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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 106. O rato está quase caindo na ratoeira.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 913
Acessos: 300   |  Postado em: 14/05/2024

Notas iniciais:

Sem observações!

Capitulo 106. O rato está quase caindo na ratoeira.

Como era de se esperar, o major Malaquias chegou no presídio militar todo cheio da razão. Como para o coronel ele estava acima de qualquer suspeita, logo tratou de mandar chamar o capitão Prado em sua sala. Assim que chegou perguntou:

-- Bom dia major, o senhor mandou me chamar?

-- Bom dia capitão, entre!

-- Capitão o assunto é o seguinte, a coronel me disse que o senhor continuará como meu auxiliar aqui no presídio certo?

-- Sim major! – Ontem mesmo a coronel me avisou que continuaria trabalhando juntamente com o senhor, ao qual, eu não tenho o que falar e nem protestar. A não ser que o senhor já tenha outra pessoa em vista. Disse observando as palavras e atitudes do oficial.

-- Não! – Não tenho ninguém em vista e também fiquei sabendo que o senhor fez um bom trabalho enquanto eu estive fora. Forçadamente por motivos de força maior.

-- Acontece major que eu tentei fazer o melhor possível enquanto o senhor estava ausente. Porém, agora que voltou, creio não ser tão necessário que eu fique bancando a baba de marmanjos. Principalmente de certos oficiais.

Malaquias ficou olhando seriamente Prado. Esse por sua vez se fez de sonso como se não estivesse entendendo a reação do por enquanto seu superior.

-- Cuidado com suas palavras capitão. Eu não sou benevolente igual a sua ex-comandante e posso me aborrecer facilmente.

Prado que era tinhoso igual uma serpente quando queria, deu a resposta imediatamente e a altura para o major.

-- Eu também major posso me aborrecer facilmente. Também não sou igual a coronel Mantovanni. Por isso eu e ela sempre nos demos bem cada um no seu quadrado. Agora se o senhor me der licença, tenho coisas para terminar.

-- Pode ir capitão, se precisar eu mando chamar novamente o senhor.

Assim que o capitão saiu, Malaquias tratou de chamar imediatamente o novo ajudante de ordens que fora mandado para ele por intermédio da coronel. É claro que ele nem imaginava que a raposa do deserto estava sabendo e vendo tudo o que fazia. Ela estava acompanhando todos os desenrolares da “história” pela tela do computador.

-- É, o Prado fez um excelente trabalho. Preciso promovê-lo a major imediatamente.

-- Com quem você está falando meu amor? Perguntou Andressa que chegava com uma bandeja de queijos e vinho.

-- Oi minha linda! – Hummm, queijo e vinho?

-- Sim esse é somente para nós e antes que você pergunte, as crianças estão comendo o deles junto com os meus pais.

-- Isso é muito bom! – Mas vem aqui que eu vou te mostrar uma coisa. Disse chamando a esposa para frente da tela do notebook.

Andressa ficou abismada tanto com a estrutura que Prado e Márcia haviam montado para observar os passos do major quanto olhar e ver suas ações que não eram nenhum pouco condizentes com as regras da polícia militar.

-- Meu amor, mas esse Malaquias é mesmo um pilantra. Olha o que ele está fazendo com o ajudante de ordens! Já está passando da hora de vocês darem um basta nesse safado. Se fosse eu, deixaria o Bergamota acabar com a existência dele. Afinal, foi por causa desse vagabundo que vocês dois, estão praticamente de relações cortadas.

Márcia estava atenta ao que a esposa falava para ela. Realmente Andressa estava totalmente certa em relação ao que disse sobre o major Bergamota. Pelo que constava, ele não queria tão cedo uma reaproximação com a coronel.

-- Sim Andressa e pelo que conheço do Bergamota, ele não vai querer se reaproximar de mim tão cedo. E o pior é que a culpa foi minha. Acusei um dos melhores oficiais de prevaricação e trairagem com um subordinado. Se eu fosse ele faria a mesma coisa.

-- Mas como você poderia adivinhar? – Todos vocês caíram na armadilha desse vagabundo e por causa dele um dos seus melhores amigos está de relação cortada com você e os outros. Até com o meu irmão ele está arisco.

-- Acho que você tem razão meu amor, vou deixar que ele e o Bergamota se entendam.

-- Só tome cuidado para que as coisas não desandem. Não quero ver você e nem a nossa nora baleadas. Eu já chorei muito por isso e eu não quero mais te ver no hospital brigando com a morte. Aliás, nem você e nem nossos amigos.

Márcia não respondeu nada para a esposa. Somente o tempo, os momentos e as ações de cada um ditariam as regras.

No final daquela tarde, recebeu a visita do capitão. Prado passou para a coronel todas as ordens que Malaquias havia dado e também havia um relatório sobre os serviços braçais, horário de banho, almoço, jantar, café da manhã que era somente pão, manteiga, leite com café e as torturas. O major escolia a dedo quem seria o torturado. A coronel quando leu tudo aquilo, sentiu-se mal pelos colegas que ali estavam. Eles haviam feito coisas erradas? Sim! Mas não seria por isso que deveriam sofrer com essas barbáries. Decidiu com o capitão que no final da semana ele receberia voz de prisão junto com o major. Mas somente para figuração. Quem ficaria preso seriam o major e seus cupinchas. E ela a coronel Mantovanni jogaria a última pá de cal em Malaquias.

-- Então Prado você entendeu o plano?

-- Sim coronel estarei esperando a minha “prisão”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Nos próximos dias a coronel fará uma limpeza no covil.

Qual será o fim de Malaquias?

Bergamota irá se vingar quando sober?

Aguardem!

Bj minha querida Patty!


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Comentários para 106 - Capitulo 106. O rato está quase caindo na ratoeira.:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 15/05/2024

A casa caiu Malaquias.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 15/05/2024

A cobra vai fumar. Malaquias deve ir de mal a pior. Ansiosa pelo próximo. Bjs meu bem ??‍????

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Mmila
Mmila

Em: 15/05/2024

Mas um passo para a prisão desse malfeitor.

vamos aguardar as cenas do próximo capítulo.

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