Capitulo 3
CAP 3
Encontrar a Lívia foi como um bálsamo pras minhas dores e frustrações. A minha ideia de ser a tia solteirona e rica era o que eu dizia pra todos ao meu redor e que escondia a minha verdade. Sempre tive o sonho de casar, ter filhos e formar uma família, mas eu nunca desejei ter isso com meus ex, o fato de eu não sair nem conhecer ninguém não era cansaço ou nada do tipo e sim o medo do fracasso. Eu nunca fui namoradeira, queria alguém pra viver a vida comigo, alguém companheiro pra todas as horas e coloquei dentro do meu coração que se ela não quisesse as mesmas coisas eu desistiria dela mesmo que viesse a sofrer bastante pq apesar de pouco tempo eu estava gostando dela de vdd.
Dormi e sonhei com ela, eu estava com ela em meu pensamento e não conseguia tirar. Domingo, nada pra fazer a não ser ajeitar as coisas pra trabalhar na segunda e foi isso que eu fiz, faxina geral comida pra semana mas a minha mente estava tentando achar um jeito de encontrar a Lívia novamente. Estava criando coragem pra ligar quando recebo uma mensagem dela.
LIVIA - To com sdd de vc!
DANIELA - Vem aqui pra casa a gente faz uma sessão de filmes..
LIVIA - Só vou se tiver pipos e leite condensado.
DANIELA - Saindo agora pra comprar aproveito e passo ai pra te pegar, assim você não me engana.
LIVIA - Muito besta você, vou me aprontar.
DANIELA - Certo, passo ai já já..xero
Corri tomar banho e ficar apresentável, passei meu melhor perfume, peguei as chaves e o celular e sai. Cheguei ao supermercado peguei o que iria precisar e fui pro caixa ao chegar me deparo com Paloma uma conhecida. Falei educadamente e ela passando minhas compras comentou
- Vai ter festinha hoje?
- Vou fazer uma sessão de cinema hoje com uma amiga.
- Ahh como eu gostaria de estar de folga pra poder ir. Vai ser quem tanto?
- Só eu e Lívia aquela menina que toca naquela banda.
- Ah, eu sei quem é. Nós somos vizinhas. Boa festinha pra vcs
O jeito como ela falou a última frase me deixou um pouco incomodada, parecia que ela não tinha gostado quando falei o nome da Lívia, mas fui embora. Quando cheguei em frente a casa dela mandei msg e ela falou que já estava vindo. Quando ela apareceu eu fiquei parada um tempo só olhando, vestido solto, cabelos molhados parecia ter saído do banho, ela parou na minha frente e eu destravei.
-Oi, como você consegue ser ainda mais linda durante a luz do dia?
-Para Daniela, assim eu fico sem graça!
- Ta bom, vc ta bem? - fui perguntando e dando dois beijinhos e um abraço nela.
- Eu estou bem, vamos logo antes que a vizinhança saia pra nos olhar.
- Tudo bem. Vamos!
Abri a porta do carro e esperei ela entrar, rodeei o carro, entrei e saímos. Eu estava feliz, ela estava comigo e estava indo pra minha casa. No caminho ela pegou minha mão e foi o caminho todo alisando, como o carro era automático não me mexi, ela achando pouco ainda colocou a cabeça no meu ombro e fomos assim até a minha casa. Entramos em casa e eu só esperei fechar a porta, puxei ela pelo braço e pelo pescoço e a beijei com toda a saudade que estava dela, ela se enroscou toda em mim me beijava com gula a língua dela passeava pela minha boca e o meu desejo era de levar ela pra minha cama com urgência. Eu estava ficando louca mas tinha receios, eu nunca estive com uma mulher intimamente e estava nervosa. Fui tentando acalmar nosso folgo aos poucos nossa respiração estava muito alterada, abracei ela e ficamos assim por um tempo, ela entendeu o momento falou:
- Me prometeram pipos e leite condensado ai quando chego sou atacada e nem me deram minha comida.
- Oxe, e você só veio pela comida? E a companhia não vale?
- Claro que vale mas a companhia fica muito melhor quando tem pipos e leite condensado. (fez cara de menina levada)
- Tudo bem, eu me rendo, vou te alimentar, me espera ai na sala que eu vou montar uma mesa de guloseimas pra gente.
- Eu não vou ficar sozinha na sala, vou com vc e te ajudo.
Ela não ajudou em nada, na verdade eu tive q ter muita concentração pra não me queimar ou me cortar pq ela foi pra cozinha comigo e me abraçou pelas costas e o tempo todo me beijando o pescoço. Tem alguma coisa mais gostosa e desconcertante do que isso? Acho que não, mas eu estava adorando. Deixei a bandeja de lado, me virei e começamos a nos beijar, eu não conseguia mais fugir, ela estava me deixando louca e eu não sou de ferro. A coloquei sentada na bancada da cozinha ainda com ela me beijando e melei meu dedo no leite condensado que estava aberto ao lado, olhei vagarosamente pra ela e fui melando seus lábios, a medida que ia melando eu ia lambendo tirando cada pedacinho de juízo de Luiza, assim como ela estava tirando de mim, ela gemia e gemia, se insinuando pra mim, eu comecei a levantar seu vestido e à medida que eu o subia minha mão sentia a quentura, passeei por aquelas pernas bem desenhadas, eu estava em êxtase, subi pela cintura até chegar aos seios, e que seios, bem durinho, redondinho, do tamanho certo pra mim, eu estava no paraíso.
Retirei o vestido e fiquei analisando aquela obra de arte de calcinha e sutiã, ela desceu do balcão e começou a tirar minha blusa, depois meu short e se pôs a me admirar. Peguei-a novamente em um beijo e fui caminhando até o meu quarto. Eu gemia enquanto me degustava da sua boca, enquanto isso ia retirando seu sutiã, mal percebi que estávamos no meu quarto, joguei ela sobre a cama e fui subindo por aquelas pernas beijando cada pedacinho de pele que encontrava, senti seu cheiro de mulher e quase desfaleço, mas fui subindo até encontrar aqueles montes e eles eram perfeitos, literalmente caí de boca neles, eu sou meio tarada por seios e bunda e eu estava louca pra me acabar ali então foi o que fiz, lambi e ch*pei enquanto escutava ela gem*ndo e chamando o meu nome, se tem uma coisa mais deliciosa do que fazer amor com uma pessoa gem*ndo seu nome eu não sei o que é.. ela já estava em desespero, tirou meu sutiã e me virou na cama subindo por cima de mim me beijando o pescoço e descendo para os meios seios. Eu estava embevecida, meu sex* implorando por ela que atentamente foi descendo com os beijos até chegar na minha calcinha e com o olhar pedir permissão que eu prontamente dei. Ela foi retirando com aquele olhar me queimando, voltou beijando minhas pernas subindo pelas coxas até chegar ao meu sex*, ela tocou vagarosamente, sentindo cada pedacinho, melando seus dedos com meu mel, retirou seus dedos do meu sex* e colocou na boca ch*pando como se estivesse comendo o doce mais perfeito da terra. Eu estava enlouquecendo com aquela lentidão, aquela cena tirou minha sanidade, eu gemi com a respiração alterada, meu sex* desejando a boca dela, não pedi, eu exigi:
-Me ch*pa, agora!
-Com prazer!
Foi o que ela disse antes de me atacar com a boca, ela ch*pava com tanta sede e eu gritava
-PORRAA - CHUPA VAI - QUE GOSTOSO
Eu estava enlouquecida, nunca tinha sentido nada parecido, ela me tomava de uma forma que estava tocando minha alma. Quando ela começou a introduzir dois dedos dentro de mim eu travei um pouco, nunca gostei de ser penetrada, evitava meu marido constantemente por não gostar justamente da penetração, mas aos poucos fui relaxando pq não era igual, nada do que eu estava sentindo e vivendo não era igual a nada. Quando relaxei comecei a sentir seus dedos dentro de mim tocando exatamente no lugar certo, meu corpo começou a tremer, ela me ch*pava e me penetrava ao mesmo tempo, minhas pernas queria fechar mas ela não deixava, eu tremia e gemia enlouquecida, segurava sua cabeça entre as minhas pernas quando cheguei ao mais perfeito êxtase, eu estava desfalecida.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Marta Andrade dos Santos
Em: 23/09/2023
Eita que o parquinho pegou fogo.
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]