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  • Capítulo 1 – É só o começo

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Um dia inesquecível por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 1520
Acessos: 1610   |  Postado em: 13/07/2023

Capítulo 1 – É só o começo

 

– Bia! Você conhece a Sofia?

– Qual Sofia?

– Ah, você sabe! A Sofia que trabalha no laboratório!

– Conheço, sim, por quê?

Me distraí com alguns prontuários, até ele chamar minha atenção:

– Beatriz... Terra chamando...

Olhei em volta e vi que ele me olhava divertido, sorri sem graça e disse:

– Desculpa Carlos, não prestei atenção – passei a mão nos cabelos – sabe como é, virei o plantão, a única coisa que quero é ir embora.

– Isso percebi, estava com um sorriso radiante, acho que não é bem o cansaço que a distraiu, pensando em alguém em especial?

– Sim sempre penso – sorri apaixonada, era assim que me sentia quando pensava nela – às vezes perco coisas importantes por causa dessa minha distração.

– Algumas distrações vale a pena. – Sorriu divertido.

Sorri também, folheando os prontuários em minhas mãos, tinha que achar um em especial, voltei à realidade, o médico prescreveu exames para uma paciente e precisava ver quem era para recolher o material e levar para análise, no entanto, não queria ser indelicada com ele perguntei novamente:

– O que me perguntou enquanto eu orbitava?

Sorriu, e dessa vez abaixando a cabeça sem graça, respondeu:

– Perguntei se você sabe se a Sofia é casada ou tem algum namorado?

Parei de folhear os papeis em minhas mãos e olhei para ele intrigada arqueando a sobrancelha, estranho ele não saber sobre Sofia e eu, esse assunto, que, aliás era o de número um nas fofocas das fuxiqueiras de plantão, sorri divertida, perguntando:

– Está brincando comigo?

Ele me olhou como se não entendesse o porquê de meu sorriso ou o porquê tinha dito aquilo, impressionada por ele não saber mesmo da história e por ver que esperava uma resposta, disse:

– Você teria que perguntar isso a ela, Carlos, por acaso está interessado?

Ele me olhou envergonhado mais sustentando meu olhar.

– Gostei dela, é uma pessoa legal e bem simpática, acha que devo ir falar com ela?

Coloquei em ordem os prontuários achando o que estava procurando, percebendo um ar de interesse da parte dele, poderia dar uma força.

– Carlos, faça o seguinte, colha esses exames e leve até o laboratório, Sofia deve estar por lá, ela está de plantão, aí você pergunta pessoalmente depois me conta tudo, está bem? – Tirei meu jaleco e peguei minha bolsa, sorri vendo ele ainda me olhando boquiaberto.

– Quer que eu vá perguntar a ela?

– Você me perguntou se devia ir – sorri – só dei uma força.

– Mas...

– Estou no meu horário e morrendo de fome, depois me conta, tá bom.

Ele me olhava um tanto sem graça, ainda com os prontuários em mãos, sorri o encorajando, e sai para ir almoçar, no caminho resolvi ver se ela poderia almoçar comigo. Segui para o elevador e parei no andar do laboratório tinha um pessoal saindo, parei para perguntar se tinha mais alguém na sala, Sofia era sempre a última a sair, entrei sem chamar atenção, nos fundos em uma mesa estava ela organizando a papelada nem me viu, me aproximei bem devagar e surgi ao seu lado, dizendo:

– Oi, amor!

Ela estava com uns papéis na mão, jogando tudo para cima com o susto, sorrindo juntei as folhas no chão enquanto ela se recuperava e brigava comigo.

– Qualquer hora dessas, Beatriz, você ainda vai me matar do coração – disse brava abaixando para me ajudar a pegar as folhas – é sério, não faça mais isso.

Sorrindo entreguei os papeis a ela e perguntei:

– Desculpa, vim saber se pode almoçar comigo agora?

– Não posso meu bem, como pode ver não tem ninguém, então estou de castigo aqui.

Encostei-me à mesa cruzando as pernas, fiquei observando com olhar triste, ela se aproximou dizendo:

– Não fique assim meu amor, depois recompenso você.

– E eu vou cobrar mesmo, você sempre me deixa na mão. – Fiz bico.

Ela me olhou com um brilho divertido nos olhos e foi na outra mesa colocar os papeis, fiquei observando-a, gostava de vê-la trabalhando, séria e comprometida como sempre, contudo sempre que aparecia alguém abria um belo sorriso, não era diferente comigo que estava acostumada com aquele sorriso, quando voltou à mesa onde eu estava, falei:

– Tem uma pessoa, no repouso, que quer saber se você é casada, possivelmente está interessada em você.

Ela olhou-me com ar interrogativo, estava brincando com uma caneta nem tinha percebido que terminara de arrumar os papeis quando interessada parou na minha frente e perguntou:

– Quem perguntou isso para você?

– Foi um novo estagiário que chegou semana passada, incrível ele não saber de nada não é mesmo?

Nem vi que tinha chegado tão perto, estava com um brilho diferente nos olhos, ela sempre respeitava nosso local de trabalho apesar de todos saberem, éramos reservadas, mas o fato de não ter ninguém na sala a fez se aproximar, perguntando:

– E você fez o que, não disse nada para ele?

– Disse para ele vir procurar você e perguntar pessoalmente.

Sorri gostando da aproximação dela, quando eu o fazia ela sempre se esquivava com uma desculpa qualquer, mas quando ela o fazia de bom grado eu não iria reclamar, ainda sorrindo faceira olhando-a dos pés à cabeça, nunca me cansava de admirá-la e naquele dia ela estava tão linda e tão próxima, que até perdi o fôlego quando falou baixinho perto de meu ouvido:

– Costumava declarar pessoalmente nosso relacionamento e agora escondeu do rapaz, que maldade Beatriz, sabe o que eu acho? – Se afastou um pouco sorrindo.

– O que você acha? – Mordi meus lábios, olhando-a com desejo.

– Acho que sentiu ciúmes por ele estar interessado e por isso não fez nada.

Ela não tinha feito uma pergunta e sim uma afirmação, fiquei com ciúmes mesmo só que não tinha com que me preocupar, mas não neguei isso.

– Pode até ser, mas também não quis ferir os sentimentos do rapaz – me aproximei dela, disfarçadamente – deixei isso para você fazer, amor.

Olhei por sobre os ombros dela para ver se tinha alguém, ela seguiu meu olhar, não vinha ninguém, por isso, a puxei para meus braços, encostei-me à mesa entreabrindo minhas pernas para encaixá-la em mim, abracei-a forte, dizendo baixinho:

– Estava pensando em você na hora que ele fez essa pergunta e sabe como fico quando penso em você – inspirei fundo sentindo a fragrância de seus cabelos – não tive coragem de dizer nada a ele, quando ele vir perguntar, se ele vier é claro, você diz.

Beijei abaixo da orelha dela, segura de que aquele ato a provocava, então abaixei um pouco a cabeça beijando seu pescoço enquanto ela jogava a cabeça para trás sentindo a respiração pesada dela em mim, já não conseguia mais me conter, contudo, a razão falou mais alto estávamos no trabalho e apesar de não ter ninguém na sala, poderia chegar a qualquer momento, arranquei forças não se de onde e me afastei.

Ela ainda estava com os olhos fechados e acabei não resistindo, a beijei, um beijo carregado de desejo e prazer, um beijo com amor, ela se entregou completamente como sempre o fazia. Uma eternidade depois me afastei e brinquei com uma mecha de cabelo dela que soltara, sorrindo apaixonada, ela ainda de olhos fechados, inspirou fundo, naquele momento chegou uma pessoa na sala da frente.

Ela ajeitou os cabelos e me deu uma olhada que me fez arrepiar os cabelos e foi ver quem era, sorri, apesar de saber o que veria em seguida. Nunca consegui frear meus impulsos, nos atraiamos e fazíamos o que nossos corpos mandavam no momento, das duas ela era sempre a séria e que seguia certinhos as regras, e eu sempre ali para quebrá-las, estava em apuros.

Quando ela voltou me olhou séria, delicadamente segurou meus braços e me expulsou do local.

– Bia você não pode vir aqui e me atacar desse jeito, qualquer dia vão nos pegar no flagra.

– Hei, eu não ataquei você, até parece, coitada ficou sem saída não pode se defender, tão inocente. – Disse sarcástica.

Sorri e ela não pode deixar de sorrir também, veio comigo até a saída, me olhou ansiosa, não respondi por mim e a beijei novamente, só que dessa vez me afastei rápido para não sentir o peso das suas mãos em mim.

– Você não tem jeito...

– Também te amo... – mandei um beijo de longe – te vejo mais tarde meu bem, você não quer almoçar comigo mesmo!

– Eu adoraria, mas não posso, não tem ninguém aqui agora, terei que ir mais tarde, bom almoço para você.

Sorri piscando, ela mandou um beijo olhando enquanto me afastava, entrei no elevador, estava morrendo de fome. Segui pensando nela, encontrei um pessoal e acabei saindo com eles. Estava cansada, esperando que o dia acabasse logo.

Voltei depois do almoço para o repouso, fiquei por lá até chegar os exames que o médico pediu, pois ele iria passar aquela tarde para dar uma olhada nos pacientes.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1 – É só o começo:
Lea
Lea

Em: 14/07/2023

Já quero mais....


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 18/07/2023 Autora da história
Olá, boa noite!

Obrigada pelo comentário!

S2


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