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La Maestra por May Poetisa

Ver comentários: 2

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Palavras: 2630
Acessos: 1206   |  Postado em: 24/06/2023

El precio - Salud

 

 

22.   El precio - Salud

 

 

- Filha eu vi a foto, agora quero ver pessoalmente. Me mostra!

 

- Oi mãe, estou toda feliz, olha que linda (exibiu a aliança).

 

- Muito bonita, então agora é oficial, que vocês sejam muito felizes.

 

- Obrigada!

 

- Vou ter uma conversa muito séria com a Coraline (disse Léo que estava sentado no sofá, tentou ser intimidador, mas, acabou sendo engraçado).

 

- Posso saber o que o rapaz vai querer falar com a minha namorada?

 

- Sou o homem da casa (respondeu cruzando os braços).

 

- Filho, deixa para bancar o durão quando for aliança de noivado.

 

- Agora pronto, vocês dois não existem (Amaya caiu na gargalhada).

 

- Vanda, sua mãe quer comer hot dog, vocês querem? Vou buscar.

 

- Vô quero ir junto com o senhor. Me leva!

 

- Pai, eu aceito sim e o Leonardo já se convidou (disse da janela).

 

- Vô, lanche eu não quero, será que tem churros por lá?

 

- Eu acho que tem sim, o vovô traz para você. Nós voltamos já.

 

- Muito obrigada (agradeceu e encostou a porta).

 

- Agora que o ciumento do seu irmão saiu, me conta tudo, na mensagem você só disse que o jantar foi chique e que deu tudo certo. Quero detalhes, conheceu toda a família dela? Todos te trataram bem? Como foi o pedido de namoro? Estou toda curiosa.

 

Amaya contou tudo para mãe, enquanto desmontava a sua mochila.

 

- Ainda bem, que correu tudo bem, assim vocês ficam sossegadas.

 

- Agora vou arrumar meus materiais para amanhã.

 

- Que apostila enorme e pesada, é a nova do cursinho?

 

- É sim, está sendo puxado, mas, vai valer a pena.

 

- Claro que vai, você é inteligente, estudiosa e esforçada. Meu orgulho!

 

♡

 

Com a correria dos estudos da escola e do cursinho, elas só conseguiriam se encontrar no próximo final de semana, porém...

 

- Amor, acho que não vou conseguir te ver amanhã.

 

- Que pena, estava contando com isso (reclamou).

 

- É que o Léo aprontou e meio que ‘passei pano', ele está de castigo.

 

- Você também?

 

- Não, mas, a dona Vanda ficou brava, se eu pedir para sair, acho que ela não vai deixar.

 

- Você só vai saber se tentar.

 

- Vou acabar ouvindo um não bem grande. Já sei como é.

 

- Quer que eu peça?

 

- Melhor não.

 

- O que ele fez?

 

- Na verdade o que ele não fez, ontem estava com preguiça de terminar a lição e levou bronca. Hoje não era para sair na rua para brincar com os colegas, para deixar de ser preguiçoso. Só que como ele me mostrou que foi bem na prova, deixei ele dar uma volta rapidinho com o cachorro, levado que é demorou mais que o combinado, ficou conversando com os amigos e para ajudar, minha mãe chegou mais cedo do trabalho e pegou ele todo sorrateiro na rua.

 

- Você não deveria ter desautorizado a ordem dela.

 

- É eu sei.

 

- Não vamos nos ver por uma bobagem, era só você não ter interferido, mas, você foi se meter nisso, ao invés de ter pensado em nós.

 

- Desculpa, não vai acontecer novamente.

 

- Você tem que dizer isso para a sua mãe.

 

- Eu já disse.

 

- Estou cansada, a semana foi corrida, bom final de semana!

 

- Obrigada e para você também, bom descanso!

 

Amaya percebeu que ela tinha ficado chateada, procurou ser legal com o irmão e acabou se dando mal, agora tinha que pagar o preço. O jeito foi passar o final de semana inteiro estudando. Enquanto Coraline ficou maratonando série, preparou aulas e limpou a casa.

 

- Alô!

 

- Oi amor, tudo bem?

 

- Melhor se tivesse passado o final de semana contigo, estou mal-acostumada, você me abandonou, estou dramática e sozinha.

 

- Fico feliz que sentiu a minha falta eu também estou com saudade.

 

- Como foi o teu final de semana?

 

- Estudei como se não houvesse amanhã e o seu?

 

- Chato sem você.

 

- Então vem me ver!

 

- Não provoca que eu vou.

 

- Prometo que no próximo fim de semana fico grudadinha em você.

 

- Vou ter que ver na minha agenda se estarei disponível.

 

- Ah é assim? Verifica então e me informa a sua disponibilidade.

 

- Estou brincando. Se comporta hein para não ter problema com a minha sogrinha, não deixa o Léo te colocar em apuros.

 

- Pode deixar la maestra. Vou torcer para semana passar voando, para na sexta te ver minha flor mais bela de todas.

 

- Minha princesa! Durma bem, boa semana e vamos nos falando.

 

- Claro, vamos sim. Boa semana para você também e sonha comigo.

 

Coraline queria revelar que andava sonhando muito com ela, entretanto, por não ser do mais puro teor, só sorriu, quando a chamada foi encerrada, ficou relembrando do último sonho, que foi muito hot. Levantou e pegou um vibrador no seu armário, precisava aliviar-se.

 

♡

 

Durante a semana conversaram por ligação antes de dormir e trocaram muitas mensagens. Quando a tão esperada sexta chegou, Coraline fez questão de buscar a mais nova no cursinho.

 

- Amor, eu estava com tanta saudade, muito obrigada por vir me pegar.

 

- Cheguei até um pouco antes do horário, estava ansiosa (a beijou).

 

- Tudo bem?

 

- Agora que estou contigo tudo sim.

 

- Tão fofa essa minha namorada. Minha mãe está me ligando... Alô!

 

Coraline deu partida e aguardou ela encerrar a chamada.

 

- Mãe, assim de última hora, lembra que não vou dormir em casa.

 

Não tinha como não prestar atenção na conversa.

 

- É que a semana foi cansativa e ela tinha que ter pedido antes.

 

Só não pediu para ela colocar no viva voz para não ser deselegante.

 

- ok, vou ver, mas, não prometo. Beijo! (Desligou).

 

- Tudo certo?

 

- Uma amiga da minha mãe quer que eu faça um bolo para amanhã.

 

- Novamente não vamos ficar juntas? Estávamos nos vendo mais quando não namorávamos, do que agora (falou chateada).

 

- Sobre semana passada me desculpei, na semana nossos horários são diferentes e você não é mais a minha professora, sei que nem estamos nos encontrando na escola como antes, mas, não precisa ficar brava.

 

- Você não respondeu a minha pergunta.

 

- Se for para brigar, melhor não. Eu não dei certeza sobre o bolo poxa.

 

- Desculpa, fui chata, é que quero passar mais tempo contigo.

 

- Em que momento eu disse que não ficaríamos juntas? Você tem compromisso, vai dar aula de canto e eu vou junto. É um bolo simples, você pode ficar me fazendo companhia enquanto preparo, nisso você não pensou, só quis saber de reclamar. Quer saber me deixa no ponto de ônibus. Vou para casa e nos falamos depois (disse irritada).

 

- Eu te levo.

 

- Não precisa.

 

- Eu faço questão.

 

Não disseram mais nada até chegarem.

 

- Posso entrar?

 

- Olha eu não quero brigar.

 

- Eu também não.

 

- Está até parecendo que é você a adolescente.

 

- Acho que estou carente. Eu espero você fazer o bolo.

 

- Era só você ter falado numa boa, eu posso recusar já que o pedido foi em cima da hora, não precisa de nada disso.

 

- Me desculpa?

 

- Sim, já passou. Vamos entrar (desceu do carro e abriu o portão).

 

- Meninas tudo bem?

 

- Vó tudo sim e com a senhora? Melhorou a dor nas costas?

 

- Sim minha filha, é coisa da idade, sempre aparece uma dorzinha aqui e outra ali. Aproveitem bastante que são jovenzinhas, a vida voa.

 

- Ótimo conselho, pode deixar e se a senhora precisar me chama.

 

Seguiram pelo corredor.

 

- Fique à vontade vou trocar de roupa rapidinho.

 

Sentou-se no sofá e ficou brigando consigo mesma, não precisava daquele papelão, sabia que a paixão deixa as pessoas loucas, só não tinha necessidade de ser imatura e causar todo aquele climão.

 

- Pronto, vamos para cozinha?

 

- Sim (levantou-se e foram para o outro cômodo).

 

- Quer uma água?

 

- Não, obrigada!

 

- Vou bater todos os ingredientes na batedeira para ir mais rápido.

 

- Quer ajuda?

 

- Não precisa, é bolo simples de fubá com goiabada. Senta (lavou as mãos e começou o preparo).

 

Uns minutos depois o Leonardo chegou.

 

- Mana, já cheguei, vou ajudar o vô a pegar manga antes que escureça.

 

- Cuidado vocês dois, sem se machucar. A vó vai ficar de olho?

 

- Vai sim. Já subo.

 

- Quer que eu vá ajudar?

 

- Não precisa. Você estava reclamando que queria ficar mais tempo comigo. Eles dão conta. Quer adiantar cortando a goiabada?

 

- Qual tamanho?

 

Explicou e a massa de bolo foi colocada para assar.

 

- Minha mãe mandou duas mensagens nesta semana e meu pai uma. Primeiro ela perguntou quando vou para casa deles, respondi que não tenho nada planejado, depois ela disse que eu deveria ir logo. Estranho foi meu pai, que hoje me mandou uma foto do meu quarto, dizendo que posso aparecer sempre que quiser. Eles são mais fechados, e nem mandam mensagens, só quando é urgente. Depois que sai de casa, não demonstraram mais afeto. Comentei com a minha avó e ela acha que estão tentando se reaproximar.

 

- E como você se sente com isso?

 

- Não sei, nem esperava. Agosto termina amanhã. No próximo mês tem feriado, mas, vai cair no meio da semana. Então não sei.

 

- Aproximação, você quer?

 

- Se for numa boa, sem todo o preconceito, quero, são meus pais.

 

- Vou ficar na torcida para relação de vocês melhorar.

 

- Agradeço.

 

- É a minha mãe chegando.

 

- Cheiro bom! Minha amiga pediu desculpas por não ter feito a encomenda antes, ela está com bebê de colo e vai receber visitas.

 

- Se fosse confeitado que é mais demorado, iria recusar, não tem mais chantilly. Vendi todos os bolos no pote que levei para o cursinho.

 

- Que bom filha, podemos comer uma pizza antes de vocês saírem.

 

- Pode ser? Quer deixar para outro dia? (Perguntou para namorada).

 

- Sem problemas, se quiserem posso buscar.

 

- Eles entregam sem nenhuma taxa, já vou pedir, vamos escolher os sabores, seus avós gostaram daquela que o Léo quis experimentar.

 

- Nossa, faz tempo, não lembro o nome, vamos ver nos últimos pedidos.

 

- Pegamos muita manga, a vó falou para jantarmos lá, tem refrigerante.

 

- Leonardo, qual o nome daquela pizza?

 

- Jardineira, mas, hoje quero uma crocante com molho rose e bacon.

 

- Por isso, nunca sabemos o nome, cada hora você inventa uma.

 

Fizeram os pedidos, conversaram um pouco, logo chegou e os seis jantaram juntos. Em seguida foram para casa da professora.

 

- Amor, quer assistir alguma coisa?

 

- Primeiro quero tomar um banho, ficar limpinha e quentinha. Assistimos embaixo das cobertas, o que acha?

 

- Ótimo! Já deixei uma tolha no banheiro para você. Vai lá.

 

Banhadas, deitaram e começaram a assistir um filme de romance lésbico, viram vários comentários positivos. Em determinadas cenas trocaram muitos beijos e ficaram de mãos dadas o tempo todo. Quando o longa metragem terminou, os beijos ficaram intensos, várias carícias e o clima esquentou, ficaram ofegantes quando seus corpos começaram a se buscar, os desejos começando a vir à tona para ambas.

 

- Amor, mesmo contra a minha vontade acho que agora serei eu a cautelosa, estou com várias sensações, um calor que não estou sabendo explicar e é bom, só que bateu certa insegurança.

 

- Amaya, eu te amo! Não precisa explicar nada, está tudo bem.

 

- Mesmo? (Perguntou olhando nos seus olhos, que estavam brilhantes).

 

- Juro, vamos dar cada passo na nossa relação aos poucos. Sei esperar.

 

- Você tem noção do quanto você é incrível? Obrigada por me entender, até quando não estou me entendendo, nunca tinha me acontecido isso, parece um turbilhão de sentimentos, é uma vontade diferente.

 

- Sem pressa. Agora vamos dormir de conchinha. Boa noite, minha linda.

 

- Boa noite. Eu te amo muito!

 

Dormiram juntas. No sábado pela manhã foram para aula de canto e quando retornaram fizeram nhoque ouvindo músicas, felizes desfrutando uma da companhia da outra.

 

- Ficou delicioso, estava com vontade, a massa ficou bem leve.

 

- E esse molho caseiro é tão bom, vamos tirar um cochilo?

 

- Será que consigo dormir?

 

- Eu te faço cafuné.

 

- Amaya, assim nem consigo recusar (puxou ela para um abraço).

 

- Vem vamos curtir uma preguiça, precisamos, nossa semana é super corrida, temos que aproveitar quando conseguimos descansar.

 

Tiraram uma soneca e acordaram ouvindo o celular.

 

- Linda é o seu.

 

- Desliga por favor.

 

- É que está escrito: mãe.

 

- Poxa, estava dormindo tão gostoso contigo.

 

- E se for importante. Acho que caiu.

 

Em poucos instantes, uma nova chamada.

 

- Oi mãe, tudo bem?

 

- Coraline, precisamos de você (falou com a voz triste).

 

- O que aconteceu? (Despertou e se sentou na cama).

 

- Seu pai, não está bem de saúde, o tratamento não está mais fazendo efeito e ele vai ser operado na segunda-feira de manhã.

 

- Vou me organizar por aqui e mando mensagem.

 

A ligação foi encerrada e ela ficou por alguns minutos digerindo o que tinha acabado de ouvir.

 

- Parece que é grave o problema de saúde do meu pai.

 

- Você quer uma água?

 

- Por favor!

 

Tomou a água, procurou manter a calma e sabia quem a ajudaria.

 

- Vó, boa tarde! Tudo bem com a senhora?

- Minha neta, tudo em paz. Como vai?

 

- Comentei com a senhora, sobre as mensagens estranhas dos meus pais, mamãe acabou de ligar, é grave, tratamento não deu certo e o meu pai vai passar por cirurgia na segunda. Eu não quero ir sozinha.

 

- Não fazia ideia, eles não tinham comentado nada, nem tinha como adivinhar, eu tenho compromisso com uma associação de caridade, um jantar, mas, podemos viajar amanhã cedo. Sei o quanto ele detesta hospital, desde criança, vai ser bom ter nosso apoio nesse momento.

 

- Verdade, então até amanhã. Um beijo!

 

Desligou e voltou a deitar, ficou olhando para o teto, é uma situação delicada e se sentiria culpada se simplesmente vira-se as costas, faria o que estivesse ao seu alcance.

 

- Amor, quer que eu vá junto?

 

- Você tem a escola e o cursinho. Não sei se vou precisar ficar uns dias por lá, obrigada por se preocupar.

 

- Vou rezar bastante, vamos ter fé e acreditar.

 

- Sim, você tem razão. Vamos sair um pouco? Caminhar num parque.

 

- Claro, vamos sim e quando voltarmos vou fazer um bolo e uma torta para vocês levarem. Vai dar tudo certo!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E esse foi o antepenúltimo capítulo. Bom final de semana!

Logo eu volto, estou escrevendo as cenas finais com muito carinho. Beijos!


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Comentários para 22 - El precio - Salud:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/06/2023

Eita!


May Poetisa

May Poetisa Em: 27/06/2023 Autora da história
Fortes emoções.


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Lea
Lea

Em: 24/06/2023

Mas já vai acabar!!   :?-?(

A senhorita Coraline está se segurando,para não ultrapassar os limites com a Amaya. O importante é que elas conversam e nada fica não dito. 

O pai da Coraline está tentando aproveitar os últimos momentos com a filha. Perderam tanto tempo com preconceitos que esqueceram o mais importante,o amor.

Bom final de semana, May!


May Poetisa

May Poetisa Em: 24/06/2023 Autora da história
Lea, muito obrigada e para você também =D
Sim, reta final, por isso, tinha deixado aquele recadinho, já planejando o desfecho. Agradeço por acompanhar e ser tão atenciosa. Beijos e abraços, May.


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