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O reflexo de nós! por Bia Ramos

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Palavras: 2815
Acessos: 1916   |  Postado em: 03/01/2024

Capítulo 1 — O retorno

Tinha acabado de deitar na rede em minha varanda, quando vi de longe a poeira levantar formando aquelas nuvens enormes. Ouvi o barulho do carro vindo em direção ao meu rancho. Pensei que fosse minha tia, mas quando o carro se aproximou, vi que não era o dela. Levantei colocando meu chapéu, saí no momento em que ele derrapou em frente ao meu portão. Me aproximei descansando o braço na cerca quando o Xerife saiu dizendo:

— Tarde, Cris!

— Tarde, Xerife, que bons ventos o trazem ao meu rancho?

Ele sorriu dando a volta no carro, abrindo a porta do carona, uma perna apareceu trazendo o corpo de uma mulher em seguida. Não consegui ver o rosto, porque o chapéu lhe cobria, mas quando ela me olhou, meu sorriso sumiu. Não era uma mulher qualquer, me ajeitei colocando meu corpo reto e a tensão começou a tomar conta de mim. Ela se dirigiu ao homem ao seu lado e disse algo que não ouvi. O cachorro latiu atrás reconhecendo-a também.

— Obrigada, Xerife! — A voz penetrou meus ouvidos e entrei em transe novamente.

— Disponha, senhorita! — Ouvi o barulho da porta sendo aberta e ele se dirigir a mim: — Nos vemos por aí, Cris!

Quando me dei conta, o homem já tinha entrado no carro, o veículo estava longe. A mulher se aproximou ficando na minha frente, ainda com a cerca nos separando, disse novamente com aquela voz rouca e baixa de sempre:

— Não vai me convidar para entrar, Cris?

— Ca… Claro… — Gaguejei, óbvio, jamais imaginaria que a viria novamente.

Abri o portão e ela entrou olhando o rancho, aparentemente com saudades, mas segundos depois, voltou seus olhos para os meus e disse:

— Quanto tempo, não? — Recuperei minha postura e disse com a voz quase firme:

— Cinco anos, desde a última vez.

— Pois é, e pelo que vejo, você mudou muito. — Sorriu passando a mão em meu braço me fazendo arrepiar, aproximou beijando meu rosto e dizendo próxima ao meu ouvido: — Mudou sim, mas continua com o mesmo olhar penetrante. Contudo, mais linda do que me lembrava.

Engoli em seco quando ela se afastou sorrindo, passou a mão em meu rosto e meu coração quase saiu pela boca, vendo que sua presença e aproximação, ainda me abalavam. Inspirei fundo, desviei os olhos dela dando um passo para o lado, perguntando séria:

— O que veio fazer aqui, Helena?

— Vim...

Ruffos conseguiu abrir a porta e veio em nossa direção, se jogando nos braços da moça, ela o abraçou e se ajoelhou recebendo as boas-vindas do cachorro, que outrora, ela mesmo havia me dado. Ele é grande e “assustador”, maioria do pessoal tinha medo dele, pois diziam que era um lobo. Mas é dócil e muito carinhoso, não representava perigo algum.

Olhei para o céu, o sol castigava a nossa pele, estava um dia muito quente, sabia que não obteria nenhuma resposta agora, e não podia pedir que ela fosse embora, a casa também era sua, apesar de ter nos deixado há muito tempo. Peguei as bolsas que estavam no chão e levei para a varanda, onde antes, eu tentava descansar.

De longe observei ela correr com Ruffos e gargalhar com as peraltices dele. Minha cabeça voltou cinco anos atrás, quando ali naquele mesmo lugar, na varanda onde eu estava, ela me disse adeus, partindo meu coração em mil pedaços. Foi embora porque seu avô estava doente e uma das condições para ela conseguir vê-lo, antes de sua morte e herdar sua fortuna, era a de me deixar.

Sabia da importância da família para ela, e o tempo que ficou distante deles, estava acabando com ela. Não pude impedir, jamais pediria para escolher entre a família e eu. No fim, me pediu desculpa e saiu chorando, prometendo voltar. Apoiei minhas mãos na mesa e abaixei a cabeça deixando aquela dor tomar conta de mim, enquanto ouvia o barulho do carro ir diminuindo conforme se afastava. Sem controlar, lágrimas banharam meu rosto marcando a “ferro” por onde passavam.

Chorei por semanas, depois passei meses, trancada dentro de mim. Até resolver que não mais sofreria, tranquei aquela dor em uma caixa no fundo do peito e segui com minha vida. Desde então, nunca mais ouvi falar nela.

Até alguns minutos atrás, quando desceu daquele carro, trazendo consigo, as lembranças dolorosas em meu peito. Desvie minha atenção dos dois e calcei minhas botas, desci as escadas e me aproximei dizendo:

— Fique à vontade, vou dar uma olhada no gado, voltarei mais tarde.

— Mas, — se aproximou com a respiração pesada, sorriu encostando em meu braço e disse quase sem voz: — queria conversar com você, precisa mesmo ir?

— Tenho um trabalho para fazer! — Mentira, não tinha nada a fazer, mas precisava me afastar um pouco dela e esfriar a cabeça, inspirei dizendo: — Além disso, esse não é um bom momento para conversas.

Ela me olhou séria, mas assentiu triste, desviei meus olhos ou cederia, pedi licença, coloquei meu chapéu e dei a volta na casa, indo no pequeno estábulo onde meus cavalos ficavam. Vênus ao me ver, relinchou baixinho como se soubesse que eu estava precisando dela.

Ajeitei a sela sobre seu dorso e montei, saímos em disparada sem olhar para trás. Corremos cerca de meia hora, minha égua mostrava todo seu potencial na velocidade, e da minha garganta, aquele grito que estava entalado há anos, saiu junto ao vento.

Segui cavalgando para onde o gado estava, gostava de ficar vendo o rebanho pastando pelo pasto, aquilo tinha o poder de me acalmar. Eram poucas cabeças, suficiente para gerar um retorno bom para o meu pequeno rancho, fornecia leite para a fazenda ao lado onde eles fabricavam o queijo e a manteiga, que eram vendidos na cidade. Nunca ostentei mais do que pude.

Ganhei de presente aquele lugar maravilhoso, de meu tio. Desde muito pequena gostava de correr a cavalo pela fazenda dele, e quando completei maior idade, ele me deu alguns alqueires de suas terras e algumas cabeças de gado. Construí a minha cabana, e passei a morar nela. Três anos depois, conheci Helena, namoramos por alguns anos e a convidei para morar comigo.

Com o tempo, ela transformou a minha pequena cabana, no rancho onde moramos por quase dois anos. Crescemos muito no tempo que passamos juntas. Mas, infelizmente ela teve que ir, e segui sem ela comigo. Balancei a cabeça tirando aquilo da mente e voltei a correr pelos pastos.

Enfim anoiteceu e voltamos para casa, dessa vez, em um ritmo mais lento. Até porque, não queria chegar lá, pela primeira vez em anos eu não queria voltar.

Precisava descansar, aquela semana foi corrida para mim e hoje que finalmente tive sossego, recebo uma visita inesperada. Queria dormir urgentemente, coloquei Vênus no estábulo, dei comida a ela e aos outros dois cavalos, deixei o chapéu cair em minhas costas, ajeitei as baias e voltei para casa.

Ruffos veio me recepcionar, dei atenção a ele, mas precisava de um banho. Quando entrei na varanda, senti um aroma delicioso que vinha do interior de casa. E mais uma vez, minhas lembranças vieram fortes, balancei a cabeça espantando-as, não precisava delas, naquele momento.

Entrei e Helena veio da cozinha sorrindo, me olhando, desviei o olhar, colocando o chapéu no descanso, arrancando minha bota, ainda podia sentir os olhos dela, em mim. Tirei a camisa ficando apenas de regata, olhei de relance para ela e vi um brilho diferente em seu olhar. Dos seus lábios, a voz baixa dizer saudosa:

— Estava com saudades dessa cena.

— Hum! — Foi apenas o que eu disse, não mais olhei para ela que dizia animada:

— Fiz estrogonofe de frango, seu favorito ainda? — Olhei de relance, concordando apenas, ela continuou: — Porque não vai tomar banho e depois vem jantar comigo?

Balancei a cabeça concordando novamente e comecei a seguir para o quarto, estava próxima à porta, quando ela me chamou atrás:

— Cris?

— Sim? — Olhei e ela sorriu concluindo:

— É bom estar de volta em casa. 

— Suponho que sim...

Disse apenas, mas desviei nossos olhos e entrei no quarto. Arranquei minha roupa, entrei no banheiro e liguei o chuveiro, apesar de a temperatura ter caído um pouco, a água gelada que caía em meu corpo, estava uma delícia.

Cerca de meia hora depois, estava de volta, quando entrei na sala me deparei com uma cena maravilhosa, ela debruçada na janela, recebendo o vento em seus cabelos. Cabeça jogada para trás, com os olhos fechados. Encostei no batente da porta e fiquei observando-a. 

Quantas vezes desejei ver aquela cena na minha sala, meu cansaço sumiu e me deliciei. Até ela perceber minha presença, se virar cruzando os braços, e perguntar sorrindo:

— Está com fome?

— Sim…

Sorriu e veio em minha direção, como sempre, meu corpo tencionou quando ela tocou em meu braço, dizendo:

— Vamos comer, então.

Deslizou sua mão até a minha, cruzando nossos dedos e me puxando com ela para a cozinha. Me deixei ser conduzida, sentei, e ela mesmo sobre meus protestos, me serviu. Agradeci e começamos a comer. Sentia seu olhar sobre mim, mas eu não queria conversar, pelo menos não naquele momento.

Respeitando a minha escolha, jantamos em silêncio. Quando terminamos, insisti para lavar a louça e ela acabou cedendo. Ainda em silêncio, terminamos de ajeitar a cozinha, estava enxugando as mãos, quando disse finalmente:

— Obrigada pelo jantar, fazia tempo que não comia tão bem.

— Não agradeça, é o mínimo que eu poderia fazer, uma vez que estou em sua casa.

— Nossa casa... — disse baixinho e tinha certeza que ela ouviu, mesmo assim perguntou:

— O que você disse? — Inspirei fundo e disse de uma só vez:

— Essa também é sua casa, apesar de ter optado por ir embora.

— Cris… — Se aproximou e eu disse:

— Estou cansada, hoje o dia foi corrido e cheio de surpresa. — Coloquei o pano nas “costas” da cadeira e terminei: — Se você não se importar, gostaria de dormir.

— Claro! — Deixou os ombros caírem desanimada e perguntou baixinho: — Quando vamos poder conversar?

— Amanhã eu não vou trabalhar, terei que ir até à cidade, comprar algumas coisas pela manhã. — Passei por ela e parei concluindo: — Se quiser, podemos conversar quando eu voltar.

— Certo, vou esperar.

— Unhum! — Estava caminhando para o quarto, parei dizendo: — Vou pegar minhas coisas e vou para o quarto de hóspedes. Você pode ficar no meu, que é maior.

— Não posso aceitar isso.

— Por favor, eu insisto. — Sorri de leve, esperando a resposta que veio apenas com um balançar de cabeça, concluí: — Fico feliz por aceitar, obrigada pelo jantar, estava maravilhoso.

— Disponha, meu bem.

Fui até o quarto e peguei algumas coisas, minha escova e pasta de dente. Meu travesseiro favorito e saí, ela estava parada na janela olhando o céu, quando me viu, sorriu, passei a mão em meus cabelos sem jeito e disse:

— Boa noite, Lenah...

— Boa noite, Cris, durma com os anjos.

Sorri e segui para o quarto, arrumei a cama, fiquei sentada por alguns minutos até ouvir a porta ao lado, bater. Fui escovar os dentes, beber água e voltei para o quarto. Me aproximei da janela, a noite estava clara e a lua dominando todo o céu. Fiquei ali observando-a e lembrei da mulher no quarto ao lado.

Sentei na janela, cruzando os braços sobre as pernas, imaginado, o que ela queria conversar comigo? Afinal, o que havia para ser dito depois de todos aqueles anos? Minha cabeça ferveu com pensamentos diversos, o sono bateu e o cansaço voltou. Caí na cama, fechei os olhos e adormeci instantaneamente.

Mal fechei os olhos, me virei ouvindo longe, o galo cantar. Cruzei os braços atrás da cabeça, lembrando do dia anterior e tudo veio à tona. Sentei e não consegui ficar mais ali. Levantei, joguei água no rosto e fui preparar o café.

Quando terminei, tomei uma xícara fumegante, olhando o horizonte pela porta dos fundos, vendo de longe o sol aparecer. Mais um dia graças a Deus, sábado, por isso precisava ir antes do meio-dia fazer compras, do contrário não acharia as lojas abertas.

Esperei dar oito horas e nada de Helena acordar, precisava pegar minha roupa. Bati de leve na porta e chamei, mas ela não ouviu. Girei o trinco e a porta se abriu, entrei olhando o interior, chamei novamente e nada. Meus olhos começaram a se acostumar com o ambiente escuro, entrei e a vi sobre a cama. Não deveria ter entrado no quarto, tinha esquecido do velho hábito dela, de dormir nua, claro que ainda o mantinha.

Na minha cama, o corpo da mulher que eu ainda amava, nua. O lençol cobria pequena parte de seu ventre e metade de uma das pernas. Ela dormia serenamente, como se nada tivesse acontecendo em volta.

Meu corpo reagiu na hora, mentiria se eu dissesse que não a desejava, agora mais do que nunca, podia afirmar que eu nunca a esqueci, fechei os olhos e me virei, sem querer acabei batendo na mesa ao lado e deixei cair alguma coisa pesada no chão. Ela se mexeu na cama, virou de bruços e voltou a dormir. Deixei o ar escapar de leve pelos meus lábios, não a olhei mais, nem peguei minha roupa e saí sem olhar para trás.

Uma tortura que não durou nem cinco minutos, mas a imagem dela permaneceu em minha mente. Quando saí do quarto, me dirigi a cozinha, e de lá, fui alimentar os animais. Deveria ter esperado ela acordar, até porque eu não sairia com ela dormindo. Não porque não confiava, mas queria deixá-la em segurança. Fiquei rodando o estábulo mais uma hora, quando retornei e entrei na cozinha ela apareceu com os cabelos molhados, sorriu ao me ver, dizendo:

— Bom dia!

— Bom dia, moça, dormiu bem?

— Maravilhosamente, como há muito tempo não fazia.

— Que bom! Fico feliz por isso. — Fiquei sem jeito de olhar para ela, que sorriu perguntando:

— Você está bem?

— Sim! — Não, claro que eu não estava. Tentei tirar a imagem dela nua da minha cabeça, deixei meu chapéu cair nas costas e disse: — Vou me arrumar então, você vai comigo?

— Se não se importar, gostaria de ficar aqui. Não tenho nada a fazer na cidade.

— Está bem então! Com licença. — Fui para o quarto me arrumar, peguei uma de minhas calças jeans, uma regata branca e por sobre ela uma camisa xadrez, calcei a bota, ajeitei meu chapéu e saí do quarto, dizendo: — Estarei de volta antes do meio-dia, fica à vontade. Tem café na garrafa.

— Obrigada, Cris!

— Por nada!

Segui até minha caminhonete, que já havia deixado na frente de casa. Acelerei na estrada, deixando apenas as nuvens de poeira para trás. Meia hora depois, cheguei na cidade, fui em alguns lugares, como, por exemplo, farmácia, mercado, açougue. Por fim, no veterinário pegar uma encomenda que havia feito.

Na volta para casa, por vir mais tarde, acabei passando um pouco do horário. Parei no bar onde minha tia era dona e entrei cumprimentando alguns peões que trabalhavam em fazendas ali perto. Fui até o balcão onde a bela morena sorriu dando a volta, me deu um abraço e um puxão de orelha, enquanto dizia:

— Me abandonou, sua desnaturada.

— Desculpa, titia, estava atarefada essa semana, com a ordenha das vacas, o pessoal encarregado não cumpriu com o horário, e por causa deles acabei ficando presa no rancho.

— Entendi! — Ela deu a volta me servindo uma bebida gelada e concluiu: — Então o fato de Helena estar em seu rancho, não tem nada a ver com seu sumiço?

— Como soube dela?

— Maurício me contou que a deixou lá ontem.

— Deveria ter imaginado. — Sentei no banco, brincando com o copo, tomei mais um gole de minha bebida e disse: — Ela apareceu lá ontem, pouco depois das duas, nem sabia que estava na cidade. — Me olhou desconfiada e disse:

— Mas tem quase duas semanas que ela está por aqui!

Olhei admirada para ela e não disse nada, até porque, não tinha nada a ver com a vida de Helena, fiquei chateada por saber daquela novidade por outras pessoas. Mas, acabei lembrando que não dei a oportunidade dela me contar, pois, não quis conversar com a moça, certamente não saberia.

Me perdi em pensamentos mais uma vez, minha tia me tirou do transe e conversamos um pouco sobre o rancho, sobre o bar e algumas fofocas da cidade, mas evitei falar sobre Helena, iria para casa para ter a tal conversa e saber o que de fato, ela veio fazer aqui.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1 — O retorno:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 03/01/2024

Vamos ver como será essa conversa

Até o próximo capítulo 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 04/01/2024 Autora da história
Olá, NovaAqui, tudo bem?

Estou ansiosa tbm, e torcendo pelas duas... Mas, sou suspeita em dizer isso... rs

Bjs... se cuida

Bia


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 03/01/2024

Eita, surpresa ... Aceita que dói menos Cris.


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 04/01/2024 Autora da história
Olá, Marta, tudo bem?

Então, será que Cris vai se render tão fácil? rsrs
Vamos ver...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

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Lea
Lea

Em: 03/01/2024

Bia,mais uma vez arrasando nessa bela escrita. 

Uma situação nada fácil para a Cris...

Bia,um maravilhoso Novo Ano para você!

Boa noite!


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 03/01/2024 Autora da história
Olá, Lea, tudo bem?

Agradeço o carinho... Um excelente ano novo para você tbm...

Bjs... Se cuida

Bia


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Dressa007
Dressa007

Em: 03/01/2024

Oi Autora fico feliz por retornar e com essa história... vou acompanhar laughing


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 03/01/2024 Autora da história
Olá, Dressa, tudo bem?

Obrigada pelo carinho... estava pensando em postar ela a algum tempo... Surgiu oportunidade... Espero que curta...

Bjs... Se cuida

Bia


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