CAP 7

Nos assustamos, principalmente eu, pois quando estamos juntas parece que estamos numa bolha. Lívia se desvencilhou de mim com uma cara de braba que eu achei linda, como a casa dela é muito pequena, sentei no banquinho próximo a cozinha e fiquei esperando. Ela abriu a porta e eu reconheci a moça na porta, era Paloma, a mesma do supermercado, eu me surpreendi com os trajes da garota, nunca esperei ver ela daquele jeito. Ela estava com um baby doll vermelho, sem sutiã e muito, muito curto quase mostrando o que não devia. Paloma não era o tipo de mulher fatal e aquelas roupas não lhe caíram bem, muitos podem dizer "ahh mulher é mulher", tudo bem, mas tem gosto pra tudo. Ela é um pouco acima do peso com os peitos grandes demais para o meu gosto, além de ter a cintura fina. Tudo bem que eu estava colocando todos os defeitos do mundo na garota, mas poxa vida, ela estava se oferecendo pra minha garota, descaradamente.

- Oi Lívia boa noite. Oi Daniela não sabia que estava aqui.

- Boa noite Paloma. (falei de cara feia)

- O que você quer Paloma?

- Desculpa, Livia não sabia que estava com visita. Você tem Nescau? Estou fazendo um chocolate mas quando olhei a lata não tem o suficiente pra mim terminar.

-Não, não tenho.

- Ah, tudo bem. Boa noite pra vocês!

Livia fechou a porta e virou pra mim com uma cara que eu tive medo.

- De onde você conhece ela?

- Conheço ela de vista, vi ela no supermercado domingo quando fui comprar as coisas pra gente.

- Isso só pode ser brincadeira!!

- Ei vem cá. (puxei ela pra mim tentando mudar o clima estranho que ficou)

- O que foi? (Ela estava mesmo braba)

- Me dá um beijo?

- Não precisa me pedir, é só pegar.

- Se é assim então..

Beijei ela com desejo, no início ela estava meio travada mas foi se soltando a ponto de me deixar doidinha só com um beijo. Fui parando, dando leves selinhos quando perguntei:

- Você tem uma vizinha e tanto né..

- Sua safada, eu sabia que você estava olhando pra ela, como você é cara de pau e ainda comenta comigo. (ela falava e me batia ao mesmo tempo e eu tentando desviar apesar de não ser muito forte).

- Eu não estava olhando pra ela, não desse jeito que você está pensando.

- E como você explica aquelas olhadas Daniela?

- Eu estava achando ela super feia e brega principalmente porque ela estava se oferecendo para minha garota.

Nessa ora ela parou e eu cheguei perto abraçando ela e segurando suas mãos pesadas.

- Sua garota?

Desconcertei legal. Ela tinha que prestar atenção em tudo o que falo? Distreinei, olhei pro lado, pro outro, mas não tive escapatória. Ela segurou meu queixo e me fez olhar pra ela.

- Sua garota?

- Sim, minha garota. Ou você não quer?

Ela deu um sorrisinho enigmático que eu gelei.

- Lívia, você está brincando comigo é isso?

Ela passou os braços ao redor do meu pescoço, chegou sua boca bem próxima a minha, me devorou com os olhos e falou :

- Eu sou sua garota!

A minha resposta foi atacar sua boca em um beijo guloso, eu sugava sua língua e sentia se arrepiar. Aquela blusa dela era um achado, pequena deixando espaço para tocar à vontade. Empurrei ela pra encostar na bancada da cozinha e fui descendo pelo queixo, pescoço, fui em direção ao ouvido.

- Gostosa. Delícia. 

Eu beijava e sugava sua orelha sussurrando palavras pra deixar ela louca assim como ela me deixou. Ela gemia gostoso, se insinuando pra mim e eu só queria tirar aquela blusa que me deixou imaginando mil coisas, mas ao mesmo tempo queria deixar ela ali para meu deleite e para puní-la por ter se mostrado pra mim dentro daquele pedaço de pano. Voltei novamente pros seus lábios mas as minhas mãos já tinham ganhado vida, descendo amassando seus seios, descendo por aquela barriga lisinha tentando burlar o cós da saia, sem muito êxito, fui subindo a barra da saia até sentir a pele, quando toquei o seu centro ela se assustou, estava muito molhada, uma delicia. Fui descendo a boca até aqueles belos montes abrir aquela blusa e cai de boca, enquanto ch*pava cada um daqueles montes a minha mão massageava seu clítoris por cima da calcinha, eu queria deixá-la louca e estava conseguindo. 

-AHHHHH. Deliciaaaa. Ch*pa vai. Danielaaa mais rápidooo.

Peguei ela pelas coxas e sentei ela na bancada da cozinha me dando liberdade pra fazer o que queria. Subi a saia dela deixando toda enrolada na cintura e baixe a calcinha com pressa, voltei beijando aquelas coxas indo até a virilha passando para a outra perna ela apoiou-se com as mãos na bancada e eu peguei suas penas colocando-as nos meus ombros e desci até aquela fenda que jorrava seu meu. Eu tinha encontrado minha fonte e estava saciando minha sede.

Eu ch*pava seu sex* como se não tivesse amanhã, eu estava encharcada e quase goz*ndo só de tê-la naquela posição. Ela não tinha reservas comigo, gemia, gritava meu nome e eu cada vez mais perto do ápice. Endureci a língua e enfiei naquela fenda várias vezes, voltei a ch*par seu clítoris e enfiei dois dedos dentro dela deixando parecendo um gancho para atingir o clítoris por dentro e alcancei meu objetivo porque ela gritou e foi nesse momento que ela começou a goz*r e a tremer tentando fechar as pernas, eu sugava mais forte e a penetrava mais rápido aproveitando o momento que seu gozo chegou a minha boca e goz*ndo forte também sem nem mesmo ela ter me tocado. Suguei tudo que me foi ofertado a deixando bem limpinha para por fim ajeitar suas roupas.

Voltei a olhar seu rosto, de olhos fechados a bochecha rosada por causa do gozo, eu estava apaixonada por aquela morena da cor do pecado. Abriu os olhos lentamente e colocou aquele sorrisinho cafajeste no rosto que eu estou aprendendo a amar.

- Preciso te alimentar senão você vai ficar fraquinha.

- Eu estou me alimentando sim. Encontrei uma fonte que jorra toda nutrição necessária pra mim sobreviver.

- Ah tá bom. Vamos comer comida.

Ajudei ela a descer do balcão nos beijamos calmamente e a segui até a cozinha coisa que não era muito longe. Comemos em um clima descontraído e bem romântico, eu realmente estava com fome, estava apenas com o almoço e um lanche leve que fiz durante a tarde. Quando estava terminando puxei ela para o meu colo e ficamos assim naquele chamego, eu terminando de comer e ela bebendo do vinho que eu trouxe, eu não queria tomar muito vinho pois iria trabalhar no outro dia. Quando terminei ela disse que tinha feito uma sobremesa, eu não sou muito fã de doce mas me pareceu que ela adora então fomos atacar. Ela tinha feito um pavê e como eu não sou muito fã estava comendo na mesma taça que ela, aproveitei que estava com ela sentada em meu colo e comecei com segundas intenções. Desabotoei a blusa novamente que ela tinha fechado, como o fecho era na frente ficou bem fácil, e fui melando meu dedo no doce e colocando sobre seus seios, eu não conseguia me controlar com ela e já estava bastante louca com isso, ela não ficava muito atrás e já gemia gostoso no meu ouvido, eu estava adorando aquela brincadeira até que ela segurou minha mão que estava melada de doce e ch*pou sedutoramente, aquilo foi como um gatilho pra mim. Levantei com ela nos braços e a joguei sobre a cama me jogando sobre ela, o que eu não esperava era que ela me jogasse para o lado e subisse em cima de mim com fogo nos olhos. Ela queria permissão e eu daria o que ela me pedisse.

Fim do capítulo