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A HORA CERTA PARA AMAR por Raquel Santiago

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Palavras: 1728
Acessos: 532   |  Postado em: 28/03/2024

15. O passado pode voltar.

 

ELISA FRANCO

Uma semana depois...

O evento da Bela Cosméticos tinha sido maravilhoso, mas eu não estava tão feliz quanto pensava que ficaria e o motivo não tinha nada haver com a festa.

Finalmente minha casa estava pronta. Claro, que algumas coisas ainda precisavam ser ajustadas, como a limpeza do quintal. Mas eu já conseguia me locomover livremente e tinha tudo o que precisava.

- Bom dia. - Sophie falou entrando na cozinha.

- Bom dia princesa. - Me aproximei e beijei seus lábios.

- O que você está aprontando?

- Nada de mais. Só estou fazendo panquecas. - Apontei para a pilha de panquecas no balcão.

- Você chamou alguém pra comer com a gente? - Sua expressão era de surpresa.

- Não, porque?

- Tem muita panqueca só pra nós duas. - A morena sorriu.

- É que fazer panqueca me acalma. - Me arrependi do que falei na mesma hora.

- Tem alguma coisa te incomodando. - Afirmou.

- É só o estresse do trabalho. - Até pra mim essa desculpa soou esfarrapada.

- Tem certeza? Você nunca se importou com a correria do trabalho. - Sophie me encarava intrigada. A quem eu estava querendo enganar? Em tão pouco tempo ela já me conhecia tão bem. Mas eu não podia lhe contar o que realmente estava me incomodando.

- Esta tudo bem linda. Vamos comer. - Puxei a cadeira para que ela sentasse.

- Você quer jantar comigo essa semana? - Seu convite me deixou surpresa. Desde o nosso final de semana juntas só tinhamos nos encontrado na minha casa ou no apartamento dela.

- É claro que quero.  Aonde vamos?

- Não sei. Acho que no restaurante do Lorenzo. Eu gostei do lugar. Mas se você não quiser podemos escolher outro lugar.

- Não princesa, está perfeito. O chefe Lorenzo vai adorar nossa visita. - Servi sua xícara com café e continuamos a conversar sobre amenidades.

Depois que Soph foi para o seu trabalho, eu fui até o meu canto preferido da casa. Transformei meu sótão em um estúdio de artes. Era aqui que eu desenhava as minhas coleções e pintava alguns quadros também. Tentei começar uma tela nova, mas não tinha inspiração. A alguns dias eu tenho pensado em contar para Sophie o que sinto por ela. Que talvez esse acordo já não seja o que eu quero. Ter que ver a mulher dos meus sonhos ir embora toda manhã e não poder dizer que eu a amo tem sido um grande fardo. Todas as palavras que não posso falar pra ela, estão se acumulando na minha mente e me deixando mal. Não quero passar mais um dia sem dizer para Sophie que eu a amo e que quero que ela seja minha namorada.

SOPHIE LOPES

Era dificil entender o que se passava na cabeça de Elisa. Ela estava estranha já tinha alguns dias. Eu não conseguia descobrir o motivo. A nossa relação era perfeita e o sex* estava cada vez melhor, nunca me senti tão viva. Sei que ela está trabalhando bastante agora que sua loja está sendo construída, mas Elisa sempre foi leve e descontraída quanto ao trabalho, afinal ela amava tudo aquilo. Então porque eu ainda sentia que tinha alguma coisa errada? O problema é que toda vez que eu a questionava ela dava um jeito de mudar de assunto.

A ideia de convidá-la pra sair foi a desculpa perfeita para descobrir o que estava acontecendo. Talvez um ambiente romântico e divertivo faça ela relaxar. A ocasião vai ser muito boa pra mim descobrir o que está deixando minha loira tão estressada.

- Soph, essa posição ta boa? -Olhei para Flávia, que ajeitava uma das luzes do estúdio. 

- Sim Flá, está ótima. Os modelos estão prontos?

- Acho que sim. Vou ver se eles precisam de alguma coisa. - Minha amiga foi em direção ao camarin.

Hoje tiraria fotos para uma campanha de roupas de praia. O legal dessa marca era que eles oferenciam roupas para todas as idades, uma variedade enorme de opções.  O estudio estava lotado, ao todo doze modelos se arrumavam nos camarins. O dia seria longo, mas tudo o que eu pensava era na minha noite com Elisa. Iria buscá-la as 20 horas para jantar comigo e depois lhe faria uma surpresa. Fiz amizade com a senhora que trabalhava na casa dela e combinamos tudo em segredo. Assim que Elisa saisse de casa, dona Lupita iria preparar tudo. No quintal daquele casarão tem uma casinha de madeira, que é muito bonita. Desde a primeira vez que vi aquela parte do imóvel pensei em fazer algo romântico para nós duas. Ja tinha comprado tudo e deixado com Lupita. Se o jantar não fizessem Elisa falar o que estava lhe incomodando, a segunda parte do encontro, com certeza, faria.

                           *******

O dia foi extremamente cansativo. Organizar tantos modelos de uma só vez não era uma tarefa fácil.  Que bom que eu ainda tinha a Flávia para me ajudar. O que não duraria muito já que sua formatura estava chegando e logo ela começaria o seu estágio. Nem queria pensar na possibilidade de encontrar outra assitente, mas eu não tinha escolha.

Já estava quase na hora de encontrar Elisa. Tomei um banho e me arrumei o mais rápido que consegui.

Quando estacionei na frente da sua casa, ela já me esperava. Fiquei de boca aberta ao ver sua roupa.  Ela estava impecável com uma saia lápis e uma camisa social. Parecia uma linda executiva. Daquelas que todos param para admirar.

- Você está linda.  - Falei quando ela entrou no carro.

- Desculpa, eu acabei de chegar da reunião dessa tarde. Nem consegui trocar de roupa.

- Você está perfeita assim. - Me aproximei e beijei seus lábios.

- Obrigada. Você também está muito linda. - Elisa colocou a mão por dentro da minha jaqueta e apertou minha cintura. Depois me puxou para outro beijo mais intenso. - Senti saudade. - Sussurrou em meu ouvido.  Aquilo me arrepiou por inteira.

- Podemos ir pra dentro e sair outro dia? - Sugeri.

- Se você quiser. - Rapidamente lembrei dos meus planos para aquela noite.

- Pensando bem, é melhor jantarmos primeiro.

- O que você está aprontando Senhorita Lopes?  - A maneira como ela me chamou fez eu querer desistir do jantar e levá-la direto para a cama.

- Nada linda. Eu só quero levar você pra jantar.

- Ta bom. Vamos fingir que essa é toda a verdade.

- Pensei que eu era a curiosa. - Ela fez um bico enorme.

- Ei, eu não estou curiosa.

- Sério?- Brinquei.

- Você vai ficar aí me encarando ou vamos sair em algum momento? - Sua carinha de dengosa se tornou mais apeladora.

-  Ta certo senhorita Franco.  Vamos jantar. - Liguei o carro e segui rumo ao restaurante. Elisa estava mais descontraída e eu esperava que isso fosse um bom sinal.

ELISA FRANCO

Quando chegamos no restaurante, o chefe Lorenzo nos recepcionou com muito alegria. Nos sentamos na mesma mesa da semana anterior e ele nos convenceu a provar o novo prato da casa. Que consistia em um guisado de carne vermelha com vinho tinto. Depois se retirou e nos deixou a sós.

- O restaurante está mais bonito hoje. - Sophie falou olhando para a nova ornamentação do lugar. - Eu poderia fazer umas fotos aqui.

- Tenho certeza que o chefe Lorenzo iria adorar.

- Você acha?

- Mais é claro, você é a melhor fotógrafa do Rio de Janeiro.

- Não é pra tanto né. - Ela ficou vermelha de vergonha.

- Não seja modesta Soph. Quando cheguei aqui, peguntei da Bella qual era o melhor estúdio de fotografia da cidade e ela me indicou o seu. Então não vamos discutir sobre isso. Você é a melhor e ponto. Pelo menos pra mim você é.

- Obrigada Elisa. Ouvir isso é tão importante pra mim. Eu sempre batalhei muito pra transformar o meu estúdio em um local de alto nível.  Não foi fácil, mas eu nunca pensei em desitir.

- Eu admiro muito você sabia. - Segurei a mão de Sophie e ela sorriu o sorriso mais lindo desde que nos conhecemos. Se é que isso é possível.

- Você é uma mulher incrivel Elisa. - Senti uma vontade enorme de dizer que a amava.

- Sophie, eu queria te dizer que..

- Aqui está senhoritas. Boeuf Bourguigon. - O garçom colocou nos comida na mesa.  Ele estava muito sorridente e eu não consegui esconder minha frustração por ter sido interropida. Afinal não sei se teria coragem para tentar de novo.

- Obrigada.  - Eu apenas acenei com a cabeça e ele se retirou. Sophie começou a comer e eu a observava. Será que aquele era o momento certo para eu falar o que sentia? Acho que não.  E se ela se entalasse  de surpresa? Eu ia ficar me sentindo mal o resto da noite. Decidi deixar esse assunto para um outro momento e comecei a comer também.  O que me fez muito bem porque a comida estava ótima.

SOPHIE LOPES.

Mesmo que o jantar esteja sendo leve e descontraído eu ainda sinto que tem algo incomodado a Elisa. Ela está menos falante e seu olhar fica perdido as vezes. Quando o garçom deixou a sobremesa na mesa tomei coragem e perguntei.

- Linda, eu fiz alguma coisa de errado?

- O que? Não.  Porque você ta perguntando isso?

- Não sei. Talvez porque te sinto meio diferente essa semana.- Estava tentando escolher as palavras certas.

- Como assim diferente? - Elisa estava séria. Eu pensei em deixar pra outro momento. Mas a curiosidade estava me matando. Eu precisava saber o que estava acontecebdo.

- Você parece distante e as vezes triste.  Quando você acha que não estou olhando, sua expressão é de tensão e nervoso. Se está acontecendo alguma coisa, você pode me contar. - Segurei sua mão para que ela entendesse que eu estava a falar sério. Ela ficou em silêncio por alguns minutos. Eu estava nervosa. E se ela quisessem acabar com nosso acordo?

- Sophie eu...

- Sophie, é você? - Aquela voz não me trazia boas recordações. Eu tinha certeza de quem era, mas esperava que estivesse enganada. O que eu fiz pra merecer aquilo?

 

Fim do capítulo


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