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Ao Norte de lugar nenhum por shoegazer

Ver comentários: 4

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Palavras: 2197
Acessos: 939   |  Postado em: 30/04/2024

Notas iniciais:

Tirem as crianças da sala, que o capítulo de hoje está do jeito que os maiores gostam

Confidências

 

Meus olhos demoraram a entender o que estava vendo. O torso desnudo de Catarina à minha frente fez minhas pernas tremerem ao notar que olhava para os seios dela e sua mão, que segurava meu ombro, me fazia sentar devagar em minha cama, e ela com suas pernas apoiadas sobre mim.

― Você não quer ou só está com vergonha de admitir?

Meu coração estava acelerado, e eu mal podia respirar, tentando conter minha respiração acelerada que fugia da minha boca e fazia meu corpo inteiro tremer ao ver aquela mulher, jogando o cabelo para o lado e deixando seu corpo ainda mais visível.

Era a segunda opção, mas não tinha coragem de admitir em voz alta. Ela se aproximou perigosamente do meu corpo, e senti que era algo sensível prestes a explodir, o que acabou acontecendo no momento em que seu corpo desnudo tocou o meu e seus lábios me encontraram. Tomei Catarina em meus braços com urgência, como se tudo fosse resumido a ter ela ali comigo e, naquele momento, era.

Beijei-a de tal forma que, se já tivesse beijado alguém com tanto desejo como a beijava, eu esqueci naquele instante. Ela, por outro lado, roçava suas pernas contra as minhas na medida que nossos corpos se tocavam um contra o outro. Sentia meu corpo inteiro entrar em uma incontrolável ebulição, que consistia em Catarina levantando minha camisa no passo que segurava suas pernas contra mim. Eu não teria mais amarras, e nem anseios. Eu só queria sentir tudo que eu tinha a dar para ela, e ela a mim.

Senti seus lábios se arrastarem em meu pescoço de forma instigante a ponto de me arrepiar, e retribui seu ato mordendo devagar sua orelha e a ouvir gem*r baixinho. Era isso que desejava, e era isso que queria.

Só o fato de olhar para seu corpo parcialmente desnudo me fazia sentir ainda mais excitada. Meu corpo estava tão excitado que mal sabia o que fazer ou como lidar com tudo aquilo e Catarina, com suas ágeis mãos, me mostraram exatamente o que fazer. Ela, embaixo de mim, segurava meu pescoço na medida que arrastou seus dedos até o meu rosto, percorrendo por toda a área que podia tocar, mordendo os lábios devagar enquanto o fazia.

Eu a encarava com os olhos cerrados. Queria fechar meus olhos e suspirar de prazer pelo simples toque de seus dedos em meu rosto, mas ao mesmo tempo queria continuar a encarar sua reação enquanto me tocava. Era como se aquele gesto a enchesse de prazer tanto quanto dava a mim, mas este já não podia ser contido.

Beijei sua orelha, e arrastei meus lábios até o seu pescoço, demorando no beijo que começava delicado e prosseguia com ainda mais lascívia, e ouvia Catarina suspirar, pressionando suas pernas ainda mais contra o meu corpo, terminando de levantar o que tinha começado a tirar. Parecia analisar cada parte do meu corpo que ainda não tinha sido visível a ela.

Eu não sabia se queria tocá-la ou se queria que ela me tocasse. Prestei-me a só encará-la, com o ar saindo devagar de minha boca na resposta da tensão cruzada com o tesão que sentia. Tirei os óculos do seu rosto e o coloquei de lado, no qual pegou minha mão e a levou pelo seu rosto devagar, prendendo seus dedos contra os meus a ponto que me trouxe para ainda mais perto do seu corpo. Encarava Catarina a tão poucos centímetros de mim que podia sentir o ar quente que saía de sua boca, assim como todos as pequenas pintas do seu rosto.

Tinha certeza de que tinha entrado em um arriscado jogo, mas conforme encarava Catarina, o que era medo se tornou o impulso para o primeiro passo. Desci minha boca devagar, arrastando meus lábios de sua testa, passando por uma linha reta até sua boca e descendo até o pescoço, e indo além disso. Parei por suas clavículas e encarei seus seios, quase hipnotizada pelo ar convidativo que eles tinham, no qual aceitei completamente. Passei a ponta da língua em seu mamilo esquerdo, e a ouvi gem*r baixinho. Era o aval que tinha para que continuasse com a vontade que tinha em colocar minha boca em seus seios e mover de forma circular minha língua neles, enquanto os ch*pava devagar. Fiz isso com os dois ouvindo os gemidos contidos de Catarina, que olhava de relance para ver sua reação, na qual ainda me dava mais excitação.

Eu queria descer ainda mais, e iria fazer aquilo, se eu não fosse parada por Catarina, que segurou minha cabeça e me trouxe para perto de seu rosto, no qual obedeci. Só não esperava que com seu ato, em sua mão livre, sentisse seus dedos pelo meu corpo, parando em minhas pernas. Catarina mordeu os lábios lentamente enquanto entrou por dentro da calça que usava, e eu nada fiz além de encarar o que ela fazia. Porque era o que eu queria.

Ela tocou devagar por cima da minha calcinha, e gem*u baixinho enquanto fechava os olhos, e assim ficou por um tempo antes de abaixar minha calça devagar, no qual a ajudava a tirar. Ao me ver usando apenas um fino pano que a separava do lugar que demonstrava toda minha excitação, me vi mais do que literalmente despida. Sentia que Catarina olhava o meu interior, eu por inteira, que ficava ainda mais visível.

E eu, movida por todo o momento que seu olhar fugaz me causava, retirei a última coisa que faltava para deixar meu corpo desnudo por completo. Eu queria que ela me encarasse da forma que me encarava por mim, totalmente despida para ela, mesmo envergonhada.

Catarina me encarava de cima, com os lábios entreabertos, as mãos presas em minhas pernas. Sentia como se eu pudesse abrir os braços e ela pudesse me invadir com o feixe de luz que saía do seu corpo, tão belo e brilhante quanto ela era para mim. Pude sentir seus lábios roçando em meu ouvido.

— Me diz o que você quer... – sua voz falhava por conta dos ofegos que saíam do fundo de sua garganta.

― Eu quero você.

Disse como uma confissão, na qual eu não tinha arrependimentos em ter deixado sair de minha mente e tomar forma naquelas palavras. Desci minhas mãos lentamente por sua cintura. Queria aproveitar cada segundo daquilo. Parei para analisar minuciosamente o que via, mergulhada em um transe conduzido pelo êxtase do momento. Ela parecia se exibir enquanto eu, mera espectadora, estava à suas ordens para fazer o que quisesse comigo.

Nisso, ela segurou meus pulsos para que meu corpo se colasse contra o dela e, com os olhos cerrados pelo prazer, a boca semiaberta que deixava fugir o ar de seus pulmões lentamente, me encarava de forma tão límpida que me senti presa nos seus olhos castanhos, tão ofegante quanto ela. Grunhi baixinho ao perceber que meu corpo se arrepiava desde o pescoço até o final de minha costa. Não era prazer só pelo tesão, e não só o tesão que te leva a estar na cama com a outra, e sim o tesão de estar com aquela pessoa na cama.

Catarina lentamente começou a me tocar enquanto me encarava, pressionando os lábios enquanto procurava o lugar exato onde eu melhor responderia, comigo afirmando enquanto deixava minha boca reproduzir o que sentia.

Apoiei minha cabeça em seu ombro, e me deixei levar pelo toque de seu corpo na medida em que ela gemia baixinho ao me tocar. Catarina, em um gesto ordenado e firmemente repetitivo, continuou o que fazia. Sem poder me conter, disse o que pensava do que ela fazia e senti o seu corpo todo arrepiar. Catarina, ao fazer menção de que me tocaria de outra forma, fez com que assim que eu notasse, segurasse suas mãos e prendesse acima de sua cabeça.

Desci os lábios devagar pelo caminho de seu corpo, deixando claro o que desejava. Eu, sabendo bem que papel prestava ali, apenas esperei que ela concordasse com aquilo e, segurando meu pescoço, arrastou minha cabeça para o meio de suas pernas. O choque de estar ali me ansiava, mas foi pouco para que eu pensasse em nada além do que estava a fazer. Meus lábios tocaram ali, e depois passei minha língua lentamente, olhando para como ela reagiria. Felizmente, seu quadril se movendo para cima respondeu isso melhor do que qualquer outra coisa, se mexendo lentamente contra a minha boca, prendendo suas pernas em meus ombros.

Eu estava em transe, fazendo só o que meu corpo queria fazer, a minha boca, a minha língua enquanto mais mergulhava em seu íntimo. Excitada, comecei a fazer aquilo com ainda mais rapidez, e Catarina respondia com seus ofegos contidos cada vez mais altos ressoando em meu quarto.

Só que, quando sentia que seu corpo se contraia contra minha boca, ela segurou meu ombro, chamando minha atenção e, assim que levantei minha cabeça para olhar em sua direção, ela me trouxe para ficar ao seu lado. Deitei, e antes que pudesse pensar em agir, procurou com urgência o lugar que tocava anteriormente. Seu olhar procurava meus olhos novamente enquanto voltava a me tocar, dessa vez com mais afinco ainda que com delicadeza. Ao sentir que meu corpo respondia ainda mais a seu toque, respirando profundamente, Catarina voltou a ficar centímetros de mim, com seus lábios quase a tocar os meus, enquanto eu, tentando conter os gemidos que saíam cada vez mais sugestivos do fundo de minha garganta, via que ela parecia se deleitar com o que via, já que suas pernas tocavam as minhas de cima a baixo.

Não era nada parecido com o que já tivesse experimentado. Ela me fazia sentir aquilo à flor da pele. Era como sentir tudo aquilo de forma tão sensível que poderia chorar de prazer, mesmo sendo com o simples toque do seu corpo me excitando ainda mais. Era a forma que me olhava, o jeito que movia os lábios, o cheiro de sua pele, seus seios que balançavam lentamente no campo de visão, o fluido que lentamente descia para minha perna pelo gesto que ela fazia. Ela me encarava. Ela me excitava e queria saber como eu reagiria, e eu estava disposta a mostrar para ela tudo aquilo. Seu polegar passou sob meus lábios, arrastando-se devagar e eu, a olhando fixamente, deixei escapar de forma sonora todo o misto de sensações que sentia.

Catarina estremeceu, quase que fazendo o mesmo, com exceção que começou a me tocar com mais vigor, possivelmente excitada, pelo que podia sentir. Ela segurava meu rosto, me encarando ainda mais de perto enquanto senti seus dedos tomarem um caminho ainda mais instigante, movimentando-se de forma tão ordenada que senti o tesão que já sentia crescer lentamente, na medida de cada toque seu.

Não podia saber por quanto tempo ficamos assim. Parecia rápido, mas também parecia durar uma eternidade. Era um tempo que só passava ali, mas que sentia crescer ainda mais com seu toque. Quando senti que não poderia mais aguentar, segurei seu pescoço e, o pressionando devagar, gemi baixo enquanto sabia que ela sabia o que sentia e estava por vir. Catarina excitou-se ainda mais a ponto de que, quando cheguei no clímax e pude sentir seus dedos se movimentarem devagar, ela ofegava tanto quanto eu, com os olhos fechados.

Podia sentir os fluidos que vinham de seu íntima tocar a minha perna, próximo de mim, e sua respiração rápida ficando mais controlada. Trazendo a mão que me tocava próximo a seus lábios, ela tocou seus dedos úmidos contra sua boca, passando a língua de forma sugestiva nos mesmos antes de coloca-los em sua boca. Aquela cena voltava a me excitar, mas sabia que não conseguiria fazer aquilo mais de uma vez seguida. Um gemido contido de satisfação fugiu de seus lábios, e ela pressionou os olhos como se tentasse voltar para o presente, e voltou a me olhar. Jogou o cabelo para o lado, e aproximou seu polegar contra minha boca novamente. Por mais que pensasse em dizer alguma coisa, na hora nada consegui formular, perdida nas sensações que ali me ocorriam.

Ela fechou os olhos e se deitou ao meu lado, suspirando profundamente ao continuar me encarando. Envolvi-a em um abraço, e ficamos em silencio, ouvindo apenas o barulho das batidas de seu coração encostado ao meu, que soava acelerado do mesmo jeito. Acariciei lentamente seu cabelo, arrastando meus dedos por eles, os dividindo entre mechas, colocando atrás de sua orelha.

Não queria estar em outro lugar que não fosse ali, naquele momento, com ela em meus braços, seu cheiro me inebriando, o toque de nossos corpos desnudos e exaustos, o respirar de seu corpo. Era um daqueles momentos em que só há o silêncio porque parece que nada pode ser dito que seja o suficiente.

Quando senti sua respiração cada vez mais leve, indicando que estava sonolenta, levantei e procurei a coberta para que a cobrisse, e assim que o fiz. Senti seus braços se pressionarem com mais firmeza contra mim, e fechei os olhos, sentindo o toque de sua pele me envolver por inteiro, deixando com que o calor do seu corpo me levasse para longe dali.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Já que a protagonista não se manifestava, a gata dela teve que fazer alguma coisa. Eu que não duvido que ela tenha ido pra longe só pra fazer essa diversão entre meninas.


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Comentários para 32 - Confidências:
hanabloom
hanabloom

Em: 19/05/2024

boto fé

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 03/05/2024

Festinha boa em Catarina kkkkk.

 

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Mmila
Mmila

Em: 02/05/2024

Lindas juntas!

Theo é uma menina delicada e sonhadora.

Cat é esse furacão.

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Brescia
Brescia

Em: 30/04/2024

   Boa noite autora.

Essw capítulo não só pegou fogo como transcendeu o limite do imaginário, foi calma, desbravador e intenso, parecia estar vendo um filme em câmera lenta, por fim, maravilhoso!!!

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