava ainda mais sexy, ela se aproximou da cama e ficou próximo de Stephanie, a mesma estendeu sua mão que foi aceita e Natália pediu silenciosamente que ela ficasse de pé e se virasse para ajudar a tirar seu vestido, e quando os dedos de Natália entram em contato com sua pele, ela sentiu uma corrente elétrica em seu corpo e ficou arrepiada.
Depois de tirar seu vestido, Natália beijou o ombro de sua esposa e lhe abraçou pela cintura, tomando a liberdade de continuar a explorar seu pescoço, ch*pando e beijando, deixando um rastro de desejo por onde passava. Stephanie foi conduzida até deitar-se novamente na cama e com o quarto iluminado só com algumas velas aromáticas, Stephanie conseguiu ver os olhos de desejo da sua esposa sobre o seu corpo e sem nenhuma cerimônia, ela pediu.
- Amor, eu quero você agora! Não consigo esperar mais, quero sentir você em mim.
Natalia apenas retirou o restante de seu vestido e foi em direção a cama, junto de sua mulher, sorriu e pediu permissão para iniciar suas carícias, que foram aceitas por uma Stephanie totalmente excitada, então Natália iniciou com beijos e mordidas suaves em seu pescoço, e foi descendo até os dois montes duros e rosados, ela ch*pou e mordeu seu mamilo direito e com a outra mão apertava o seu seio esquerdo, Stephanie estava adorando aquelas carícias, gemia a cada ch*pada e a cada mordida em seu mamilo, mas ela queria mais. E percebendo as reações do corpo da mais jovem, Natália afastou a boca de um dos seus seios e a olhou, e antes mesmo de Stephanie reclamar a falta que ela estava sentindo em seus seios, Natália desceu sua mão direita, deslizando da barriga até chegar em seu sex*, nesse momento Stephanie estremeceu debaixo da esposa e gem*u só com o calor de sua mão ali, Natália sorriu feliz e começou a massagear sua esposa até Stephanie se contorcer e pedir por mais. Não era sua intenção fazê-la sofrer com a espera, mas ela precisava de uma autorização verbal naquele momento e foi exatamente isso que ela teve.
- Natália… eu preciso de mais… eu quero mais… — falou com a respiração ofegante e com suas mãos segurando o rosto da sua mulher próximo ao seu — eu quero você dentro de mim, agora.
- Assim? — Natália apenas esperou o pedido para deslizar seu dedo dentro de Stephanie
- A-ha… — gem*u fechando os olhos
- Você está bem? Quer que eu pare?
- Não, não para. Continue.
- Então olha pra mim, quero ver quando você estiver goz*ndo — Natália falou com a voz cheia de tesão, que fez Stephanie se arrepiar.
Depois de perceber que Stephanie começou a rebol*r em sua mão, Natália começou um vai e vem lento dentro da mais nova, e ela começou a gem*r de prazer sentindo todo o líquido dela em sua mão. Ela começou a imprimir mais força e velocidade a média que Stephanie gemia e rebol*va com mais frequência, estava quase goz*ndo junto com a esposa, só de ouvi-la gem*r forte em seu ouvido.
Stephanie se contorcia, nunca tinha sentido algo tão gostoso e forte como naquela noite, ela sabia que iria se viciar em fazer amor com sua esposa, e só pensava que naquele momento ela queria ainda mais. E quando estava quase goz*ndo, ela pediu.
- Amor… eu quero mais… mais um dedo seu dentro de mim… A-HA — gem*u alto
- Tudo que você quiser — e devagar colocou mais um dedo em seu sex*, e esperou ela se acostumar para iniciar novamente suas estocadas, agora com um pouco mais de pressão.
- A-HA isso, não para A-HA — Stephanie gemia sem parar e isso inebriava Natália cada vez mais — … A-HA eu vou… goz*r agora… A-HA. — Caiu na cama sentindo seu corpo todo estremecer de tanto prazer
- Você é deliciosa. — disse beijando seus lábios, logo depois de sentir seu ventre contrair e seu sex* latejar com um orgasmo.
- A-HA — ainda com a respiração fraca continuou — eu quero isso todos os dias —sorriu.
- Se depender de mim, você terá isso e muito mais, minha esposa — sorriu e iniciou um beijo quente
- Eu também quero te dar prazer — disse montando em cima de Natália, com uma perna em cada lado e sentou em seu corpo — você ainda está de lingerie. Como?
- Isso não significa que eu senti menos prazer que você — ficou sentada com Stephanie ainda em seu colo e lhe abraçou — acredite, eu g*zei junto com você. — Sorriu.
- Mesmo? Mas eu não lhe toquei.
- Mas eu não precisei que me tocasse para isso, o fato de ver você sentir prazer e eu lhe dar prazer me deixou excitada e você me fez goz*r assim — disse com calma iniciando seus beijos nos seios da mais nova.
- A-HA... eu não acho isso muito injusto. — falou gem*ndo e rebol*ndo em seu colo — eu quero sentir você. — E começou a tirar o restante da roupa que Natália usava — Quero provar a sua pele, e quero sentir sua pele na minha.
- A-HA... Stephanie, não brinque com fogo.
- Acha que eu não me garanto? — Ainda no seu colo afastou Natália do seu corpo, a deitando na cama e lhe olhando, e iniciou um rebol*do lento e sexy. — Acha mesmo que eu não vou querer fazer você goz*r pra mim? Eu te quero por completo, Natália. — sussurrou inclinando seu corpo em direção a sua boca
Natália não teve tempo para raciocinar, pois já estava totalmente dominada de prazer, apenas admirou sua esposa rebol*ndo seu sex* junto ao dela, lhe causando ondas de tesão. Stephanie iniciou com movimentos lentos de vai e vem, e logo depois quando percebeu que Natália apertava com força sua cintura, entendeu que elas precisavam de mais contato entre seu sex*, e então começou a cavalgar e gem*r cada vez mais alto. Natália já estava próximo de goz*r só com o simples vai e vem da mais nova, e quando ela começou uma cavalgada deliciosa em si, ela já estava em êxtase sentindo seus pés formigando, e logo em seguida gozou.
- A-HA Steph, isso, não para amor, continua assim...
- A-HA... isso é delicioso, A-HA. — e a cada gemido Stephanie aumentava seu ritmo
- Stephanie eu vou… A-HA, vou goz*r…
- A-HA, isso amor, goz* comigo, goz*. A-HA
- A-HA... Stephanie! — As duas goz*ram quase ao mesmo tempo e caíram cansadas na cama
- Eu te amo, Stephanie…
- Eu te amo, Natália.
E logo depois de algumas horas de sex*, foram adormecendo lentamente, uma nos braços da outra.
Fim do capítulo
Um capitulo mais quente hj...
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