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A Primeira Vista Não Amor por PoetizaVazia

Ver comentários: 2

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Palavras: 1129
Acessos: 777   |  Postado em: 09/05/2024

Capitulo 4- Só não vê quem não quer

Estava pronta para adentrar a sala e enfrentar a fera sem medo. Abri a porta e me dirigi a minha carteira, sem direcionar o olhar a ela, sentei e quando olhei para frente, o quadro estava cheio de artigos.

Ela vai trucidar a gente! Comecei a copiar o mais rápido que podia, pois quando ela enchia o quadro, ela rapidamente apagava, era absurdo, ficamos meia hora nessa tortura. Até que o sinal tocou, informando o intervalo. Ela parou de escrever, virou para nós e disse:

--Eu quero um resumo de 30 páginas para a aula da semana que vem, com tudo o que vocês aprenderam até então com o professor Oliver.

A sala inteira começou a alvoroçar, e dizer que aquilo é absurdo, cochichos do tipo: “ Eu trabalho, não tenho o dia todo” “quem ela pensa que é” “vou falar com o Reitor”.

-E fiquem a vontade pra falar com o Reitor, tenho total respaldo, afinal sou a coordenadora do curso. As férias já acabaram. Direito é dedicação, vocês são preguiçosos e reclamões, não vão durar a primeira avaliação comigo. A última turma que ministrei aulas, tinham 15 alunos, reprovaram 8! Vocês são 30, façam as contas!

Rubs que estava do meu lado me olhou e disse:

--Tem certeza que é por “isso” que você é apaixonada? –Perguntou totalmente indignada.

Suspirei pesado, observei Carolina recolher seus materiais, ela não demonstrava emoção alguma, estava imersa olhando pra ela, de repente ela percebeu que estava sendo observada, e dirigiu seu olhar pra mim...Gelei, desviei e continuei a copiar.

Ela pegou sua bolsa e disse:

-Vocês estão liberados, tirem o resto do tempo para estudar e fazer o resumo. Até semana que vem.

Ela disse e saiu, levando sua bolsa, livros, e um pedaço do sentimento bom que eu tinha por ela. Porque ela tinha esse jeito tão frio? Eu não queria acreditar que ela distribuía esse ódio gratuito. Talvez ela devesse ter algum motivo, afinal? Eu não queria acreditar que ela era assim.

Suspirei pesado, quem eu penso que sou? Ela nem me conhece, e eu não a conheço, preciso parar de agir como se fossemos íntimas.

 Peguei minhas coisas e sai da sala, acompanhada de uma Rubs muito zangada, xingando a professora por quebrar seus pequenos encontros da semana, pois teria que estudar. Estávamos andando no corredor nos encaminhando para a saída. 

De longe vi Regina. 

Ela estava conversando com uma outra professora de idade, não me recordava o nome, distribuía sorrisos gratuitos pra todos, ela desviou me olhando de longe, deu um pequeno sorriso de lado, sorri também.

--E depois me diz que ela não é uma forte candidata a esse coraçãozinho aqui! –Disse Rubs.

Saímos da dos corredores e disse a ela:

--Nada ver Rubs, ela só está sendo simpática. Deve ser assim com todo mundo. Além do que meu coraçãozinho só está aberto a você sabe quem.

--Novidade né? Eu não duvido Liz, que ela seja assim com todo mundo, ela exala simpatia, chega a ser irritante, mas charmoso. 

Saímos da universidade, estava quieta e pensativa, era estranho tudo isso na verdade. Até ontem nunca tinha trocado meia palavra com ela, e hoje ela me odeia. As coisas realmente saíram de linha. 

Chegamos ao café, subi direto a meu quarto, estava exausta, foram muitas emoções. Tomei um banho e capotei na cama. A noite estava fria, demais até pra ser um mês de agosto, logo seria meu aniversário, gostaria de passar com meus pais, mas não sei se seria possível... Abracei minha coberta me cobrindo mais com ela...pensei na Carolina, gostaria de ter só uma chance com ela, de demonstrar que, talvez, só talvez poderíamos nos aproximar. Dormi com esse desejo em minha mente.

Acordei pontualmente às 06:00 da manhã, com um tremendo barulho lá fora, estava chovendo e trovejando, droga, dias assim eram muito corridos e molhados pra mim, pois iria da cafeteria a universidade andando. Levantei correndo, joguei uma água no rosto, penteei os cabelos, amarrei em um rabo de cavalo alto, coloquei a roupa e um avental preto com o símbolo da cafeteria. Desci as escadas, e entrei nos fundos da casa da tia Ellen, ela estava lá na frente na cafeteria, Rubs estava na mesa tomando café e mexendo em seu celular.

--Bom dia--  (eu disse me servindo de café)

--Bom dia Liz, já soube? Cancelaram a aula hoje, o professor está de atestado e deu aula a distância, o que significa que poderei fazer o resumo daquela terrivelzinha da sua crush.

--Ah que bom, porque eu não estava afim mesmo de pegar chuva pra ir pra aula, falando em resumo, também vou aproveitar pra fazer então, ajudamos tia Ellen um pouco mais hoje, e de resto fazemos o resumo.

--Perfeito! Vamos lá mamãe já deve estar precisando de nós lá na frente, ela ainda nem começou as tortas.

--Vai indo, termino aqui e vou. –disse eu

Fiquei um tempo ajeitando ali, e fui correndo lá para frente, já havia movimento a essa hora da manhã. Estava terminando de tomar um café quando ela entrou.

Meu coração começou a errar as batidas, coração tolo, sofre e não aprende.Enquanto ele não estava sendo massacrado por ela, batia freneticamente exatamente por ela. Diferente do outro dia, ela entrou e não estava no telefone, se aproximou da bancada e disse

-- O de sempre.

Acenei em positivo e não falei nada. Afinal mal nos conhecemos, e ela me odeia, aqui ela é cliente apenas, não minha professora nem crush. Teria que deixar essas coisas de lado às vezes.

Deixei seu copo em cima da bancada como sempre, e ela colocou duas notas em cima, fez menção de virar as costas, mas então parou. Olhei para seu rosto, parecia calmo. O semblante sério, e disse novamente:

-Escuta menina, sobre ontem, me desculpe, eu estava em um mal dia.

Fiquei pasma! Primeiro que ela lembrava de mim! Segundo ela se desculpando? Isso era mais do que eu podia querer, se eu já era iludida antes, imaginem agora. Abri a boca duas vezes, gaguejando e falei.

--Tudo... bem –sorri ficando vermelha

Ela acenou em positivo e saiu.

Rubs que estava arrumando a máquina de café ao lado, estava pasma também.

--Gente, daquela boca sai algo de bom! Não acredito no que eu vi, ela se desculpando por ser uma idiota com uma pessoa qualquer na vida dela? 

--Ah Rubs obrigado pela parte sobre eu ser uma pessoa qualquer. Tocante.

Havia dito a mim mesma que pararia com esse crush desmedido, mas era impossível, ainda mais agora, que recebi meia palavra trocada, meu coração e imaginação foram longe.

 

Fiquei o resto da manhã me iludindo internamente, alimentando esperanças que eu sabia que eram insanas e falsas, onde esse amor existia somente dentro de mim e para mais ninguém.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capitulo 4- Só não vê quem não quer:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 21/05/2024

Mas é iludida mesmo acorda Liz.

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 16/05/2024

Oieee.

A Liz viaja mesmo, ela mesmo faz a pergunta e responde, rs.

Responder

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