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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 2

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Palavras: 2813
Acessos: 1239   |  Postado em: 15/04/2024

Capitulo 17

Capitulo 17

 

 

Rubí, Dália e Lisa

 

 

_ ¿Ei Bibi, como esta mi hermana favorita?* - Disse Dália me abraçando.

*Ei Bibi, como está a minha irmã favorita?

_ Por supuesto que soy tu favorita, soy tu única hermana, estoy bien ¿y usted? ¿como fuera la viajen? *- Disse lhe apertando mais forte.

*Claro que sou sua irmã favorita, sou sua única irmã, estou bem e você como foi a viajem?

_Si no me matan sofocada quedaré bien, la viajen dura apenas cuatro horas que pasaron vuando.- Disse ela rindo e se afastando .

*Se não me matar sufocada ficarei bem, a viajem dura quatro horas que passaram voando.

Dália começou a sua narrativa sobre como era bom sair do interior e como estava empolgada para começar sua faculdade, tudo de forma rápida e em espanhol, como crescemos em um bairro onde praticamente todo mundo era latino ela esquecia que na cidade era diferente. Colocamos suas malas no bagageiro e nos bancos de trás e seguimos para meu apartamento. Como ela vinha me visitar poucas vezes ainda não estava acostumada a rotina do trânsito nem aos grandes prédios que se estendiam por toda a avenida e sempre que vinha ficava como uma criança, olhando todos os prédios e apontando e comentando quando via algo diferente. Dália tinha feito há pouco tempo 18 anos, mas para mim ainda era meu bebê, às vezes eu conseguia ver a grande mulher que ela estava se tornando, mas na maioria das vezes apesar de eu tentar não demonstrar eu ainda a olhava como se ela ainda fosse aquela menina que eu buscava na escola e que vinha pulando amarelinhas imaginárias na calçada, eu a amava, a protegia como uma leoa de tudo e claro me orgulhava de todos seus feitos. Percebi que ela comentava sobre algo e parei meu flashback particular para lhe dar atenção.

_E então decidimos por fim fazer minha festa de despedia será no domingo dia 27 e você está proibida de estar em plantão! - Disse ela rindo e mexendo no rádio.

_ Tudo bem vou rever a minha escala, mas e a mamá não falou nada por eu ir? - Disse com voz desinteressada, mas no fundo sentia medo do que ela responderia.

_ Rubí, mamá não há odeia e você sabe disso e ela não reagiu negativamente se é o que quer saber? - Disse ainda focada nas rádios.

"Não reagiu negativamente, mas também não reagiu positivamente..."

Dália encontrou uma rádio que estava tocando Chantaje- Shakira e por ser uma de nossas cantoras favoritas esquecemos o assunto para cantar em voz alta a canção animada. Chegamos nesse ritmo descontraio e depois de subir com toda sua bagagem apresentei seu quarto, pedi que a ajudante que vinha toda semana fizesse uma faxina em um dos quartos vazios para que minha irmã se acomodasse, ela teria uma boa vista e espaço suficiente para uma cama de solteiro grande, um guarda-roupa e uma escrivaninha e algo mais que ela quisesse colocar no local, os móveis iríamos comprar no dia seguinte e eu estava pensando em qual momento do meu dia, mas isso eu resolveria depois. Dália e eu jantávamos em uma conversa empolgada quando recebi mensagens de Carolina e minha atenção foi totalmente desviada o que não passou despercebido por uma irmã muito curiosa.

_ Hum, nunca te vi tão sorridente, quem é o boy? - Disse Dália rindo enquanto comia mais uma garfada de macarrão com queijo.

_Não sei do que está falando, não há nenhum boy é só uma amiga que falou algo engraçado. - Disse tomando um pouco de suco.

_ Ah então você está enamorada de su amiga! Dália falou de forma espontânea e me fez engasgar com o líquido que tenho certeza foi parar no meu pulmão devido à crise de tosse que tive, minha irmã me acudia ao mesmo tempo que ria de quase desfalecer, quando me recuperei não sei por que não tive coragem de afirmar que ela estava certa, simplesmente lhe disse que estava lendo muita história na internet, respirei um pouco aliviada quando ela apenas deu de ombros e continuou sua refeição, fui dormir ainda me questionando o motivo de ter omitido o fato de estar ficando com outra mulher para minha irmã, se eu não consegui contar para a pessoa que eu mais e confiava como poderia seguir com tudo aquilo? Minha dúvida apenas aumentou quando recebi uma mensagem de boa noite do motivo de minha confusão, foi instantâneo não sorri e sentir sua falta o que só piorou tudo que eu estava sentindo. Acordei para ir à academia continuar meus treinos e deixei minha irmã ainda dormindo, quando voltei, ela já estava acordada e fazia o café da manhã e eu quase chorei de emoção por sentir cheiro de ovos mexidos e torradas, me sentei à mesa para comer enquanto ela se servia de suco de laranja, era bom conviver com ela novamente e claro que minha liberdade seria afetada, mas como eu poderia adivinhar que minha vida ia mudar em questões de meses. Conversamos amenidades e por fim combinamos que ela iria me encontrar no DP por volta das 16h para que pudéssemos escolher seus moveis, se eu iria ter tempo era um mistério.

 

 

 

 

 

 

 

Lisa

 

Aproveitei que meu turno era só no horário da tarde e decidi ir ao treino de Parkour, eu simplesmente amo fazer Parkour, comecei com 12 anos, meus pais acharam que eu precisava me expressar de alguma forma, a adrenalina de pular cada obstáculo e levar meu corpo ao limite me fazia muito bem, era um dos poucos momentos do meu dia que eu não pensava em várias coisas ao mesmo tempo, era libertador. Graças ao esporte teria poucas situações que eu não conseguiria escapar. Pouco antes das 10h encontrei com dona Emma que por sinal era a minha mãe para tomarmos café, com uma pontualidade britânica ela já se encontrava no café quando cheguei, ela me abraçou com saudade apesar de termos nos visto a poucas semanas.

_ Oh, querida como está? Me parece abatida, não parece que está dormindo bem. - Disse ela me abraçando e aproveitando para me avaliar.

_ Estamos com muito trabalho, mas não se preocupe provavelmente terei uma folga extra essa semana e aproveitarei para descansar, e a senhora como está? - Disse finalmente me separando dela e me sentando.

_Tudo ótimo, seu pai está em uma conferência em Milão, e tudo vai bem com sua saúde, a empresa está cada dia melhor e sua querida mãe estará na capa da Vougue desse mês. - Disse ela entusiasmada e levantando a mão para que a atendente viesse nos atender.

_ Nossa isso é incrível! Não que seja a primeira vez, não é? E por falar em empresa, a senhora ainda está precisando de uma secretária?

_Oh, sim aquela última incompetente que contratei me fez envelhecer cinco preciosos anos. -Disse ela parando para fazermos os pedidos e continuando logo em seguida.

_ Por quê? Alguém em mente? -Disse ela juntando nossas mãos.

Falei de Carolina e fiquei feliz quando, minha mãe resolveu aceitar a sugestão, conversamos mais um pouco enquanto tomávamos café, minha mãe sempre teve muita preocupação comigo devido a tudo que passei e acredito que se não fosse por ela e por meu pai eu não seria a metade da mulher que sou hoje.

_ Mas me conta, minha querida. Há alguma grande mulher em seus planos? - Disse minha mãe em tom de cochicho.

_ Talvez, ainda não tenho certeza, quando eu a vi pela primeira vez eu senti algo bem diferente, mas ainda não tenho certeza, quem sabe a chamo para tomar um café ou algo assim. - Falei dando de ombros para sinalizar que não era nada demais.

_ Hum, isso seria ótimo, espero que dessa vez seja a mulher certa. - Disse sorrindo.

Conversar com minha mãe sempre me ajudou a manter meu equilíbrio, e consequentemente sempre lhe contava tudo que de fato era realmente importante para mim, logo contei sobre como havia me aproximado de Rubí e como de fato as coisas estavam indo bem, ela ficou verdadeiramente feliz por mim e isso era encorajador. Antes de ir trabalhar liguei para Carolina para que lanchasse comigo no meu intervalo e ela quase recusou, porém quando disse que tinha uma notícia para lhe dar, logo ela aceitou que nos encontrássemos por volta das 16h e o local deixei que ela escolhesse, eu sentia que iria ter um ótimo dia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rubí

 

O dia no DP fora extremamente corrido, milhões de relatórios, um chefe louco e completamente surtado gritando do escritório e para completar Lisa só pegaria a tarde, era difícil aceitar, mas a cada dia que passava eu estava cada vez mais acostumada à sua presença e ao seu jeito animado de fazer as coisas e de qualquer forma as anotações do suspeito que ela ficou de conferir ainda estavam com ela. Suspirei massageando um pouco as têmporas para aliviar uma futura dor de cabeça que eu com toda certeza teria.

_ Anda dormindo pouco por excesso de sex*? - Falou Roberto no meu ouvido e quase cai da cadeira.

_ Você um dia me mata do coração e não andei trans*ndo, esqueceu que ontem fui buscar minha irmã e que ela irá morar comigo?

_ Ah então essa tensão já é abstinência, já virou abelhinha da Carol.

Disse Roberto rindo se apoiando em minha mesa e quando fiz cara de não entender ele explicou. "Quer dizer que já está louca para provar do mel de Carolina de novo". Minha cara provavelmente ficou da cor de um tomate maduro e eu não consegui lhe responder a altura apenas disse o que me veio à cabeça para mudarmos de assunto.

_ Você saiu de sua mesa por que mesmo?

_ Bom por mais estranho que isso seja, os pais da vítima do píer gostariam que você estivesse presente no enterro dela hoje.

_ A cara isso é sério? Mas eles não moram sei lá... Na área rural? -Disse indignada, eu odiava cemitérios com todas as minhas forças.

_ Eles acharam melhor enterrar por aqui, acham que ela ia gostar que seus amigos fossem homenageá-la, posso ligar para avisar que você não poderá ir.

_ Não tudo bem, que horas será?

_ Eles disseram que a missa será ao meio dia e o enterro será às 13h.

_ Ok então, pode confirma que só poderei ir ao enterro? Já vi o corpo daquela menina e não quero tornar a ver.

Roberto apenas confirmou que ligaria e se afastou não antes de dizer que no final de semana teríamos que beber, o mês estava pesado e eu não pude deixar de concordar.

Assim que Lisa chegou me atualizou sobre suas pesquisas e tinha que parabenizá-la, ela havia feito um investigação praticamente completa com o que tinha em mãos, o novo suspeito estava em liberdade condicional e tinha um endereço de registro confirmado pela agente da condicional, pedi que Enzi e Gonzáles fossem verificar o endereço e seguissem com todo o procedimento de captura, se ele foi contratado para fazer o serviço iríamos descobrir por quem assim que o prendêssemos. Eu e Lisa conversamos e tentamos decifrar quem poderia ser a outra pessoa e decidi solicitar mais uma ordem de depoimento do casal Paige, afinal tudo indicava que eles poderiam estar metidos nisso até o pescoço.

As 13h eu estava estacionando o carro no cemitério local onde a vítima estava sendo sepultada, ao contrário do que eu pensava muitos alunos e professores compareceram e pareciam verdadeiramente sentidos. Os pais da jovem me agradeceram por ter ido e fiz questão de ressaltar que nossa equipe já estava atrás do provável assassino e que logo a justiça seria feita, percebi que Lisa conversava ao longe com uma jovem que não me era estranha, vi que a jovem pareceu nervosa, chorou e voltou para perto de um rapaz que notei ser o ex-namorado da vítima e só então me lembrei da menina, era Sarah Reid amiga de Jenifer a mesma menina havia me parado no começo das investigações para falar sobre Kevin e seu relacionamento turbulento com Jenifer, o que eu não entendia era o porquê de ela estar pendurada nele com tanta intimidade, provavelmente a morte da amiga acabou os unindo ou... Achei melhor não tirar conclusões do que eu não entendia afinal cada um sofre a sua maneira.

Voltamos ao DP e mal chegamos e vi Dália sentada em um banco próxima à porta de onde eu trabalhava, um rapaz que parecia novo no departamento conversava animadamente com ela quando cheguei.

_ Eu tenho certeza que você não está a passeio policial. - Disse séria cruzando meus braços.

_ Oh, detetive Valdez, perdão eu... eu estava apenas de passagem e então eu..

_ Imaginei mesmo que estava, não quero tomar seu tempo policial, por favor se adiante. - Disse séria levantando uma sobrancelha.

_ ¡Por dios, así que nunca voy a arreglar un novio Rubí!* - Disse Dália aborrecida.

*Por Deus, assim eu nunca vou arrumar um namorado Rubí!

_ ¡Qué grande, eso es todo lo que yo quiero!* - Disse a olhando seriamente.

*Que ótimo isso eu é tudo o que eu mais quero!

_A veces te odio* - Disse Dália revirando os olhos. 

*Às vezes eu te odeio.

_ Dália, no... - Fui impedida de terminar meu sermão por Lisa que se pronunciou quebrando todo o clima de briga.

_Creo que Rubí, sólo está con celos de tener que dividirla, no la odie por eso a Dalia. - Disse Lisa em um espanhol perfeito.

*Acho que Rubí, só está com ciúmes de ter que dividi-la, não a odeie por isso Dália.

Dália se queixou um pouco com Lisa e depois de uma apresentação breve as duas já pareciam velhas amigas se tinha algo que eu confirmei era que as duas adoravam falar e se eu não me intrometesse ninguém iria a lugar nenhum.

_ Ok, que ótimo que estão se dando tão bem, mas Lia eu realmente não consigo sair daqui agora para ir comprar as coisas com você me desculpa. Disse me sentando ao seu lado.

_ Mas Rubí, já tínhamos combinado!

_ E mesmo que pudesse eu sou péssima com essas coisas Lia, sério eu só iria te acompanhar porque você ainda não sabe andar por aqui. - Disse já nervosa.

_ Bom, se você não se importar Rubí eu posso ajudá-la, eu já tenho um compromisso no centro mesmo. - Disse Lisa dando de ombros.

_ Não por mim tudo bem, e você Lia? Tudo bem?

_ Eu só quero comprar minhas coisas, então por mim não tem problema. - Disse já se levantando.

_Ótimo, esteja em casa às 20h e me avise quando chegar está bem? - Falei com preocupação.

_Está bem, não sou criança, vou indo, te espero lá fora Lisa. - Disse Dália me abraçando e se dirigindo para saída.

_ Ela é tão fofa, não é? - Disse Lisa a olhando.

_Sério, se você se quer pensar em dar em cima da minha irmã você vai precisar de uma dentadura. - Falei encarando Lisa com um olhar fulminante.

_ Credo, não! Acredite se tem alguém que eu não vou pensar nesse sentido é a Dália. - Disse Lisa espantada com a possibilidade.

_ Isso é ótimo, bom vou te dar meu endereço por sms porque aquela cabecinha de vento não vai se lembrar e por me fazer esse enorme favor pode tirar o resto do dia de folga ok. - Disse sorrindo já aliviada após perceber que Dália não correria perigo algum tendo Lisa como acompanhante, ter um policial com minha irmãzinha era ótimo.

_ Mas você já vai me dar uma folga não acha que está exagerando?- Disse Lisa desesperada.

Não tive como não rir do desconforto de Lisa em não trabalhar, ela precisava de tratamento e estou pensando seriamente em indicar minha psicóloga, me despedi de Lisa a deixando não só de folga o resto do dia como o dia seguinte também, por mais que ela não quisesse era mais que merecido e nítido que precisava descansar e para o trabalho que fazíamos era essencial estar disposta, ela ia me agradecer um dia. Aproveitei o meu intervalo para ligar para Carolina e matar a saudade que já estava dela, apesar de não poder conversar muito pois ela estava de saída já foi o suficiente para apagar as imagens do enterro e eu não via a hora de encontrá-la, também precisava explicar a minha nova condição já que meu apartamento estaria sendo ocupado por minha irmã e torcia secretamente para que ela entendesse que eu precisava de tempo para saber lidar com tudo que estava acontecendo, voltei ao trabalho sabendo que o dia ia ser longo e estressante.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capitulo 17:
Lea
Lea

Em: 23/12/2024

A Dália não tinha 19 anos??

Gostei de Dona Emma.

A Rubi vai ficar morte de ciúmes quando souber que,a Lisa foi se encontrar com a Carolina.

 

Responder

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Júlian Costa
Júlian Costa

Em: 25/04/2024

Já tô até vendo esse encontro lisa, Carolina e Dalia.

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