Capitulo 20
CAP 20
POV SOPHIE
- Você vai entrar comigo?
Essa foi minha pergunta com a cara mais safada do mundo.
- Sabe, eu também preciso de um banho, a gente pode economizar água.
Seus olhos me mostravam o quanto eu tinha atiçado seu tesão. Puxei ela pra dentro do banheiro em um beijo gostoso, que delicia de boca, nossas línguas se misturavam com o desejo transbordando, fui tirando minhas roupas com pressa e quando ela foi tirar a dela pedi:
- Deixa que eu faço isso, alias, deixa eu matar meu fetiche.
- E o que seria?
Desabotoei sua calça e tirei junto com a calcinha, ela ficou só de blusa, entrei com minhas mãos por dentro da blusa pra tirar o sutiã deixando ela sem entender muita coisa.
- Não vai tirar a blusa?
- Não. Eu quero você embaixo do chuveiro com essa blusa branca toda molhada, desenhando o bico dos seus seios e a curva do seu corpo.
Vitória me puxou para seu corpo, suas pernas no meio das minhas, me fazendo sentir seu tesão molhar minha perna. Ela me beijava, puxava minha nuca rebol*va na minha perna e eu já não sabia o que estava fazendo. De repente ela me largou e saiu em direção ao chuveiro.
- É assim que quer me ver?
A diaba ligou o chuveiro que passou a escorrer a água molhando a blusa e deixando a mostra o bico dos seus seios marrom, a blusa não cobria todo seu sex* e eu pude ver seu mel escorrendo, acho que enlouqueci, brinquei com fogo e me queimei, que mulher gostosa do caralh*, que tesão da porr*, a mulher se transformou na minha perdição. Corri em sua direção ajoelhando aos seus pés e a cada palavra minha, sentia com minha língua o gosto de cada pedacinho daquela pele gostosa.
- Você é perfeita... minha perdição... meu pecado.
Subi sentindo suas pernas torneadas, o bumbum bem redondinho, dei uma lambida no seu sex* e subi pela barriga que tremeu na hora, cheguei aos seus seios e ainda com a blusa comecei a morder, eu estava alucinada, Vitória se encostou na parede não aguentando segurar o corpo, ela puxava meus cabelos, gemia descontroladamente, pedia por favor e eu só queria matar minha vontade.
- Sophie, eu não estou aguentando, por favor.
Suas mãos empurraram minha cabeça e eu desci, abri seu sex* e literalmente cai de boca, eu ch*pava com muita fome, coloquei minha língua na sua entrada e soquei com força sentindo seu sex* me apertar. Vitória já estava a beira do precipício então não esperei mais, entrei nela com dois dedos socando forte enquanto ch*pava seu grelo com força e fome. Ela gritou desabando ao chão e tive que segurar seu corpo enquanto ela goz*va forte. Ela tremia e gritava chamando meu nome e eu g*zei só de ver o estado em que ela ficou.
Quando Vitória se recuperou daquele arrebatamento que olhou pra mim, seus olhos pareciam duas bolas de fogo, o desejo em seu corpo era nítido. Ela tirou a blusa e me puxou para seu corpo.
- Onde foi que aprendeu essas coisas?
Ela encaixou seu sex* no meu, nossos seios se espremiam enquanto ela me puxava pela nuca falando e lambendo e ch*pando meu ouvido.
- Quer mesmo que eu diga?
- Não mesmo, mas vai ter volta, eu vou devolver cada sensação que me causou, mas antes a gente precisa tomar banho.
- Tá de brincadeira né?
- Não senhora, você me torturou com essa história de blusa agora vai pagar. Vem aqui que vou te ensaboar.
Ela foi passando o sabonete líquido sobre meu corpo todo, ombro, seios, barriga, me virou de costas descendo sobre minha bunda e o meu tesão começou a descontrolar, ela passava a mão com sabonete na minha bunda indo até o meu sex* massageando bem devagarzinho.
- Puta que pariu. Vitória isso já é demais.
- Não meu bem, eu só estou te lavando direitinho.
- Caralh*ooo.
Gritei quando ela segurou meu grelo com força, mas como se não fosse nada ela me puxou pra debaixo do chuveiro e me lavou calmamente. Quando pensei que ela ia parar com a tortura, começou a ensaboar seu próprio corpo, calmamente como se estivesse sozinha naquele banheiro. Fiz jeito de se aproximar ela negou com apenas um gesto.
- Aproveita a viagem Soph.
- Caralh*oo
Ela subia as mãos por seus seios redondinhos, descia sobre seu sex* se masturbando na minha frente e eu sem poder fazer nada, quando ela bem entendeu parou com a sacanagem se lavou, pegou a toalha, saiu do banheiro e me deixou sem entender nada, só escutei ela falar já dentro do quarto.
- Vai ficar aí pra sempre?
- Você me paga Ana Vitória.
Me lavei rapidamente e sai me enxugando, quando olho pra cama encontro a diaba deitada toda peladinha de pernas cruzadas me esperando.
- Tá bom eu já entendi que quer me castigar, mas já está demais Vi.
- Ta bom, vou parar com a brincadeira e vestir minha roupa.
Já ia saindo quando aparei seu caminho.
- Não vai não, você está tentadora demais e eu não acabei com você ainda.
- Quem não acabou foi eu.
Ela me virou de costas pra ela, minha bunda encaixou no seu sex*, sua mão no meu seio e a outra no pescoço me puxando mais pra ela. Me jogou na cama e subiu em cima de mim ainda de costas, sua mão direita desceu pro meu sex* já enxarcado enquanto ela puxava minha cabeça pra encontrar sua boca. Que posição era aquela, parecia que ela tinha várias mãos e tocava todo meu corpo, não tinha um só pedacinho de pele que não estava arrepiada, ela tomava meu corpo com maestria, sabendo exatamente onde tocar.
- Empina a bunda pra mim.
- Oh céus, o que é isso???
Empinei a bunda e ela encaixou seu sex*, esfregando enquando fazia círculos no meu, comecei a sentir me corpo tremer, as paredes do meu sex* se fechar e não demorou muito desabei num orgasmos arrebatador, quando percebi Vitória esfregava seu sex* na minha bunda chegando ao orgasmo quase ao mesmo tempo que eu. De repente ela me virou, abriu minhas pernas e caiu de boca no meu sex*.
- Porr* Vitória, caralh*ooo
Ela ch*pava com tanta força que parecia querer sugar minha alma, colocou dois dedos na minha fenda molhada e eu não durei nem mais um minuto. Quando eu acalmei Vitória subiu sobre meu corpo com um sorriso tão safado que não aguentei e cai na gargalhada.
- Tá rindo de que?
- Sua cara, sua safada. Nunca pensei que seria assim.
- Assim como?
Ela ainda estava em cima do meu corpo e estava queimando.
- Sei lá... eu nunca pensei que a gente teria essa química tão gostosa. Você é uma perdição dona Vitória.
- Eu nunca fui assim, não sei o que acontece comigo quando estou com você. Então a culpa é todinha sua.
- Não coloque essa culpa sobre meus ombros, tudo bem que você estava precisando de sex*, mas eu não imaginava que era tanto. kkkkkkkk
- Eu não acredito que disse isso.
Ela me atacou com cosquinhas e eu quase não aguento.
- Para com isso Vitória, eu só falei verdades.
- Retira o que disse agora senão eu não paro.
Ela não parou, mas eu consegui me desvencilhar de seus braços e corri pra cozinha, ela correu atrás de mim e me segurou com força, nossos corpos se chocaram então senti aquele friozinho na barriga, seu olhar era desconcertante. Ataquei sua boca pra não falar o que realmente queria, ela retribuiu com todo fervor e me levou de volta para o quarto recomeçando tudo novamente.
Fim do capítulo
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