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A Mulher dos Mortos por Etoile

Ver comentários: 3

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Palavras: 1024
Acessos: 422   |  Postado em: 26/12/2023

O encontro.

Costumava fazer frio em meados de dezembro, eu sentia o vento gelado correndo pelas frestas da janela na qual me mantinha presa e olhava distante em um ponto qualquer. Eu estava quase atrasada e esse pensamento fez com que eu desvencilhasse meus pensamentos e apressei-me em sair rapidamente. Todos os dias eu passava em frente a uma funerária que mais parecia uma casa grande e despertava um imenso interesse em mim, sempre gostei de coisas estranhas. Era distribuída de pilastras de concreto na entrada, devia ter uns dois andares, tinha um jardim bonito e bem cuidado. A porta de entrada era em vidro grosso que não permitia visão ao lado interno, as cores faziam uma perfeita sintonia de preto com cor de chumbo nas laterais e em toda propriedade.
Eu não sei por quanto tempo eu estava parada ali, eu não fazia ideia de que eu estava de frente colhendo e absorvendo todos esses detalhes quando uma voz firme e cautelosa me tirou dos meus devaneios.
— Você está precisando de algo? – A mulher estava em pé ao lado da porta do carro diante de mim.
Percebi que estava na entrada principal atrapalhando o tráfego e fiquei confusa e minha dicção não conseguia formular algo compreensível.
— Eu.. não‐não preciso, so estava olhando, não é nada demais, eu achei a estrutura interessante. – gaguejava e dava espaço para que ela pudesse entrar.
— Tudo bem, bom dia! – ela voltou ao carro e bateu a porta delicadamente e entrou pelo portão principal que devia levar ao estacionamento.
Não consegui prestar tanta atenção nela devido ao susto e ao embaraço, mas ela estava de óculos escuro, era mais alta que eu e estava de terninho escuro e os cabelos soltos, devia ter perdido alguém, coitada. Franzi a testa ao pensar nesse detalhe.
As flores estavam todas encolhidas, devido a friagem, nessa época apenas alguns tipos suportam as temperaturas, a estufa estava cheia e todos os dias eu estava cuidando para que garantisse nossos clientes um pouco de cor e luz que somente as flores poderiam proporcionar.
Só fazia 2 meses que eu trabalhava como jardineira e vendedora em uma floricultura da cidade e meus pensamentos tentavam buscar alguma venda para aquela funerária e sorri ao pensar nisso. Cheguei atrasada já colocando meu avental enquanto prendia meu cabelo em um coque alto. Trabalhar com flores e plantas era uma terapia e me fazia relaxar em meio ao caos que era aquela primeira temporada em uma cidade totalmente desconhecida por mim.
▪▪▪
Costumávamos terminar nossos turnos às 17h30, na época do inverno esse horário e o céu já estava totalmente escuro devido ao frio e tempo fechado. Eu costumava ir andando para meu apartamento, era perto e eu economizava ainda mais e aproveitava para apreciar o momento e apreciar a caminhada. Passei novamente pela frente da funerária e tinham vários carros estacionados na grande calçada e outros depois do jardim, tentava esticar o pescoço para captar mais detalhes e os carros eram grandes e altos para mim, devido a minha altura, senti meu corpo se chocando com algo e fechei os olhos como reflexo, meus braços foram envolvidos junto ao meu corpo e prendi a respiração naquela situação em que eu estava sendo apertada firmemente. Parecia que tinha durado muito tempo, mas foram só alguns segundos e me dei conta de que alguém estava me abraçando e segurando para que eu não caísse ao chão.
— Você está bem? – a voz firme soou enquanto eu abria os olhos e ouvi uma voz familiar enquanto levantava meu pescoço devido à altura daquela pessoa.
Os olhos dela estavam fixos em mim e algumas mechas de cabelo comprido caíam em seu rosto e eram aparados pelo meu rosto. Pisquei algumas vezes com os cabelos dela caindo em minha bochecha e nos meus olhos, ela colocou rapidamente as mechas atrás da orelha e seus olhos fitavam os meus.
— Eu estou bem – falei com dificuldade pois o braço dela estava me segurando firmemente e minha respiração ainda estava entrecortada do susto.
Seus braços me soltaram devagar e senti minha respiração voltando e preenchendo meus pulmões violentamente. Meus olhos ainda estavam fixos nos dela e rapidamente ela desviou e olhava para o chão enquanto procurava algo com os olhos. Percorri os olhares dela e percebi havia alguns papéis caídos próximos e instintivamente abaixei e peguei alguns que estavam próximos a mim.
Ela ficou de cócoras e juntou uma pasta de couro preta enquanto pegava os outros papéis que estavam próximos a ela.
— Me desculpa, eu não vi você, realmente eu estava distraída. – falei envergonhada.
— Tudo bem! – deu um meio sorriso para tranquilizar — Eu tenho todos salvos em arquivos, mas quando preciso assiná-los eu devo tê-los fisicamente, não se preocupe, não há problemas aqui, certo?
— Eu fico aliviada quanto a isso – terminei de recolher os papéis e estendi a ela — Eu não saberia como resolver isso se caso houvesse algum problema.
Então ela devia trabalhar ali (?). Provavelmente sim.
— Você trabalha aqui? – apontei para a funerária
— Eu moro aqui. Arregalei os olhos. Ela sorriu, dessa vez abertamente e continuou. — Eu moro aqui, mas não na funerária, moro na propriedade por detrás dela.
— Entendi – assenti — Desculpa por isso mais uma vez – olhei no relógio.
— Não se preocupe.
Algumas pessoas começaram a sair e ir em direção aos seus carros e me afastei devagar devido a quantidade de gente que começou a esbarrar em mim. Não consegui olhar para trás e a perdi de vista. Atravessei rapidamente e duas ruas depois já estava na entrada do meu apartamento e algo não me deixava parar de pensar e rebobinar a sensação que senti a pouco.

Os braços dela envolvendo meu corpo enquanto os olhos dela estavam fixamente diante dos meus.

Fim do capítulo

Notas finais: Oi! Devido ao problema das pontuações eu demorei a atualizar e a editar pois agora que arrumei o pc e vai ficar melhor para as edições e atualizações e estou muito feliz por isso. Desculpem o transtorno mas ainda não consegui arrumar a formatação aqui, quando atualizo ele continua da mesma forma D:

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Comentários para 1 - O encontro.:
Crika
Crika

Em: 10/01/2024

Interessante,tem tudo pra ser uma excelente história...mas infelizmente está realmente cheia de pontuação, atrapalhando a leitura,não sei que por está assim,os diálogos tb estão embolados,espero q resolve este problema pra continuarmos ler melhor...

Uma história muito boa.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 28/12/2023

Gostei!

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Lea
Lea

Em: 26/12/2023

Bem sombrio,adorei o primeiro capítulo!

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