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A Mulher dos Mortos por Etoile

Ver comentários: 1

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Palavras: 811
Acessos: 264   |  Postado em: 25/06/2024

O perfume.

 

Algumas semanas se passaram e não sei quantas foram ao certo devido a correria. Dia de São Valentim faz a floricultura ficar sobrecarregada e na parte de vendas era apenas eu e mais um rapaz que contrataram por esses dias, o Giusepe.

Faz duas semanas que estamos nos preparativos dessa data em que as encomendas são todas antecipadas para no dia apenas enviarmos, e esse dia é hoje e eu já me encontro exausta e não são nem 11h da manhã.

 

Giusepe ainda se sente um pouco perdido, mas procuro auxiliá-lo da melhor forma, eu não sei mais o que pensar, meu modo automático se encontra mais do que robótico.

 

A floricultura é de porte médio, temos os clientes avulsos e os clientes que estão conosco há anos, pelo que vejo nas anotações e levantamento de vendas, eu estava perdida nos pensamentos quando senti o telefone fixo tocando assustando-me e tirando meu foco da tela do computador.

 

— Flowers Vase, bom dia!! Sou a Catharine, em que posso ajudar?

 

— Bom dia senhorita, eu gostaria de encomendar duas coroas de flores em nome da Família Franko e outra da família Owen, para entrega na funerária Polastryl.

 

— Certo! você tem preferência em cores, modelos?

 

— Não, apenas duas coroas das quais vocês tiverem disponíveis, farei a transferência bancária agora mesmo.

 

Estava próximo do nosso horário de almoço e eu precisaria garantir a entrega das flores. Os entregadores já haviam saído para almoçar e precisaria fechar a loja, já que eu havia me comprometido a entregar as flores para o funeral que aconteceria às 13h da tarde.

Respirei algumas vezes profundamente buscando paciência na qual eu não conseguia encontrar. Giusepe me aguardava no carro para partirmos. A funerária não era tão longe e por um momento essa informação fez minha cabeça dar voltas.

“É onde aquela mulher trabalha” minha cabeça pontuava.

Giusepe estacionou na entrada e os portões foram abrindo devagar de forma dramática e não havia ninguém, apenas algumas unidades de carros estacionados.

Descemos e descarregamos as coroas de flores e dois funcionários apareceram para auxiliar-nos a levá-las para o interior. Entreguei a promissória e colhi a assinatura do rapaz e no momento que virei para voltar ao carro novamente, eu senti um choque quase que habitual.

Fechei os olhos por puro instinto ao me entregar dramaticamente ao que tivesse que ser o meu destino. Meus braços foram firmemente protegidos e envolvidos.

Abri os olhos e dessa vez ela estava sem os óculos escuro.

—  Acho que nossos corpos gostaram de se chocar abruptamente. ­­­­– falou entre um meio sorriso.

— Eu já estou ficando resistente.

Senti os braços dela afrouxando o contato e os rapazes estavam prontos em posição de alerta para me aparar caso eu tivesse caído. Os olhos dela percorreram meu seio esquerdo e em seguida olhou para as coroas depositadas adiante. Refiz o caminho dos seus olhos e notei o nome da floricultura estampado em meu peito.

 

— Então você trabalha para os Vases?

Franzi o cenho e enquanto assentia com a cabeça.

— Você os conhece?

Estávamos lado a lado enquanto ela se dirigia para o corredor ao lado da entrada.

— Sim! Quer café? – puxou uma xícara de porcelana e colocou sobre uma delicada bandeja.

Eu estava com pressa e fome, mas não gostaria de ser indelicada.

— Sim, por favor! Vai me ajudar a enganar a fome até a próxima entrega.

— Você ainda não almoçou? – me olhou com estranheza.

— Ainda não tivemos tempo, tivemos a entrega em cima da hora e os entregadores estão voltando do almoço agora – conferi automaticamente meu relógio de pulso.

— Entendo – pausou — Não temos controle para a morte alheia – sorriu fraco.

— Não mesmo! Obrigada pelo café! se me der licença eu vou indo, o Giusepe vai me matar se eu não for agora. – Sorri envergonhada.

— Não se preocupe quanto a isso, aqui é uma funerária. – O olhar dela parecia divertido.

— Eu nem tenho dinheiro para tudo isso. Obrigada novamente, estava uma delícia. – Entreguei a xícara em suas mãos.

— Imagina, estou ansiosa para trombarmos novamente.

Senti minhas bochechas esquentarem e virei rapidamente quase dando de cara na parede. Dei tchau enquanto me distanciava e notei que ela se divertiu com meu embaraço e no meio de tudo isso lembrei que eu não perguntei o nome dela.

Sorri ao pensar que eu realmente gostaria de saber qual o seu nome, sorri mais ainda ao perceber que conheço o perfume de baunilha que está impregnado no meu braço.

O mesmo da primeira vez.

O cheiro dela é inconfundível. Eu fiquei a noite inteira pensando “como uma mulher tão séria e imponente tem cheiro levemente adocicado, não é algo ruim, é algo que eu gostaria de sentir, pelo resto da minha vida.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - O perfume.:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/06/2024

Eita já tá arrumadinha.

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