CAP 28

POV DANIELA

Se alguém falar pra mim que vida a dois é fácil eu dou um murro na cara. Eu amo minha noiva, mas tem horas que eu quero sair gritando. Eu sou o tipo de pessoa bastante organizada que planeja tudo nos mínimos detalhes e não gosta de imprevistos ou de erros ou de burrice humana, tudo bem eu sou chata pra cacete, agora você imagina uma pessoa desse nível conviver com outra que não liga a mínima pra muita coisa, que qualquer coisa de qualquer jeito pra ela tá ótimo, com excessão do seu trabalho o resto é o resto pra Lívia. Como minha mãe falou, essa mudança me fez crescer demais, ela não errou em nenhuma vírgula, deixei de contar as vezes que sentei com a lívia pra ajustarmos os detalhes e isso foi uma prioridade que coloquei pra nós duas, se algo nos incomodasse teria que ter uma conversa, se eu queria ter uma vida longa ao lado da mulher que eu amo esse é o caminho, várias vezes eu tive que recuar nas minhas chatices, outras vezes ela recuou e assim estamos aqui cinco anos após minha mudança. Eu continuava com a mesma profissão que tinha escolhido, sem patrão pra pertubar meu juizo e só aumentando nossa renda, Lívia construiu uma carreira espetacular e eu administrava nossos bens, ela fazia shows com tanta frequencia que até hoje eu me incomodava, nunca soube conviver diretamente em seu mundo apesar de estar sempre presente porque se tem uma coisa que nunca chegamos em um acordo foi a forma como as piranhas atentam o meu juizo. Como é possível que depois de casada com uma argola no delo as piranhas ainda se atirarem em cima da minha mulher? Alguém me explica? "AH MAS É PQ SUA MULHER É MUITO LINDA" "AH PQ SUA MULHER É MUITO GOSTOSA" "AH PQ SUA MULHER REBOLANDO DAQUELE JEITO DEIXA QUALQUER UM LOUCO". A única coisa aceitável nessas frases é que ela é MINHA MULHER. Todo show ela tentava minha sanidade, rebol*va olhando nos meus olhos e eu ia a loucura, ficava tão cega que chegava em casa cuspindo fogo, mas parece que era combustível pra aquela diaba e a gente sempre acabava na cama fazendo loucuras e eu devorando aquele corpo gostoso que é só meu.

E era assim que eu me encontrava nesse momento, cuspindo fogo por todos os meus poros, tinhamos acabado de chegar no hotel depois de mais uma apresentação onde minha mulher mostrou pra quê veio e claro que eu não fui a única a ir a loucura, tinha uma assanhada que estava na frente do palco toda assanhada, chamando ela de linda, gostosa entre outros que não gosto de lembrar. Quando terminou Livia ainda demorou atendendo os fãs e eu no carro cuspindo fogo, sabe aquele jeito nem ai dela, pronto, ela nem ligava mais pros meus pitis porque sabia muito bem como amanssar a fera. Entrou no carro já percebendo minha cara começou a me atentar.

- Amorzinho desabotoa as minhas botas. 

Jogou uma das pernas no meu colo o que fez a sua mini sai a levantar mostrando aquelas coxas grossas, eu salivei, fui tirando a bota sem tocar no seu corpo, tinha que fazer o charme num é? 

- Agora a outra amor.

Ela deu uma virada ficando com a bunda quase exposta pro motorista.

- Eu não acredito que fez isso Lívia, o motorista ta vendo tudo.

- Tá nada, ele ta olhando pra frente.

Peguei rapidamente uma toalha e cobri sua bunda, ela aproveitou que estava coberta pegou minha mão e direcionou ao seu sex* me mostrando como ela estava molhadinha pois a calcinha parecia uma tira, não cobria nada.

- Diabaaa

Puxei minha mão com pressa, não ia fazer nada ali mas ela que me aguardasse. No hotel tinha uma grande quantidade de pessoas esperando por ela, segui para o quarto e a deixei com o segurança, se ficasse ali acabaria batendo em alguém. Subi para o quarto tomei banho e pedi um lanche pra gente, como ela demorou eu fui comendo devagar, quando enfim ela chegou me encontrou sentada comendo alguns morangos, fiz questão de morder bem devagar, sua face mudou completamente, caminhou em minha direção parecendo uma tigresa prestes a atacar sua presa. Puxei ela pro meu colo e ataquei sua boca ainda com gosto de morango na minha, eu ch*pava sedenta da minha mulher, eu estava mostrando pra ela o quanto eu a desejo, o quanto ela é minha.

- Amor tô com fome.

- Então come um pouco. 

Ela tentou sair do meu colo mas não deixei, minhas mãos passeavam por suas coxas sedenta de cada pedacinho de pele e minha boca sentia os pêlos do seu pescoço arrepiarem.

- Amor deixa eu comer.

- Eu não estou te impedindo de nada. Peguei um morango colocando na sua boca e ela ch*par.

- Como que você aparece na minha frente desse jeito e ainda me pede tempo pra comer? Lívia essa calcinha não é normal. Onde foi que arrumou essa? Não tinha visto ainda.

- Não vou revelar minhas fontes. Você gostou? Sabe que tudo é pra você não sabe? Você viu como eu rebolei pra você hoje?

- Sua diabaaa. Eu estava em tempo de lhe tirar do palco. Porr* essa calcinha me deixou louca.

Ela sentou em meu colo com uma perna de cada lado e eu fui em busca domeu prêmio. Puxei sua calcinha para o lado e penetrei seu sex* que estava pingando.

- Rebola minha delícia, rebol* pra sua mulher.

Lívia imprimiu um rebol*do safado sobre meu corpo, puxei seu top e abocanhei seus peitos que balancavam na minha cara, a diaba gemia meu nome, gritava e pedia mais até explodir em um orgasmo poderoso. Peguei ela no colo em direção a cama onde a joguei

- Amor eu preciso de um banho primeiro.

- Eu quero sentir o gosto dessa bucetinha assim toda suadinha, quero que goze na minha boca agora.

- Caralh*ooo

Puxei suas pernas as colocando sobre meus ombros e caí literalmente de boca, eu ch*pava, sugava, mordia, os gritos dela era meu combustível. Enfiei dois dedos na sua entrada e enquanto a penetrava eu ch*pava seu clítoris e a morena rebol*va gostoso na minha boca gritando e pedindo mais até não aguentar e despejar seu meu onde saciei minha cede. Quando eu pensei que tinha acalmado, a ferinha da minha esposa levantou me empurrando em direção ao banheiro tirando suas roupas ainda restantes.

- Eu já tomei banho amor.

- Eu não pergunte nada Daniela. 

Ela tirou meu roupão e me empurrou em direção ao chuveiro, se ajoelhou na milha frente, levantou minha perna e abocanhou meu sex* sedenta, minhas carnes tremiam eu gemia pedia mais e a diaba me dava, penetrou um dedo no meu sex* no lugar exato até eu não aguentar e goz*r na sua boca gem*ndo o seu nome. Ela levantou segurando meu corpo porque estava trêmula, ligou o chuveiro e começou a me ensaboar, peguei o shampoo e lavei seu cabelo, ela fez o mesmo comigo, era uma sitonia tão linda que adquirimos ao longo do tempo e toda a raiva, toda a discursão valeu a pena, só pra ter o que temos hoje, ela me entende com um simples olhar e eu a entendo do mesmo jeito. Quando ia saindo do banheiro ela grita:

- Danieeelaaaa eu não acredito que fez isso!!!

- O que eu fiz amor? (A cara mais lavada do mundo)

- Você deixou uma marca enorme no meu pescoço, quando foi que isso aconteceu que não senti?

- Eu não fiz nada, isso tudo é culpa sua, não mandei me atentar daquele jeito.

- Daniela a gente vai pra casa da sua mãe amanhã, quando sua família me vir desse jeito vou ser a piada do mês.

- Vai não princesa, eles jamais fariam isso com você.

- Você e seus primos e seu irmão já pode ser qualificado como formação de quadrilha. Você me paga.

Ela saiu braba pra terminar seu lanche e eu pulei na cama peladinha com o sorriso... você sabe qual é..







FIM

Fim do capítulo