Capitulo 29 - Sophia
Sophia
Eu estava radiante após a Marcela ter aceitado meu pedido. Confesso que passei a noite toda tentando me controlar para não estragar aquele momento romântico, mas a verdade é que estava ardendo de desejo por ela. Quando a vi andando pelo corredor do hotel de forma tão sensual, não resisti: a segurei pelo braço e a coloquei contra a parede, de costas para mim, enquanto pressionava meu corpo contra o dela:
- Você é muito gostosa, sabia professora? – sussurrei em seu ouvido.
Continuei depositando beijinhos em seu pescoço e sentindo-a se arrepiar a cada toque, o que me excitava ainda mais...fui descendo as mãos, passando pelos seus seios e chegando em suas coxas...quando comecei a levantar seu vestido, ela segurou minha mão:
- So, aqui é muito arriscado, vamos entrar...
Assenti, contrariada. Assim que entramos, ela segurou o meu rosto e retomou os beijos, sem perceber que eu a direcionava para uma cadeira. Então interrompi nosso contato e pedi que ela se sentasse. Ela me olhou confusa, mas logo que liguei o som ela entendeu do que se tratava:
- Vamos jogar. – falei. – Vou dançar para você, mas você não vai poder me tocar. Se encostar as mãos no meu corpo antes do fim da dança, eu posso fazer o que eu quiser com você. Combinado?
Ela mordeu os lábios e sussurrou:
- Combinado.
Comecei então a tirar lentamente o vestido, enquanto rebol*va em frente a ela. Abri as suas pernas enquanto realizava movimentos ritmados em seu colo, percebendo que ela já se contorcia, querendo desesperadamente me tocar. Então, por pura maldade, intensifiquei os movimentos, até que ela não resistiu e me tocou:
- Olha só, temos uma perdedora aqui... – sussurrei sorrindo.
- Droga! Isso foi injusto, Sophia... – ela falou, franzindo a testa.
- Não foi não, você que não aguentou me olhar sem tocar. Agora vai sofrer as consequências...
A deitei na cama e a vendei, deixando-a surpresa e ao mesmo tempo contrariada. Eu sabia exatamente o que faria e como faria: amarrei suas mãos acima da cabeça e iniciei carícias por todo o seu corpo, enquanto a despia, deixando-a enlouquecida:
- Meu Deus, Sophia, isso vai ter volta viu? – ela arfava...
Então parei. Peguei um cubo de gelo, coloquei na boca e fui descendo por seu corpo, em direção ao seu sex*. Quando me posicionei entre suas pernas ela já gemia alto e me pedia para parar, pois ela chegaria ao ápice rapidamente. Ignorei o pedido e só parei ao vê-la se contorcer lindamente em um orgasmo intenso.
- Pronto, agora a aposta está paga.
Ela disse, ofegante:
- Ótimo, porque agora é minha vez de te torturar.
E foi assim que recomeçamos, várias e várias vezes, até a nossa exaustão. Nem preciso dizer que essa foi, de longe, uma das melhores noites da minha vida.
Fim do capítulo
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GMS Em: 07/10/2023 Autora da história
Pois é!