Prologo: O início da Jornada
Melissa Perez, uma jovem de 23 anos com sonhos e aspirações que brilhavam tão intensamente quanto seus olhos azuis profundos, estava sentada no tranquilo jardim do convento. Sua pele era tão branca quanto a neve, e seus cabelos dourados pareciam capturar os raios do sol, fazendo com que brilhassem como ouro. Ela tinha um sorriso que era como um raio de sol capaz de aquecer até os corações mais frios.
Sua melhor amiga e confidente, Sofia, observava-a com um sorriso terno. Ambas compartilhavam uma profunda amizade, e o convento era o refúgio onde encontravam paz e apoio mútuo.
Melissa olhou para o horizonte, seus olhos refletindo a determinação queimando dentro dela.
— Sofia, eu sei que pode parecer loucura, mas vou proteger Lucas. Não posso permitir que ele sofra mais.
Sofia, com preocupação nos olhos, respondeu:
— Melissa, você sabe que isso pode ser perigoso. Lucas está envolto em mistério, e nem sabemos o que aconteceu realmente.
Melissa assentiu, olhando na direção do convento, onde Lucas estava.
— Eu sei, Sofia, mas há algo nele, algo que me faz sentir que preciso ajudá-lo. Não posso explicar, é como se o destino tivesse traçado nossos caminhos de alguma forma.
Enquanto elas conversavam, Lucas, um adolescente com um passado misterioso e profundo, observava de longe, escondido nas sombras, como se estivesse conectado a elas de alguma maneira inexplicável.
O vento sussurrou segredos no jardim tranquilo, e a promessa de mistério e redenção pairou no ar, unindo essas vidas de maneira imprevisível.
Alessandra Montenegro, uma mulher de 41 anos, era conhecida por muitos como uma promotora de sucesso, respeitada e temida nos tribunais. Seu rosto era uma máscara de seriedade, com olhos verdes esmeralda que eram capazes de ler a alma das pessoas. Eles eram profundos, penetrantes, e carregavam um mistério que causava temor até mesmo nos mais corajosos. Seu cabelo castanho-escuro caía em cascata pelos ombros, complementando seu porte físico forte e atlético.
Ela estava em seu escritório, uma sala luxuosa e austera adornada com estantes repletas de livros de direito e troféus de casos vencidos. Sentada atrás de uma mesa de carvalho maciço, Alessandra olhava para uma fotografia emoldurada de seu pai, um juiz lendário cuja sombra ela sempre tentara igualar.
Seu amigo de longa data, Carlos, um detetive destemido e leal, estava sentado à sua frente. Ele inclinou a cabeça, estudando-a com um olhar preocupado.
— Alessandra, eu sei que este caso é diferente. — Ele começou, escolhendo cuidadosamente suas palavras. — Mas tenho um pressentimento de que você é a única que pode desvendá-lo.
Alessandra manteve seu olhar fixo em Carlos por um momento antes de finalmente assentir.
— Eu sinto isso também, Carlos. Há algo obscuro nesse vilarejo, algo que precisa ser revelado. Eu irei.
Carlos sorriu, uma mistura de alívio e admiração em seu rosto. — Você é corajosa, Alessandra, mais do que imagina.
Alessandra se levantou de sua cadeira e olhou pela janela, para o horizonte distante. Ela estava prestes a mergulhar em um mistério que testaria seus limites, e a sombra de seu próprio passado trágico a seguia. Mas o desejo de justiça a impulsionava.
— Prepare tudo, Carlos. Vamos para o vilarejo. Há segredos que precisam ser desvendados, e a verdade não vai esperar.
Fim do capítulo
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