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MARTINA por Lou

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 3094
Acessos: 753   |  Postado em: 14/11/2023

Capitulo 9 - Confusão mental

 

- Mãe?

 

As duas deram um sobressalto e se depararam com Clara e seus amigos.

 

Helena se afastou rapidamente de Martina, tentando disfarçar as sensações que seu corpo ainda sentia depois daquele sussurro de Martina em seu ouvido.

 

- Oi, filha, não te vi chegando! – Falou nervosa. – Oi, pessoal, que bom que vocês chegaram!!

 

Helena ouviu um coro de respostas dizendo “Oi, tia” e afins, mas só queria se livrar daquela situação o quanto antes.

 

- Aproveitem a piscina, divirtam-se muito!! Logo a Tina nos chama para o almoço com a melhor lasanha da vida de vocês!! – Helena estava nervosa ao notar o olhar ainda desconfiado de Clara. – Inclusive, vou lá dentro ver como está o andamento do almoço, fiquem todos a vontade.

 

Helena praticamente fugiu do olhar da filha, deixando até mesmo Martina para trás. Conseguiu finalmente respirar mais aliviada quando chegou a cozinha e se distraiu conversando com Tina sobre o almoço.

 

Clara seguiu com seus amigos para a piscina, mas ainda ficou intrigada com a proximidade entre a mãe e Martina. Observou a mulher brincando na piscina com Valentin, sem saber o que pensar a respeito daquilo.

 

Helena ficou mais tempo do que realmente deveria na cozinha com Tita, mas respirou fundo e resolveu ir até a piscina aproveitar o dia. Ainda que não quisesse que os filhos percebessem nada, não precisava ter medo de Clara, ela ainda era a adulta e mãe da relação.

 

- Posso entrar aqui na piscina também ou vou atrapalhar a brincadeira das duas crianças? – Helena perguntou zombando de Martina, ao ver que ela parecia se divertir mais com as brincadeiras do que Valentin.

 

Martina revirou os olhos, mas sorriu para Helena. Já estava mesmo preocupada com a demora de Helena.

 

- Está tudo bem? – Martina perguntou quando Helena se aproximou.

 

- Sim, mas não podemos deixar nada transparecer na frente dos meus filhos. – Helena falou baixo enquanto Valentin estava distraído mergulhando. – O Valentin ainda é novo para entender qualquer coisa, mas a Clara é esperta e pode estranhar alguma atitude.

 

Martina sempre foi uma mulher livre, nunca aceitou ser podada em suas relações, mas sabia que naquele caso era diferente, sabia que tudo que estava vivendo com Helena era diferente de qualquer outra relação que já tivera na vida e estava disposta a lidar com tudo aquilo, desde que nada a fizesse se afastar de Helena.

 

- Tudo bem, eu entendo! – Falou finalmente. – A Clara e os amigos estão mesmo de olho em mim desde que chegou.

 

- Os meninos estão de olho em você por outro motivo, Martina!

 

Helena comentou, pois já havia percebido o olhar de encantamento dos meninos para Martina e principalmente para o corpo da mulher, o que era normal, já que Martina chamava atenção por onde passava e não poderia ser diferente justamente com adolescentes na puberdade.

 

Martina deu risada do comentário, mas já tinha percebido também.

 

- Acho que vou sair daqui alguns quilos mais magra. – Martina brincou, mas não perdeu a oportunidade de provocar levemente Helena. – Mas não foram só eles que ficaram me secando não, eu percebi a senhora me dando umas olhadinhas também, viu, dona Helena?

 

- Sou ré confessa desse crime. – Helena confessou sorrindo. - Mas vamos deixar esse assunto para outra hora.

 

O dia passou de maneira leve e divertida para as duas mulheres. As duas notaram que Clara ainda estava intrigada com Martina, mesmo tendo a cumprimentado e trocado algumas palavras depois de algum tempo.

 

Helena sabia que a filha era espera o suficiente para notar qualquer comportamento diferente de sua parte, mas o dia transcorreu de forma tranquila entre todos.

 

À noite, Clara e os amigos foram para o cinema juntos e Valentin não demorou a dormir, já que estava cansado depois do dia tão agitado.

 

Martina tentou ir embora, para deixar Helena mais à vontade para descansar depois daquele dia, mas foi surpreendida.

 

 

- Não, fica mais um pouco. Podemos abrir um vinho e conversar um pouco mais. – Helena pediu quando Martina fez menção a ir embora.

 

- Tem certeza? Já está ficando tarde e você precisa descansar um pouco. – Martina ponderou.

 

- Eu estou pedindo, por favor, fica mais um pouco?

 

Martina jamais negaria qualquer pedido vindo daquela mulher, ainda mais com aquele olhar e fala mansa tão doce que pareciam a levar para as nuvens.

 

- Tudo bem, eu fico.

 

Helena logo pegou um vinho e duas taças e as conduziu até o deck, que era o seu lugar preferido da casa.

 

A conversa entre elas fluía de forma natural, havia um interesse mútuo em descobrir cada vez mais sobre a outra, sobre a vida, infância, os gostos e desejos.

 

A interação entre as mulheres era leve, a conversa era carregada de toques sutis e carinhos intercalados.

 

Nem notaram o tempo passar quando se deram conta que a garrafa de vinho já estava vazia.

 

- Acho que bebemos um pouquinho demais. – Helena falou ao tentar servir mais um pouco de vinho e notar e que a garrafa já havia chegado ao fim.

 

- Eu sequer vejo o tempo passar quando estou com você, Helena.

 

Helena sorriu, sempre parecia se surpreender com o quanto Martina poderia ser galante.

 

- Você deve conseguir a mulher que quiser com esse seu jeito galanteador, né, Martina? – Helena perguntou sorrindo curiosa.

 

Martina aproveitou que Helena estava deitada no sofá, mais vulnerável depois de algumas taças.

 

Tirou uma mecha de cabelo que caía sobre o rosto da mulher, aproveitando para fazer um carinho singelo em seu rosto.

 

- Helena, nunca, em toda a minha vida, qualquer mulher me causou todas as sensações que a sua simples presença me causa.

 

Martina falava de forma direta, sem tirar os olhos de Helena, reparando na forma como a mulher reagia a cada palavra.

 

- Você é diferente de todas as outras, nenhuma é tão interessante... – Martina começou a distribuir beijos pelo pescoço de Helena. – Tão atraente... – Mais beijos. – Tão gostosa...

 

Helena não resistiu e segurou o rosto de Martina, unindo os lábios com toda vontade que sentia naquele momento.

 

O beijo era carregado de volúpia, as duas mulheres pareciam ter vontade de se unirem em um só corpo, tamanho o desejo que sentiam naquele momento.

 

Se separaram quando já não tinham mais fôlego, suspirando juntas. Os corpos ainda arrepiados, pedindo mais daqueles toques, daquele beijo.

 

Martina beijou com delicadeza os lábios de Helena, que sorriu.

 

- Que tal mais uma garrafa de vinho? – Martina sugeriu.

 

- Eu topo! Vou lá buscar.

 

- Não, fique aqui. Pode deixar que eu vou, se não for muita intromissão. – Martina sugeriu, pois notou que Helena estava tão confortável e leve ali naquele momento.

 

- Tudo bem, fica à vontade. – Disse Helena.

 

Martina deu um selinho em Helena antes de se levantar.

 

– E me surpreenda com sua escolha.

 

Martina sorriu e piscou para Helena antes de se distanciar.

 

Para sua surpresa, quando estava saindo do deck, praticamente deu um encontrão em Renato, que vinha na direção contrária.

 

- Renato? – Martina não conseguiu esconder sua cara de surpresa.

 

- Martina? Não sabia que estava aqui.

 

– Oi, é, desculpa... – Martina estava completamente desajeitada, aquela era a última situação que esperava acontecer.

 

Helena levantou de supetão ao escutar a voz do marido. Sentiu a cabeça girar levemente, mas se recompôs a tempo de ver Renato e Martina se aproximando.

 

- Oi, amor! – Helena falou naturalmente sem notar a careta que Martina fez ao ouvir aquilo. – Achei que só voltaria amanhã.

 

- Oi, Helena!

 

Renato se aproximou e deu um beijo rápido na boca da esposa.

 

- Meu pai não quis deixar minha mãe dormir sozinha, resolvemos voltar hoje mesmo. – Renato explicou sua chegada repentina. – Enfim, me conta o que vocês estavam fazendo aqui? Te procurei pela casa inteira e, por fim, imaginei que estaria aqui relaxando um pouco.

 

- Martina veio me fazer um pouco de companhia, abrimos um vinho já que a noite está quente. – Helena falou tentando não demonstrar nenhum nervosismo.

 

- Mas eu já estava mesmo de saída, Renato! – Martina estava desconfortável e ansiosa para sair daquela situação. – Já está tarde e vou deixar vocês à vontade.

 

Helena até tentou falar alguma coisa, mas percebeu pelo olhar de Renato que era melhor ficar quieta.

 

- Boa noite, Renato! Novamente me desculpa pelo esbarrão. – Martina fez menção a se aproximar de Helena, mas desistiu. – Boa noite, Helena, nos falamos na segunda no restaurante!

 

Sem dar mais tempo para que falassem qualquer coisa, Martina passou rapidamente pela cozinha para deixar a garrafa de vinho que ainda segurava e logo saiu da casa de Helena.

 

Martina já havia saído da casa de Helena e estava indo ao encontro do seu carro, estacionado do outro lado da rua.

 

Como se não bastasse o esbarrão com Renato minutos antes, se deparou com Clara chegando em casa.

 

- Você ainda está aqui?

 

Clara foi direta e deu ênfase a palavra “ainda”, o que não passou despercebido por Martina.

 

- Estava fazendo companhia para sua mãe, mas já estou de saída!

 

Clara se aproximou de Martina, a garota parecia confiante demais para tão pouca idade.

 

- Martina, né? – A menina perguntou mesmo sabendo a resposta. Ainda assim, Martina confirmou. – É impressão minha ou você está dando em cima da minha mãe?

 

Martina deu uma risada sincera ao escutar a pergunta. Sem intenção de zombar da menina, mas não esperava por uma pergunta como aquela.

 

- Sua mãe está lá dentro com seu pai, Clara. Vá ficar com sua família. Boa noite!

 

Martina não queria criar uma inimizade com Clara, pelo contrário, esperava que a menina gostasse dela, assim como estava sendo com Valentin, mas a adolescente já tinha dado alguns indícios de que as coisas não seriam tão fáceis assim.

 

Entrou no carro pensativa com aquela situação. As coisas entre ela e Helena ainda estavam muito recentes, existiam muitos riscos e Martina sabia disso, mas não estava disposta a desistir de viver aquilo que estava lhe fazendo tão bem, mais do que qualquer outra pessoa já tenha feito.

 

Catarina viu a irmã entrando em casa e estranhou, a irmã não costumava ir para a casa do pai aos finais de semana, sempre tivera uma vida social muito movimentada.

 

- Ué, Tina, achei que passaria a noite ocupada hoje! – Catarina comentou dando risada da irmã, mas notou que seu semblante parecia preocupado. – Está tudo bem?

 

Martina se jogou no colo da irmã, que estava sentada no sofá. Acabou contando tudo sobre o dia que passou na casa de Helena e também os dois encontros indigestos que aconteceram no fim da noite.

 

- Mas que menina tinhosa essa filha da Helena, hein, Tina!? – Catarina ficou surpresa com as atitudes da adolescente. – Eu acho que ela vai acabar te dando mais trabalho do que o próprio Renato.

 

Martina estava pensativa sobre aquilo tudo.

 

- É muito louco o jeito que a Helena desperta várias sensações em mim ao mesmo tempo e em tão pouco tempo, mas quando paro pra pensar, eu não sei se deveria continuar me metendo nessa história, ela tem uma família, Catarina, o que pode acontecer se a gente levar isso adiante?

 

Catarina fazia um leve cafuné na irmã, notando a confusão de sua mente.

 

- Você sabia disso desde o dia que a conheceu, Tina! Agora, independente do que o futuro reservar para essa história, você não é culpada de nada, afinal, vocês duas são mulheres adultas e ela é quem tem muito mais a perder e mesmo assim está se aproximando cada vez mais de você, não é?

 

- Isso é verdade. – Martina pensou sobre as atitudes de Helena. – Parece que nos últimos dias a Helena mudou completamente de atitude, está permitindo que a gente se aproxime, está mais envolvida, deixando as coisas acontecerem.

 

- Talvez ela esteja simplesmente se deixando levar pelo que está sentindo, vivendo o que tem vontade, sem pensar muito nas consequências. – Catarina comentou. – Só te peço uma coisa, Tina, não deixe de se cuidar em primeiro lugar, não quero te ver saindo machucada dessa história, tá?

 

Martina fez que sim com a cabeça, mas ainda estava pensativa. Deu um beijo na irmã e resolveu subir para tomar um banho e descansar um pouco.

 

Helena, em sua casa, também não estava muito diferente de Martina. Com a cabeça cheia, se perguntava se estava realmente fazendo as coisas certas, se deveria estar deixando aquilo tudo acontecer.

 

Pensava que poderia ser somente uma aventura, algo que seu interior estava desejando depois de uma vida regrada e controlada, mas, ao mesmo tempo, tinha medo de onde aquilo tudo poderia chegar e na forma como poderia afetar sua família.

 

Helena tentou dar atenção ao marido, conversaram um pouco sobre o dia dele ao lado do sogro, mas a mulher agradeceu aos céus quando finalmente o marido anunciou que iria para o quarto dormir. Ansiosa e angustiada, ligou para Bianca, precisava conversar um pouco com alguém.

 

A conversa com Bianca fez bem para Helena, que contou tudo que tinha acontecido no dia, inclusive sobre a chegada repentina do marido e o clima entre eles que não estava tão harmonioso desde a conversa que tiveram sobre mudar o relacionamento.

 

Bianca notou a confusão que a cabeça da amiga estava, parecia dividida entre o medo de perder a família e a vontade de viver aquele carrossel de novas emoções que Martina trouxe desde que chegou na vida de Helena. Pensando nisso, Bianca aconselhou a amiga a tirar o dia seguinte para passar um tempo com o marido, tentar voltar a se entender com ele e tirar um pouco Martina de sua cabeça, assim poderia analisar melhor a situação e decidir se queria ou não continuar com aquela história.

 

Helena resolveu seguir o conselho da amiga, por mais que não conseguisse parar de pensar em Martina por um segundo sequer, dedicaria o dia seguinte a Renato, sabia que seu relacionamento estava precisando disso.

 

Assim, deitou ao lado do marido e tentou dormir, decidida ao que fazer ao amanhecer, mas um sorriso insistia em não sair da sua mente.

 

Ao amanhecer, Helena notou que o marido já não estava mais na cama e torceu para que não tivesse saído de casa novamente.

 

- Meu Deus, o Renato só pode estar fugindo de mim... – Comentou sozinha enquanto se aprontava para descer.

 

Para sorte de Helena, encontrou a família reunida tomando café da manhã.

 

- Bom dia, meus amores! Que bom amanhecer e me deparar com essa cena maravilhosa.

 

Helena deu um beijo em cada um deles antes de se sentar.

 

- Só faltava você aqui, mamãe. – Valentin comentou, ganhando um carinho da mãe.

 

O café da manhã em família foi tranquilo, sendo interrompido somente pela chegada de Luiza, irmã de Renato.

 

Os sobrinhos correram para abraçar a tia que chegara de surpresa para eles.

 

- Oi, Lu! Não sabia que viria aqui hoje. – Renato comentou ao abraçar a irmã.

 

- Oi, maninho, que bom que está feliz por me ver. – Brincou ao dar um beijo no irmão, antes de explicar o motivo da visita. – Vim buscar as crianças a pedido da minha cunhada querida.

 

Luiza piscou para Helena, que sorriu de volta.

 

- Mas vai levar as crianças para onde? – Renato perguntou estranhando. – Você não me falou nada, Helena.

 

- Pelo amor de Deus, Renato, deixe de ser tão metódico! – Luiza comentou já se afastando com as crianças. – Não está vendo que sua esposa quer passar um tempo sozinha com você? Vou arrumar as crianças e já saímos, podem fingir que já nem estamos mais aqui.

 

Helena deu risada do jeito desenrolado da cunhada, praticamente o oposto do irmão, que fazia questão de ter tudo planejado nos mínimos detalhes.

 

- Você pode me explicar agora o que está acontecendo?

 

 Renato questionou a esposa, levemente desconfiado, depois que sua irmã se afastou com as crianças.

 

- Sua irmã acabou de falar, meu bem! Acho que estamos precisando passar um momento juntos, só nosso, e pedi pra ela ficar com as crianças hoje.

 

Renato se surpreendeu com aquela informação, mas ficou feliz por notar que a esposa ainda tinha interesse nele, o que não vinha sendo demonstrado nos últimos dias.

 

- Eu sei que tenho estado mais distante, que a reforma dos restaurantes tem me deixado ocupada, cansada e tudo mais, então acho que vai nos fazer bem ter esse tempo juntos antes de começar mais uma semana caótica e corrida para nós dois.

 

- Tudo bem, estou à sua disposição!

 

Helena e Renato fizeram vários passeios durante o dia, a mulher tentou deixar qualquer outro pensamento de lado e focar apenas no marido que estava ali ao seu lado. Não pode negar que o dia foi gostoso ao lado do marido, afinal, antes de mais nada Helena e Renato tinham uma amizade e companheirismo muito forte depois de quase duas décadas de relacionamento.

 

O dia fez bem para Helena, acalmou seu coração voltar a se sentir conectada com o marido.

 

Ainda assim, quando saiu do banho e pegou seu celular, no fim daquele dia, sua vontade era de ligar para Martina e perguntar como ela estava, como tinha passado o dia, se sentiu saudades.

 

Helena estava digitando uma mensagem para enviar a Martina, quando o marido entrou no closet e a interrompeu.

 

- O que está fazendo aí ainda? – Perguntou observando a esposa. – Estranhei sua demora para deitar.

 

Helena sorriu e bloqueou o telefone, deixando de lado aquela ideia.

 

Naquela noite, dormiu abraçada ao marido, sentindo-se segura, mas ansiosa para o dia seguinte, contando cada minuto para novamente encontrar Martina.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem do capítulo :) 


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Comentários para 9 - Capitulo 9 - Confusão mental:
mtereza
mtereza

Em: 23/11/2023

Nossa tinha esquecido dessa história que bom que vc voltou , agora essa relação está cada vez mais complicado impossível não saírem todos machucados Helena , Renato os filhos e a Martina 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/11/2023

Tá complicado em Helena, Martina sai fora desse cocho que tu se enfiou.

 

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