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Fogo Cruzado por Carol Barra

Ver comentários: 2

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Palavras: 2941
Acessos: 1085   |  Postado em: 14/03/2024

Capítulo 17 – O bombardeio de informações

Alice diria que a relação com Bruna havia continuado normalmente, mas normal não seria exatamente a definição, pois as coisas pareciam um pouco diferentes. Bruna não passou apenas a quarta-feira em sua casa naquela semana, como também passaram juntas o fim de semana inteiro. Provavelmente por medo de Alice e a irmã se encontrarem novamente, a menina havia se convidado para ir para a sua casa na sexta já que estaria sem os meninos. Aquilo teria incomodado Alice, ela odiava pessoas forçando uma intimidade que não tinham, mas com Bruna aquilo simplesmente não acontecia. Parecia que tinham sim estabelecido uma intimidade ainda maior. Bruna sentia-se confortável em seu apartamento e ela sentia-se confortável em ter a Bruna lá. Chegava a ser um pouco estranho como sua presença parecia algo corriqueiro e elas conviviam como se aquilo fosse algo comum em suas vidas e não uma relação sexual que havia começado há dois meses.

Apesar de levar suas roupas em uma mochila, Bruna sempre escolhia usar uma roupa de Alice quando estava em seu apartamento. A mesma que usara na primeira noite que passara lá. Secretamente ela adorava ver a menina em suas roupas.

Ela adorava muitas coisas de Bruna! Não apenas o sex*. Ela gostava de quando conversavam, assistiam séries ou filmes, gostava até quando discutiam e implicavam uma com a outra. Era sempre tudo muito leve a ela adorava as sensações diversas que Bruna causava. Era bom quando a mão dela descansava sob a sua perna enquanto assistiam televisão ou quando ela descansava a cabeça em seus ombros e Alice conseguia respirar o seu cheiro e a sua paz. Ela adorava a forma como Bruna era tátil e a tocava e acariciava sem nem perceber durante todos os momentos em que estavam juntas. Ela adorava como conversavam durante as refeições e até esqueciam de terminar de comer. Ela adorava que a menina parecia conseguir ler quando ela estava mais tensa e preocupada e se esforçava para aliviar sua tensão com piadas, carinhos e cuidados. Ela adorava o olhar carinhoso que recebia e os sorrisos. Ela estava completamente perdida e sabia, mas a situação era tão grave que ela nem mais se importava. Ela queria se jogar naquela paz que tinha com Bruna. Como pôde um dia pensar em se afastar? Ela nem conseguia imaginar como seria a sua vida sem aqueles momentos relaxantes e alegres.

E foi por isso que quando chegou a quarta-feira seguinte e o Gustavo avisou que não poderia ficar com os meninos, Alice sentiu um leve pânico. Sua mente, seu corpo, seu coração já estavam preparadíssimos para a sua noite semanal com Bruna e mesmo com a menina tendo ficado em sua casa até a segunda de manhã no último fim semana, ela já sentia a sua falta. No fim de semana ela estaria com os meninos então quarta era sua única chance, que precisaria ser desperdiçada. Para o seu consolo, Bruna ficou claramente decepcionada também quando soube.

Elas trocavam cada vez mais mensagens e até se ligavam antes de dormir alguns dias. Alice já sabia de cor a rotina de Bruna. Sabia que ela só respondia mensagens durante seu almoço ou seu lanche da tarde. Depois só quando saía do trabalho e à noite geralmente ela tinha outras tarefas em casa e dormia cedo. Não era tempo suficiente. Nunca parecia tempo suficiente para Alice.

Ela não iria conseguir esperar mais de uma semana para ver a menina de novo, então na quinta decidiu fazer uma surpresa e no final da tarde avisou que ela teria uma carona.

– Como você está aqui? – ela perguntou, mas não deu chance de Alice responder, pois a beijou assim que sentou no banco do carona.

– Eu queria muito te ver então pedi para a Ana para deixar os meninos na escola até mais tarde hoje.

O valor da hora extra não era nada comparado a poder passar pelo menos um pouco mais de tempo com Bruna.

– Tadinhos! Vão ficar até fechar hoje?

Alice quase riu. Era fofa a preocupação de Bruna com seus filhos.

– Eles vão ficar bem! – falou com certeza.

– Então voltamos à carona com benefícios? – Bruna brincou, claramente feliz pela ideia de Alice.

Assim que ela saiu com o carro, a menina passou a mexer no rádio do carro como havia passado a fazer nas últimas semanas, mas dessa vez como o caminho era mais longo, conectou o seu celular. Aquele era apenas mais um exemplo de como elas estavam construindo uma intimidade maior e por mais que Alice não gostasse nem um pouco das músicas que a menina escutava, ela gostava da forma como Bruna sentia-se à vontade em seu carro.

Antes que ela pudesse continuar seu pensamento, viu um fusca azul passando e empurrou o braço de Bruna que estava distraída colocando a música.

– Merda! Eu perdi! – ela riu – O que eu não faço pelo Numanice? – brincou.

– Numa o que? – Alice perguntou e Bruna olhou para ela como se ela fosse alienígena.

– Numanice, da Ludmilla – falou como se fosse óbvio.

– Quem é Ludmilla?

– Como assim quem é Ludmilla? Você vive debaixo de uma pedra? Ela é simplesmente uma das melhores cantoras brasileiras da atualidade. Canta funk, pop, pagode... E é bi! Você devia conhecer!

– Só porque ela é bi?

– Não só por isso, mas por isso também!

Ela estava muito investida naquela discussão.

– Ela é uma das primeiras mulheres a fazer sucesso cantando pagode e tem várias músicas bem sáficas! Ela é uma das maiores representantes de mulheres queer atualmente no Brasil!

– Eu não sou muito fã de música brasileira.

– Claro que não – ela falou debochando de leve – Você é tão esnobe!

– Só porque eu prefiro músicas internacionais?

– Música brasileira é uma das melhores do mundo! – argumentou – E no mínimo como uma mulher bi você tem que apreciar a representatividade da Ludmilla. Você precisa ouvir “Maldivas”, ela escreveu para a esposa quando estavam de lua de mel, ela se chama Brunna, aliás – então suspirando – Podia ser eu...

Era irracional, Alice sabia, mas ela sentiu um pouco de ciúmes.

 

=====

 

Bruna colocou a música para tocar e cantava alto sob o olhar risonho de Alice que sempre que podia desviava a visão da rua para ela.

– Não é ótima? – perguntou quando terminou.

– Não é muito o meu estilo... – Alice falou sem graça – Não sou fã de pagode – fez uma careta.

– E eu achei que você tinha bom gosto – brincou – Se bem que você prefere chá a café, eu não deveria estar tão surpresa...

– Não ofende chá! Tudo tem limite! – brincou.

– Mesmo que você não goste do estilo de música, tem que admitir que é algo foda para a comunidade queer! Ludmilla é meu ídolo! Como uma mulher preta lésbica eu não tive muita representatividade crescendo... – explicou.

Alice aproveitou o sinal para olhar para ela com uma feição de estranhamento.

– Você não é... negra – ela falou deixando Bruna chocada e ofendida.

– Eu sou uma mulher preta sim! – falou séria.

Alice continuava com uma feição de estranhamento.

– Você? – ela ainda estava com dificuldades de aceitar e aquilo deixou Bruna muito irritada. Seu nível de raiva foi de zero a dez em milésimos de segundo.

– Dá licença, você está querendo me dizer quem eu sou?

Aquilo fez Alice ficar sem graça.

– Não... claro que não... É só que você não parece.... – ela gaguejava.

– Preta? – completou porque não era um xingamento.

– Eu diria que você é morena.

– Morena é cor de cabelo! – Bruna falou desacreditada – Eu não entendo a sua confusão!

Bruna sabia que em um país tão diverso como o Brasil, muitas vezes ela passava, principalmente por conta do seu cabelo. Ela entendia muito bem sobre colorismo e sobre os privilégios que tinha comparada a sua irmã, mas aquilo não mudava quem ela era e como se identificava.

– Você conheceu minha irmã – ela lembrou.

Diferente de Bruna, Sabrina tinha traços mais óbvios de descendência africana. Quando ela era criança, sempre teve um pouco de inveja do cabelo lindo crespo de sua irmã, tão parecido com o de sua mãe.

– Sim, mas eu assumi que vocês eram meias-irmãs – Alice admitiu um pouco sem graça.

– Não somos – Bruna falou séria – Minha mãe é uma mulher preta retinta e meu pai branco. Minha irmã nasceu mais parecida com a minha mãe.

– Então você é birracial – Alice tentou mais uma vez definir quem ela era e aquilo irritou novamente Bruna.

Ao longo de sua vida ela sempre pareceu no meio. Nunca achavam que ela tinha características afro descendentes suficientes para se autodenominar preta, mas ela estava também muito longe de ser uma mulher branca.

– Como eu me autodenomino é uma escolha única e exclusivamente minha.

– Mas isso não é exatamente uma escolha – Alice argumentou – É um fato! Eu não poderia dizer que eu sou negra...

Bruna não acreditava que estava tendo aquela discussão.

– Porque você não é!

– Mas se você é de uma família birracial, você não seria parda ou algo assim?

Aquilo precisava parar.

– Se você quer sex* hoje você precisa calar a boca!

Alice olhou para ela como se não entendesse que estava falando absurdos.

– Eu sinto muito... Eu não quis te ofender – tentou uma desculpa e falhou.

– Você não tem ideia de como está sendo racista, né? – Bruna continuava séria.

– Eu não sou racista! – falou de forma defensiva, sentindo-se ofendida – Eu só estou tentando entender...

– Não é minha função te ensinar nada! Você é uma mulher adulta e esclarecida que tem acesso a qualquer informação que precise!

– E você não pode me ajudar? – perguntou claramente sem entender o porquê de Bruna estar levando aquela conversa tão a sério.

– Não! Como eu falei, não é minha obrigação te ensinar sobre racismo! É sua obrigação aprender sobre isso pelo menos o mínimo para não ofender ninguém!

– Desculpa! – ela falou, mas não como se estivesse arrependida e sim ainda na defensiva.

Alice ia começar a falar alguma coisa, mas Bruna a interrompeu.

– Se você ainda quer ter a chance de fazer sex* hoje, você precisa calar a boca!

Dessa vez ela levou o aviso a sério e as duas passaram o restante do caminho em silêncio. Aquela conversa havia sido um balde de água fria para Bruna. Em muitos sentidos.

Ela e Alice estavam em uma fase boa, leve. Elas se divertiam, conversavam. Bruna estava amando passar tempo com ela e surpreendendo-se em como aquela relação estava lhe fazendo bem. No entanto, a discussão havia apenas comprovado o que ela já sabia. Elas nunca poderiam ter uma relação séria.

Aquela discussão nem deveria ser um choque, na verdade. Alice havia chamado uma criança de meliante e comparado ela com um cachorro! A sua libido havia feito Bruna esquecer, mas ela havia tido atitudes bem ruins no passado.

O banho de água fria não havia sido apenas emocional. Quando Alice finalmente estacionou e elas se beijaram, Bruna não estava no clima de sex*. Depois do que a mulher havia falado, ela não conseguia sentir tesão.

– Não vai rolar – falou séria, afastando-se.

– Sério? – Alice parecia não acreditar.

– Sério! – confirmou irritada com Alice, com si própria e com todo o mundo.

– Mas... eu rearranjei toda minha rotina hoje só para te ver. Eu vou ficar com muitas saudades – falou carinhosa, mas o efeito foi negativo.

– Só porque você rearranjou a sua vida e me deu carona eu tenho que fazer sex* com você?

– Não! – ficou sem graça – Claro que não! Não foi o que eu quis dizer...

Bruna não conseguiu mais ficar na presença dela e desceu do carro.

– Obrigada pela carona.

– Bruna! – Alice desceu do carro querendo segui-la – Desculpa!

– Pelo que?

– Por te magoar – falou parecendo legitimamente arrependida pela primeira vez, mas era tarde demais.

– Você nem parece entender o absurdo que você falou!

– Desculpa! Eu vou ser melhor! – ela parecia implorar, mas Bruna não estava mais com paciência.

– Eu não quero conversar agora...

Sem falar mais nada, entrou, ignorando os chamados de Alice. Sua irmã já estava em casa, assistindo televisão na sala e ela sentiu-se tão estúpida por ter brigado com ela por conta da Alice. Antes de falar qualquer coisa, Bruna começou a chorar.

– O que aconteceu? – Sabrina perguntou preocupada indo abraçá-la e as duas caminharam para sentar no sofá.

– Eu estou com tanta raiva! – ela falou sem conseguir explicar com precisão os seus sentimentos.

Sem muitos detalhes, Bruna contou o que Alice havia falado e Sabrina não parecia surpresa.

– É... eu peguei uma vibe um pouco racista dela quando a conheci.

– Ela falou alguma coisa para você antes de eu acordar? – perguntou preocupada.

– Ela não falou nada, mas assim que eu entrei em casa ela me olhou de um jeito estranho como se eu fosse uma intrusa na minha própria casa e quando eu falei que era sua irmã ela fez uma feição estranha também...

– Sinto muito... – Bruna falou fazendo um carinho reconfortante no braço da irmã. Ela sabia que aquilo era um gatilho.

Era muito comum não acharem que as duas eram irmãs. Ela já havia perdido a conta das situações de racismo que viveram juntas e era sempre pior para Sabrina. Uma vez, quando ela era criança, até se recusaram a deixar a irmã levá-la da escola, mesmo ela tendo a autorização necessária.

– Eu não acho que ela fez nada de propósito. É o racismo estrutural – Sabrina tentou amenizar – Mas ainda é uma merd*...

Aquilo resumia bem o seu sentimento.

– O pior foi que ela nem parecia ter noção que estava falando merd*!

– O que você esperava, Bru? É uma madame coxinha...

O coração de Bruna bateu forte.

– Você não acha que ela é bolsominion, né?

Ela tentou buscar na sua mente a época da última eleição e não se lembrava de Alice vestindo blusas do Brasil. Mas aquilo não amenizou a sua preocupação, pois lembrou-se que a melhor amiga de Alice era bolsominion com certeza.

– Eu não me surpreenderia – a irmã não ajudou o seu pânico.

– Não! – ela quase gritou – Eu não posso estar dormindo com uma bolsominion! Ela é uma mulher queer, não é possível!

Por outro lado, seu pai era militar. Não podia ser!

– Não, não, não – ela começou a repetir.

De repente Bruna levantou do sofá.

– Onde você vai?

– Eu vou ligar para ela e descobrir! – falou ansiosa subindo as escadas até o seu quarto. Ela não podia ficar com aquela dúvida. Algumas coisas eram inaceitáveis.

Alice atendeu no primeiro toque e ela logo perguntou.

– Em quem você votou na última eleição?

Alice parecia confusa com a pergunta.

– O que?

– Em quem você votou na última eleição? – repetiu.

– Você não acha... – ela parecia sem palavras – Você realmente acha que eu sou um daqueles malucos?

Bruna respirou aliviada. Graças a Deus ela não estava dormindo com uma bolsominion e nem precisou fazer a segunda pergunta que seria: qual o formato da Terra?

– Graças a Deus! – ela falou.

– Não acredito que você me perguntou isso... – Alice parecia ofendida, ótimo! Era a reação perfeita, mas ela continuou – Eu não sou a favor do atual governo, mas nunca votaria naquele verme!

Estava bom demais para ser verdade...

– Mas em quem você votou então?

– Ciro.

Argh!... Era ruim, mas Bruna conseguia viver com aquilo.

–  Você não anulou no segundo turno, né?

– Eu não anulei! Está feliz?

Aquilo era um alívio.

– Eu não sou de esquerda, mas não sou do mal! – Alice continuou a sua defesa e aquilo fez Bruna pensar.

– Em quem você votou em 2014?

O silêncio que se seguiu foi muito preocupante.

– Ajuda se eu disser que me arrependi? – Alice falou um pouco sem graça.

Bruna voltou a ficar preocupada.

– Foi golpe ou impeachment?

– Bruna... O que é isso? Por que o interrogatório?

– Foi golpe ou impeachment?

O silêncio a seguir foi preocupante novamente.

– Por que você está fazendo isso? Isso realmente importa?

Ela não conseguia acreditar!

– Claro que importa!

– É só política! Quem sem importa? Eu não sou uma pessoa muito política... Eu não gosto de me envolver e discutir sobre isso...

Claro que para ela como uma mulher cisgênero, branca e de classe média alta não fazia muita diferença!

– Não é “só política”, isso é algo importante que afeta a vida das pessoas! Afeta a minha vida e a vida da minha família e de pessoas que eu amo! Não dá para ser alienada sobre isso quando é algo que faz toda a diferença na vida de milhares de pessoas! Como uma mulher preta, lésbica, da classe trabalhadora eu não posso me dar ao luxo de não me importar!

Aquilo pelo menos pareceu fazer algum efeito.

– Sinto muito... – ela falou com uma clara sinceridade – Você está certa...

– Eu preciso ir... – Bruna falou porque ela não tinha mais forças para aquela discussão nem nenhuma outra.

– Bruna, desculpa! – ela ouviu Alice repetir antes de desligar.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capítulo 17 – O bombardeio de informações:
mtereza
mtereza

Em: 28/10/2024

Quando iniciei o namoro com a minha esposa em 2018 ela foi dizer de brincadeira que ia votar no fascista isso foi quase o fim para nós rsrs até hoje ela me pedi desculpas pela brincadeira sem graça. Depois descobri que ela é mais apaixonada por Dilma que por mim kkk brincadeira. Mais é quase rsrs


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Com isso nao se brinca! Que bom que era só brincadeira mesmo rsrs


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 14/03/2024

Eita!

Que o caldo entornou

Agora desandou

Vamos ver como Alice vai fazer agora

Ela deu uma baita bola fora. Foi racista e precisa rever isso

 


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Ela realmente precisa! As duas são muito diferentes e não basta apenas se gostarem para conseguirem ter um relacionamento!


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