Capitulo 11 - Sophia
Sophia
Ela não queria respostas? Pois teve. Arghh! Qual era a dificuldade da Marcela em admitir que curtiu o beijo, poxa? Eu senti seu corpo me querendo, seus olhos verdes ficando escuros de desejo... Sei o quão difícil é a nossa situação, mas fiquei extremamente magoada com o fato dela achar tudo uma bobagem de garota. Ah, se ela permitisse, eu teria continuado as carícias por um bom tempo...
Enfim, eu relutava em admitir, mas acho que estava me apaixonando pela minha professora.
Os dias se passaram nessa confusão mental, sem que Marcela dirigisse a palavra mim. Não consegui ficar a sós com ela em nenhum momento e a sentia se afastar cada vez mais.
A sexta-feira chegou angustiante. Pedro iria sair com uns amigos da faculdade para um bar e me chamou para acompanhá-lo. Eu já estava debaixo das cobertas e fingi uma enxaqueca para não ter que ir. Assim que desliguei o telefone, me vi sozinha em meu quarto...e pensei em Marcela. O que ela estaria fazendo hoje? Provavelmente estava se divertindo com o namorado, enquanto eu me entupia de brigadeiro para tentar esquecê-la. Inexplicavelmente, tomei uma decisão: iria até a casa dela. Precisava ouvir de sua boca que ela não me desejava, que o sentimento não era recíproco. Foi o que fiz.
Chovia muito quando cheguei no portão de seu prédio. Achei que não havia ninguém em casa e já ia embora, quando ela desceu para me encontrar:
-Sophia, você é louca? Que problema você tem para vir a essa hora aqui, debaixo dessa chuva?
Ela estava preocupada e eu, boba, só conseguia observar o quanto ela estava linda de short e chinelo, com o cabelo preso. Seu olhar leve me aquecia, me trazia paz...
-Marcela, preciso falar com você.
Ela hesitou, mas disse:
-Tudo bem, entra. Enquanto você se seca, a gente conversa.
Subimos em silêncio e, assim que entramos em seu apartamento, ela foi buscar uma toalha para mim:
-Toma, tira essa blusa e se enxuga.
Eu a olhei, maliciosamente. Ela desviou o olhar:
-Então, quer falar sobre a pesquisa?
-Você sabe que não. – disse, me aproximando enquanto tirava a blusa molhada.
Ela fitou rapidamente meu sutiã e disse baixo:
-É melhor você ir, então. Aquele assunto já está encerrado.
-Ah, é – disse, segurando-a pela cintura – não parece ser o que seu corpo me diz. Por que não admite que me deseja, professora?
-Sophia, para com isso, por favor. – ela tentava se soltar.
Encostei meus lábios em seu ouvido e pousei a mão em seu seio, por cima da blusa:
- Se você olhar no fundo dos meus olhos e disser que não me quer, eu vou embora e te deixo em paz.
Percebi que ela fechou os olhos e nada respondeu, só sentia sua respiração ofegante. Isso me deixou consideravelmente excitada e me encorajou a continuar. Colei meus lábios nos dela e a encostei na parede, sentindo o calor da sua pele, o seu cheiro viciante. Quando senti suas mãos em meu pescoço, não me contive e intensifiquei o beijo. Minhas mãos a percorriam sem pudor, quando resolvi tirar sua blusa:
-Sophia, não...por favor...isso é loucura...nós...não podemos...eu...-ela tentava uma última resistência, mas suas palavras eram entrecortadas por seus suspiros e gemidos baixinhos.
Sorri:
-Onde é o seu quarto?
Ela apontou o caminho rapidamente e, enquanto seguíamos naquela direção, trocávamos carícias intensas. Assim que chegamos, deitei Marcela em sua cama, colando meu corpo no dela e posicionando minhas pernas entre as suas. Fui tirando seu sutiã e delirei ao ver sua reação de prazer ao sentir seus seios em minha boca... Logo precisei interromper o contato, pois queria prolongar aquela sensação fantástica de tê-la, de tocá-la. Beijei cada parte do seu corpo, iniciando pelo pescoço e, à medida que descia, sentia sua pele se arrepiar por onde meus lábios passavam. Ela se mexia, impaciente, tentando me conduzir ao meio de suas pernas e eu me continha...tirei seu short...sua calcinha...demorei beijando a parte interna de suas coxas...queria ouvi-la pedir aquilo:
-So...Sophia...para de me... torturar.
-Pede professora...
-Não...nunca...
-Então eu paro. – parei as carícias instantaneamente.
Ela ficou inconformada:
-Ok...você venceu...faz...por favor...
Diante dessas palavras, fiz o que eu tanto desejava... colei meus lábios em seu sex* e iniciei movimentos ritmados, aumentando a intensidade aos poucos...pude ver seus olhos avermelhados e, quando seu corpo se contorceu num espasmo maravilhoso, quase desfaleci junto com ela. Subi ao encontro de seus lábios e não pude deixar de sorrir ao vê-la de olhos fechados, tentando se recuperar. Ela ficava linda tendo um orgasmo...
Fim do capítulo
Próximo capítulo em 26/08!
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Brescia
Em: 22/08/2023
Boa noite.
Autora, aqui segue a minha indignação, a senhora poderia juntar 2 capítulos e deixar que as suas leitoras (sofredoras) aqui pudessem degustar de uma delícia completa, ao invés, estamos aqui já imaginando o que a Marcela fará após esse momento caliente .

GMS
Em: 22/08/2023
Autora da história
Oi Brescia! Fico feliz que estejam ansiosas pelos próximos capítulos! Infelizmente, na maioria das vezes, só tenho tempo de escrever capítulos mais curtos! Quando possível, tentarei trazer textos maiores para vocês! Abraço!

Brescia
Em: 22/08/2023
Fique tranquila autora, está ótimo assim,rs
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Marta Andrade dos Santos
Em: 21/08/2023
Mulher de atitude Sofia.

GMS
Em: 21/08/2023
Autora da história
Isso aí!
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