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Fogo Cruzado por Carol Barra

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 2873
Acessos: 2651   |  Postado em: 19/11/2023

Capítulo 1 - O primeiro confronto

            É engraçado como você pode conhecer uma pessoa perifericamente por anos e certo dia tudo mudar. Bruna estava prestes a descobrir isso e não de uma forma agradável. Tudo começou em uma manhã de sexta-feira com uma reunião.

 

Bruna sabia que não deveria julgar mães. Ela não era uma e com apenas vinte e cinco anos, trabalhando com crianças todo dia, ela nem sabia de fato se queria se tornar uma futuramente. Não deveríamos julgar as pessoas por reagirem a situações que nunca vivemos, certo? Na teoria era muito fácil. Na prática, não tanto... Especialmente trabalhando em uma escola de classe média alta há quase oito anos, nos quais ela já vira de tudo desde pais superprotetores até pais que nem liam a agenda de seus filhos e não faziam ideia do que acontecia na escola. Alice não era uma mãe que se encontrava em nenhum dos dois extremos pelo pouco que Bruna conhecia dela.

 

            – Eu não entendo – a mãe falou na defensiva depois de ler apenas algumas linhas do documento em suas mãos – Ele é só um bebê!

 

            Ele não era apenas um bebê. Ele tinha acabado de fazer dois anos e por mais que estivesse bem perto da idade de corte e por pouco não fora do Berçário 2, naquele ano Enzo já estava na turma do Maternal 1, o que fazia dele aluno de Bruna.

 

            – Ele não é mais um bebê – ela tentou explicar com calma – Essa é a fase de transição, ele já está virando um menino.

 

            – Nós sabemos que ele ainda é pequeno e não estamos querendo assustar vocês! – Maria Tereza, a coordenadora da escola falou, tentando acalmar um pouco os pais que haviam ficado visivelmente incomodados.

 

            – Não é nada para vocês se preocuparem!

 

            Bruna precisou segurar sua feição de descontentamento com o comentário de Ana, dona da escola. Todos sabiam que ela e Alice eram muito amigas e aquele era o único motivo pelo qual ela estava participando daquela reunião. Geralmente a coordenadora e a diretora Cecília tinham total autonomia para falar com os pais, por mais delicado que fosse o assunto.

 

            – Nessa época do ano sempre conversamos com alguns pais sobre algumas coisas que observamos. Vocês não são os únicos com quem estamos tendo essa conversa – a diretora apontou como sempre.

 

            – Ainda estamos em abril! – Alice continuava na defensiva apesar dos esforços das outras mulheres de a acalmarem – O ano letivo mal começou! Eu não entendo o que vocês esperam do meu filho. Não tem nada de errado com ele!

 

            – Não estamos dizendo isso! – Ana falou com calma.

 

            – Não é que tenha algo de errado com o Enzo – Maria Tereza falou com seu típico tom de voz calmo e paciente – Nós apenas observamos alguns comportamentos que precisam de uma atenção maior. Sabemos que cada criança aprende de uma forma diferente e em um tempo diferente. É nossa responsabilidade como educadores auxiliar a criança nesse processo e quando sentimos que algumas precisam de uma ajuda um pouco maior em algumas coisas, é nosso dever oferecer mais oportunidades.

 

            – E vocês acham que o Enzo precisa de mais ajuda? – Gustavo, o pai, se pronunciou pela primeira vez.

 

            – Sim – Bruna respondeu antes que mais alguém tentasse relevar a situação – Ele é pequeno ainda, mas existem algumas coisas que há essa altura ele já deveria estar alcançando.

 

            – Como o que? – Alice perguntou irritada como se essa informação não estivesse no relatório que havia sido entregue para eles no inicio da reunião.

 

            – Nós sabemos que ele já podia estar falando, mas... – Gustavo disse um pouco perdido, sem saber como terminar a frase.

 

            – Esse é um dos pontos – Maria Tereza confirmou.

 

            – Todo mundo na turma dele já fala? – Alice perguntou, pela primeira vez parecendo mais preocupada do que irritada.

 

            – Sim, pelo menos algumas palavras – Bruna confirmou e antes que ela pudesse falar um pouco mais, reafirmando que isso não era apenas sobre a fala, Ana a interrompeu.

 

            – Talvez se vocês colocassem ele numa fono iria ajudar, não é? – ela olhou para a Bruna, para coordenadora e para a diretora, procurando confirmação.

 

            – Com certeza ajudaria – Maria Tereza falou – Mas a fala não é o único ponto.

 

            – Nós podemos fazer isso, não é? Colocar o Enzo em uma fono? – Gustavo falou ansioso para Alice, ignorando o restante da fala da coordenadora.

 

            Bruna sabia que aquele era um assunto delicado. Depois de anos trabalhando com crianças naquela creche escola, ela aprendeu muito sobre educação desde antes de iniciar seus estudos em Pedagogia. Tudo na prática. Ela já havia trabalhado em diferentes setores daquela escola, com todas as faixas etárias, desde os bebês de três meses até a última turma do Pré 2 com seis anos. Ela sabia reconhecer quando alguma criança apresentava sinais de ser neurodivergente. Ela já havia escrito esse tipo de relatório algumas vezes e participado de reuniões semelhantes. Nunca era fácil para os pais aceitarem de inicio e alguns já haviam entrado em processos de negação complicados. Esse tipo de coisa sempre deixava Bruna muito irritada. Era dever dos pais proverem todas as oportunidades possíveis para seus filhos se desenvolverem e isso não era possível se eles se negassem a aceitar as crianças como elas eram.

 

            – Isso seria um ótimo começo – Maria Tereza enfatizou a última palavra.

 

            Alice estava calada e parecia não saber mais o que dizer diante da situação, mas era visível as suas defesas ainda em pé.

 

            – Por que vocês não leem o relatório com mais calma e mostram ele para a pediatra do Enzo? Nós podemos marcar uma nova reunião daqui há uns dois meses e conversamos melhor – a diretora Cecília propôs.

 

            – E assim que vocês iniciarem com uma fono, podemos marcar de conversar com o profissional e ajudar o Enzo nesse processo – Bruna adicionou.

 

            Depois de mais alguns minutos a reunião acabou e antes de Bruna retornar para a sua sala, ela passou o olho uma última vez por Alice.

 

Bruna a conhecia perifericamente há 4 anos, desde de que a família havia se mudado para o Rio de Janeiro, vindos de Brasília, e matricularam o filho mais velho, Gael, na Escola Pindorama. Bruna amava o Gael! Ela sabia que não deveria ter preferidos, mas ela tinha e Gael estava no topo da lista. Ele estava perto de fazer dois anos quando chegou e ele passava doze horas na escola e chegava bem cedinho. Bruna ainda trabalhava como auxiliar naquela época e era a primeira a chegar, sendo assim, era ela que sempre o recebia e foi ela quem fez a sua adaptação. Com todas as mudanças que o pequeno estava passando, ele rapidamente fez um laço forte com Bruna e ela passou a ser o seu porto seguro. Depois quando ela finalmente se formou e virou professora, ele estava em sua primeira turma. Agora, ela era professora de seu irmão mais novo, Enzo.

 

Bruna já havia conversado com Alice algumas vezes ao longo dos anos. A mulher nunca fora particularmente simpática ou grossa. Ela era reservada e até um pouco séria. Normalmente estava com pressa, ocupada com o seu trabalho. Alice sabia que ela tinha uma empresa de construção e com a escola expandindo, era a sua empresa que estava fazendo a obra do novo segmento ao lado. Ela estava sempre vestida impecavelmente com roupas formais caras, salto alto e bolsas que deviam custar mais que o salário de Bruna. Seus cabelos ruivos na altura dos ombros sempre estavam perfeitos e o seu ar de mulher poderosa que sabia o que queria e como conseguir, faziam com que Bruna a achasse extremamente atraente. Mentalmente ela tinha uma lista das mães mais gostosas da escola e Alice sempre esteve indiscutivelmente no top três.

 

Além de achar Alice linda, Bruna não a conhecia muito bem como conhecia algumas das outras mães da escola. Nem ela nem o pai eram muito presentes na vida escolar do Gael quando ela foi professora dele e Bruna sabia pelas fofocas da escola que naquela época o casamento dos dois já não ia muito bem. Agora eles já estavam separados há alguns meses e os meninos claramente haviam sentido.

 

Apesar de Gael não ser mais seu aluno, eles ainda se viam todos os dias e o menino continuava apegado a ela como sempre fora. Pindorama era uma escola pequena e familiar. Nenhuma turma tinha mais que quinze crianças, pois queriam poder dar um atendimento mais individualizado. Todos os funcionários conheciam cada criança da escola por nome e eram tão familiarizados com todas que costumavam dizer que se alguém chorasse, qualquer um reconheceria a criança apenas pelo som.

 

Bruna amava trabalhar lá e ela foi uma das primeiras funcionárias da escola. Sua mãe trabalhou como faxineira da fundadora da escola, a dona Luíza, por muitos anos. Agora as duas já estavam aposentadas, mas mantinham contato. Bruna sempre adorou Luíza, que a viu crescer. Ela era uma espécie de tia para ela e foi Luíza quem lhe deu o seu primeiro emprego como auxiliar de creche quando completou dezoito anos. Pindorama tinha acabado de abrir e Bruna fez parte de toda a sua história, desde quando haviam apenas dez alunos matriculados. Luíza ensinou a ela tudo que sabia sobre educação e a incentivou a ir para a faculdade cursar Pedagogia. Bruna sempre trabalhou duro para pagar pelos próprios estudos. Ela sempre fora independente e ajudava sua mãe com o trabalho e com as responsabilidades de casa desde criança, mas ela provavelmente não teria conseguido cursar a faculdade sem a ajuda da Luíza que foi muito compreensiva com seus horários de trabalho durante a faculdade. Assim que se formou, ela lhe deu a primeira oportunidade de emprego como professora e Bruna amava o que fazia.

 

Com o final da reunião ela retornou para a sala de aula, na qual seus alunos esperavam por ela na rodinha com a sua auxiliar. Enzo destacava-se do restante, deitado no chão da sala com sua ch*peta, com o olhar perdido pelo teto, enquanto os amigos cantavam a música dos dias da semana.

 

Bruna suspirou e foi até ele tentando conversar gentilmente para que ele se organizasse, mas o menino fazia peso para continuar deitado, debatendo-se e gem*ndo de reclamação. Apenas mais um dia normal. “Se a sua mãe te visse todo dia na escola entenderia melhor o que estávamos tentando falar”, ela pensou, mas logo tirou o foco do seu pensamento de Alice, retomando para a sua rotina, sem nem imaginar que aquela reunião mudaria completamente a relação que as duas tinham.

 

 

 

=====

 

 

 

– Eu tenho que ir trabalhar, mas vamos conversar melhor depois – seu ex-marido Gustavo falou antes de se despedir, mas Alice não conseguiu responder.

 

Ela estava sentindo-se um pouco entorpecida com as informações da reunião. Achavam que havia algo errado com Enzo. Não falaram com todas as letras, mas ela não era estúpida. Achavam que tinha algo errado com ele.

 

– Tudo bem? – Ana passou a mão pelo seu ombro.

 

Elas eram amigas desde que haviam se mudado para o Rio de Janeiro. Ela e o ex-marido não conheciam ninguém na cidade além do seu tio e acabaram sentindo-se seguros o suficiente na Escola Pindorama para matricularem o Gael. O motivo para essa segurança havia sido Ana e sua família. Eles amavam que era uma escola pequena e familiar, extremamente acolhedora. Não apenas seu filho foi acolhido, como eles também. Ana e o marido tinham um filho na mesma idade de Gael e eles foram construindo uma amizade que foi se fortificando ao longo dos anos. Alice e Ana se davam muito bem, assim como seu ex-marido Gustavo relacionava-se muito bem com Pedro, marido de Ana.

 

Sem uma rede de apoio, longe de seus próprios familiares, Alice passou a considerar Ana como um pouco da sua família também.

 

– Estou bem – mentiu, mesmo sabendo que a amiga não iria acreditar, mas também não iria insistir.

 

– Quer ir na minha sala para conversarmos sobre a obra?

 

– Claro – aceitou de prontidão.

 

Precisava mesmo mudar o seu pensamento.

 

Depois de anos funcionando apenas como creche-escola, Pindorama iria finalmente abrir um novo segmento para a primeira etapa da educação fundamental. A mãe de Ana nunca quisera crescer muito, pois tinha medo de que a identidade da escola se perdesse se ficasse muito grande, mas ao assumir, sua filha quis abraçar aquele desafio e acabou comprando a casa ao lado assim que ficou disponível. Iniciaram uma obra para fazer com que aquela casa virasse escola e a empresa de Alice foi a única opção que veio na cabeça de Ana, tamanha a sua confiança na amiga.

 

Depois de uma hora, Alice precisou retornar para o escritório e ao sair da sala de Ana, viu Bruna com a turma de seu filho no almoço. Ela não podia deixar que Enzo a visse, ou ele iria chorar, então tentou sair de fininho, mas antes que desviasse o olhar, Bruna a avistou e Alice não conseguiu tirar de seu rosto a feição de irritação ao olhar aquela menina.

 

Assim que chegou no escritório, a primeira coisa que fez foi ler com mais atenção e cuidado o relatório que havia recebido sobre o filho. Ela leu e releu algumas vezes. Alice olhava para o documento a sua frente, mas as palavras nem faziam mais sentido. Aquela garota arrogante achava que conhecia o seu filho melhor que ela? Ela era a mãe! Se tivesse alguma coisa errada com o Enzo, ela saberia! E daí que ele estava com um pouco de atraso de fala? Ele era o aluno mais novo daquela turma, era esperado que ele fosse o último a falar e a desenvolver algumas coisas. Ele ainda era um bebê! Ele nasceu no meio de uma pandemia! Demorou um pouco mais a ir para a escola do que o Gael, então também é normal que ele esteja um pouco atrás do que o Gael era em sua idade. Não tinha absolutamente nada com o que se preocupar. Ou pelo menos era o que ela se dizia para afastar a culpa que teimava de aparecer.

 

– Chega! – falou em voz alta mesmo em seu escritório vazio, antes de pegar o relatório em suas mãos e o colocar em uma das suas gavetas, obrigando-se a se concentrar no trabalho.

 

No entanto, a visão da professora voltou a lhe perturbar. Alice nunca havia tido problemas com Bruna antes, mas ela tinha sentimentos contraditórios em relação a menina. Ela sabia que a tia Bru, como o seu filho mais velho carinhosamente a chamava, havia sido peça importantíssima em sua adaptação à nova cidade. Ele era completamente louco por ela. Quando era seu aluno, ele falava da tia Bru o tempo inteiro. Apesar da gratidão pelo carinho que a menina tinha com o seu filho, ela não podia deixar de sentir-se um pouco enciumada. Logo que se mudaram, era normal Alice trabalhar doze hores por dia, acostumando-se com todas as mudanças. Isso fazia com que ela não tivesse muito tempo para o filho mais velho, o que fazia com que se sentisse culpada.

 

Ela e o ex-marido haviam se mudado de Brasília quando seu tio decidiu se aposentar e ofereceu para que ela assumisse a sua empresa: Peregrino Construções e Reformas, que havia sido nomeada com um de seus sobrenomes. Apesar de ter nascido no Rio de Janeiro, com a carreira militar de seu pai Alice havia passado a infância e a adolescência mudando-se com sua família e só foi mesmo estabelecer-se em Brasília perto da aposentadoria de seu pai, quando ela já estava quase se formando na escola.

 

Ela nunca quis que os filhos passassem pelos mesmos problemas que passou ao crescer, sem conseguir estabelecer laços com as pessoas e criar raízes. A mudança para o Rio de Janeiro foi inevitável, mas agora ela pretendia oferecer para os filhos a estabilidade que não teve ao crescer. Ela só não contava com o divórcio como parte da equação.

 

“Precisamos conversar sobre o Enzo”, recebeu a mensagem de seu ex-marido. Seu primeiro instinto foi responder dizendo que não precisavam porque não havia nada de errado com ele, mas ela respirou fundo e decidiu lidar com aquilo mais tarde. Ela precisava esfriar a cabeça e trabalhar. Com trinta e seis anos, Alice era nova para ter a sua empresa e ela com certeza não havia contado com uma pandemia, mas se ela havia conseguido manter tudo funcionando durante aquele ano, mesmo diante de uma crise em seu casamento, ela poderia fazer qualquer coisa. Não havia problema com o qual ela não poderia lidar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Hoje começamos uma nova história! 


Para as fãs de Ice Quinn, eu sei que tinha me comprometido a escrever o spin-off, mas a história tem me dado mais trabalho do que eu antecipei. Imagino que será bem longa e ainda não consegui nem chegar perto de terminar. Mas ela vai sair!


Enquanto isso, a história de Bruna e Alice apareceu em minha mente de uma forma tão intensa que o processo de escrita tem sido leve e rápido. Ainda mais com a ajuda das minhas leitoras betas maravilhosas que vivem me cobrando para continuar escrevendo. Essa história não sairia sem vocês, obrigada!


Para iniciar vou colocar os dois primeiros capítulos e depois a postagem será semanal, provavelmente toda quarta-feira.


Espero que vocês se divirtam lendo essa história da mesma forma que tenho me divertido escrevendo!


Um abraço,


Carol Barra.


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Comentários para 1 - Capítulo 1 - O primeiro confronto:
TG
TG

Em: 27/05/2024

Caramba, tua escrita é muito boa!!!


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Obrigada ????
Fico feliz que esteja gostando!


Responder

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S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 14/05/2024

Oi Carol!

Comecei hoje a leitura da história, e já sinto que promete...rsrs


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Oi, jack! Fico muito feliz que está lendo! Espero que goste!!


Responder

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Lary
Lary

Em: 14/12/2023

Já estava com saudades de suas histórias. Gostei do tema escolhido, bem interessante e pouco abordado.

Louca para ver como vai ser essa aproximação.


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Eu tb estava com saudades de postar e de ler os comentários de vocês! Espero que goste dessa história também!


Responder

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Brescia
Brescia

Em: 06/12/2023

  Oi autora.

Adorei o capítulo, veio a vontade de mais e mais.


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Que bom que gostou! Toda semana sai capítulo novo!


Responder

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jake
jake

Em: 02/12/2023

olá autora como sempre arrasando...Bom vamos ver até onde vai essa teimosia da Alice. Se ela soubesse que é a top n 1 da Bru.


Rsrsr..parabéns será mais uma história top..


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Alice é teimosa mas é uma rendida tb kkkk
Fico feliz que esteja acompanhando e gostando!!


Responder

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mtereza
mtereza

Em: 25/11/2023

Gostei da história ansiosa para acompanhar 


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Fico muito feliz que esteja gostando! Toda semana tem capítulo novo saindo!


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/11/2023

Aceita que dói menos Alice qua a Bruna tem razão.


Carol Barra

Carol Barra Em: 23/11/2023 Autora da história
Bruna tem sempre razao kkkk


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[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/11/2023

Carol!

Que bom ter uma história sua para ler

Gostei do enredo

Vai ser legal ver Alice se apaixonar pela tia Bru

 


Carol Barra

Carol Barra Em: 23/11/2023 Autora da história
Estou muito feliz por estar de volta! Vamos ver se essas duas fazem sucesso!


Responder

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isa Mariá
isa Mariá

Em: 19/11/2023

Interessante o começinho da estória!!


Carol Barra

Carol Barra Em: 23/11/2023 Autora da história
Que bom que está curtindo! :)


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 19/11/2023

Assunto super necessário!


Carol Barra

Carol Barra Em: 23/11/2023 Autora da história
Com certeza!


Responder

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