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Entre Fakes e Likes por Rose SaintClair

Ver comentários: 2

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Palavras: 2502
Acessos: 874   |  Postado em: 23/04/2023

Shrek

Shrek


Pérola

Hoje, quando fomos para a loja da Luiza, liguei para meu melhor amigo contando tudo! Tudo! Brício ficou louco, me encheu de mensagens e só sossegou quando o chamei para nos encontrar. Quando vinhamos ao Pontão adorávamos ficar sentados admirando o lago e os restaurantes chiques que ali tinham. Era tudo muito caro, nem água dava pra comprar lá, mas para se apreciar a vista não se pagava nada.

— Pê!!!! Mulher de Deus, que saudade de você! Parece anos que não te vejo! — Voltava para onde estavam as meninas em um restaurante quando senti dois braços me apertando.

— Brício!!! — agarrei meu amigo e logo o puxei para onde elas estavam. - Vem, vem conhecer as meninas.

— Perai, Pê… olha pra mim… como eu tô? — Fez eu parar no meio do caminho. — Olha sente meu hálito. - Completamente sem noção baforou na minha cara. — Tô com bafo?

— Não, migo, tá tudo bem… - comecei a rir do nervosismo dele e pensei que eu me portei exatamente do mesmo jeito quando as conheci. - Vem… - segurei a sua mão e me dirigi ao local em que Liz estava junto a sua amiga- Penélope… Luiza… esse é o Fabrício meu melhor amigo.

— AI DEUS… AI DEUS… - ele murmurou. - Penélope me amarrota porque eu to PASSADO!

— Oi Brício, ouvi muito falar de você. - Liz o abraçou.

— Você é mais linda pessoalmente e cheirosa… Ai, DEUS! Desculpa… - Meu amigo estava em choque. - AI, MEU DEUS, Luiza Nadge… as duas juntas… é um sonho pra mim!!! 

Vendo a interação do meu amigo com as duas atrizes fiquei pensando o quanto para elas era banal esse tipo de reação. Será que as duas tinham a noção de quanto era importante para gente, que era fã, essa atenção tão especial que davam? Luiza era muito parecida com a Penélope no jeito de interagir com os fãs. Parecia que não se cansava nunca de tirar selfies. Depois que conheci alguns atores percebi que nem sempre isso era o comportamento dos famosos. Além de Cauê, vários outros atores e atrizes do elenco não gostavam do assédio e pediam que os seguranças interviessem. Depois de algum tempo, Brício já parecia amigo de infância das duas. Ao contrário de mim, meu amigo era extremamente expansivo.

— Então, vocês vão ficar ainda um mês por aqui?

— Isso, temos várias locações e externas. Depois voltamos pro Rio. - Penélope respondeu e senti meu coração apertar. Tentava não pensar no que iria acontecer com a gente depois desse tempo. Parecendo pressentir o que eu pensava, ela segurou a minha mão e apertou.

Penélope/Liz

Senti que minha Pérola ficou retraída. Tinha certeza que seus pensamentos eram os mesmos que os meus. O que iria acontecer daqui para frente? Como vai ser depois que esse mês acabar? Sabia que ela não iria querer ficar longe da mãe. E dona Neide não ficaria longe do marido e dos filhos. Sei que vou gastar uma grana com ponte aérea. Não tinha o dinheiro da Luiza que tem seu próprio jato. Mas isso não importava, nunca importou. Não quero ficar muito tempo longe da minha menina.

Depois de várias fotos com Fabrício, dei meu número de telefone pra ele e pedi que me adicionasse. Convidei, também, para que ele fizesse figuração em algumas cenas. O rapaz quase enlouqueceu com isso. Nos despedimos e fomos para o hotel. 

—  Pérola, você tá pensando em fazer faculdade agora que terminou o técnico? - Luiza fazia um monte de perguntas para a minha Preta. As duas batiam um papo descontraído.

— Quem me dera! Meu sonho, desde criança, era ser médica. 

— Mesmo? Minha afilhada está prestando vestibular em várias universidades do Brasil e aqui na UnB também. A mãe dela é médica oncologista e a avó uma pediatra. Mas o sonho da AnaBea é trabalhar com Neurologia para descobrir a cura do Alzeihmer, depois que a avó dela descobriu a doença.

— Como tá a Dra. Alice? - perguntei preocupada.

— Tá bem, se mantendo ativa. Se aposentou e tá viajando com o tio Cadu. Tá tudo muito no início e quando o pai dela teve o diagnóstico, ela foi fazer os testes nos Estados Unidos. Aliás, foram ela, Clarinha e AnaBea. Só a tia Alice que tem o gene da doença.

— Que barra. - Pérola disse.

— Então, AnaBea tem esse sonho. E vou te falar uma coisa, aquela menina é porreta! Pensa numa menina inteligente!

— Pê, acho que você devia se inscrever no vestibular pra medicina. - falei.

— Não tenho condições de cursar, você sabe que preciso trabalhar né…

— Faz assim, se inscreve e faz a prova. Porque você pelo menos vai ver como é…

— Isso, perai que vou falar com a AnaBea e ver o prazo! - Luiza ficou entretida no celular.

— Liz, você sabe que não vou ter dinheiro nem para a condução. Não tem como eu fazer esse vestibular. -  ela me disse baixinho.

— Pretinha, faz a prova. Pelo menos é experiência…

— O prazo termina sexta-feira. Dá tempo ainda!! Imagina só, você e AnaBea colegas? - Luiza disse feliz. O mais engraçado era que nem parecia que as duas se conheceram hoje. Na verdade, a minha amiga atriz tratava minha Pê como se fossem amigas de anos.

Ao chegar no hotel nos despedimos e fomos para o quarto. A diária do dia seguinte seria ao nascer do sol em uma das pontes da cidade. E teríamos que sair de madrugada. Já tínhamos lanchado e estava esperando a Pérola sair do banheiro.

— Liz?

— Oi, amor. - falei na porta fechada.

— Você pode me alcançar a minha bolsinha?

— Claro. - Peguei a necessaire e bati na porta esperando ela abrir. - Tudo bem? - perguntei quando saiu com um semblante triste.

— Chico desceu. - Disse amuada.

— Por que a tristeza? - a puxei para o meu colo beijando seu pescoço. 

— A gente não vai poder fazer coisas. - respondeu baixinho constrangida.

— Ôh, meu amor… vai sim. Quase tudo… e quando você não for mais virgem a gente compra o copo coletor e o disco coletor, que é o que eu uso. E você vai ver que dá pra fazer TUDO. E hoje a gente precisa dormir mesmo, amor. 

— Tá bom. - falou a contragosto.

Naquela noite acordei completamente sem ar. Abri a porta para a sacada e fiquei por um tempo tentando que o ar enchesse os meus pulmões. Caraca, que sensação ruim. Sentia as minhas narinas arderem e a minha garganta doer.

— Liz, tá tudo bem? — Pérola chegou depois de um tempo e me olhou preocupada.

— Tô me sentindo zuada Pê, não sei o que tá rolando. Meu nariz tá ardendo e minha garganta tá seca.

— Vem pra dentro, o que você tá procurando não vai encontrar aí fora. - Segurou a minha mão e foi comigo para dentro do quarto me levando até o banheiro. - A gente tá na época de seca. A umidade do ar tá muito baixa. Quem não é daqui sofre mesmo. - Fez com que eu me sentasse no box e ligou o chuveiro para que o ar ficasse úmido com o vapor da água. - Não é o ideal, mas por enquanto vai resolver. - Saiu do quarto por uns minutos e fiquei com a cabeça encostada na parede. Que sensação de merd*. Parecia que o ar não era suficiente. - Olha deixa eu lavar sua narina com essa solução fisiológica. - Sentada no chão frio, olhei para cima inclinando a cabeça, deixando ela borrifar a solução em cada narina. O que foi pior, porque agora parecia que tinha me afogado no mar. Mesmo assim, tossindo muito, confiei nela. - Calma, amor… vai passar… calma…

— Que sensação de merd*.

— Eu sei, vai passar… liguei para a recepção e eles vão providenciar um vaporizador. Aí a gente coloca na mesinha de cabeceira, você vai ver que logo vai ficar melhor. - Essa menina tinha o maior jeito mesmo para cuidar dos outros. Vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para que ela realize o sonho de ser médica. 

— Preta, quando você for médica qual a especialidade que você irá seguir…- agora estava fazendo nebulização com soro fisiológico sentada na cama. Ao meu lado tinha ainda um vaporizador.

— Ah tá, quando… - começou a rir enquanto secava meus cabelos.

— Tem que pensar sempre no “quando” amor e não no “se”. Então me conta, qual especialidade?

— Acho que geriatria. 

— Por que? Achei que você iria cuidar de criança.

— Acho que cuidar dos idosos é uma área muito carente. Você já foi num asilo?

— Nunca.

— Tem tanta senhorinha e senhorzinho que não tem mais ninguém. Ou melhor, na verdade eles têm, sim família, mas acabam sendo deixados lá, sabe? São muito carentes, de tudo. Dinheiro e principalmente atenção. Uma vez por mês eu vou até a casa de repouso lá perto de casa e fico conversando com eles. Até as vezes faço crochê com as senhorinhas. Eu vejo quanto é importante ter um médico especializado nos idosos e que tenha uma visão mais abrangente do que é a velhice sabe. Muitas vezes não é o remédio que cura, mas um abraço.  

— Mas tem doenças que precisam de remédio.

— Mas às vezes o medicamento sozinho não faz o efeito desejado. Você precisa realmente cuidar do idoso, integrar ele no grupo, dar atenção… Acho que se eu pudesse eu tinha uma casa de repouso, pra dar amor para essas pessoas que tanto precisam.

Tinha como ficar mais apaixonada por essa menina? Achava que não, mas a cada dia ela me demonstrava que eu estava enganada.

Pérola

— Ela anda chorando à toa, mudança de humor fudida! - Comeu um muffin da mesa de alimentação. -  Não sei mais o que fazer. Sei lá, eu tomo também os hormônios pra hiperovular, mas acho que comigo não rola tanto efeito. - Olhou para a cena que se desenrolava na frente do Congresso Nacional, onde sua esposa estava. - Mainha contou pra mim que na gravidez ela nem tchum e já mamãe ficou completamente louca, qualquer coisa que Mainha fazia era uma guerra. Quase saiu no tapa com uma professora do prezinho do João. - Tá, não sei quem era João. O irmão dela, talvez? Fico tentando lembrar das fotos do instagram dela. - Então, precisei ficar uma semana fora e sabia que tava foda pra ela. Aí resolvi voltar antes porque Mainha me falou que a Lu passou três dias sem sair de casa. E só sabia que ela tava viva porque o spotify da gente é em conjunto. Ai vi que ela tava ouvindo demais aquela playlist “Músicas para chorar até desidratar”. - Nossa, vou entrar nessa playlist pra ver o que tem. - Então, peguei um vôo mais cedo e quando eu cheguei ela tava com uma gosma verde na cara, vestindo um pijama que é mais velho que eu, abraçada no Sabrino - Tá esse sei quem é. O cachorro mais lindo do mundo. Ele tem mais de 1 milhão de seguidores na rede social. - … tomando sorvete direto do pote, o que é nojento porque sabe que fica aquelas babinhas né? E depois congela a babinha. - Ela se perdeu de novo. - E tava assistindo pela milésima vez “Sintonia de Amor”, sabe, né? Aquele filme velho pra cacete do Tom Hanks que o filho liga pra uma rádio pra arrumar uma esposa pro pai, sabe? - Fiz que sim com a cabeça. - Aquele filme com a Meg Ryan quando ela era gata ainda e não tinha acabado com a cara dela com plástica. Tu já viu ela agora? Parece que tá fazendo o live action do rei Leão. - Comecei a rir porque parecia mesmo. - Então, a Lu levantou chorando e me abraçou, vestindo aquele pijama e com a gosma verde na cara e … Caraca tu tinha que ver! Parecia o Shrek! - Quase cuspi o café que estava tomando. - Te juro, Pê, eu ia ser fofinha e romântica e me segurei pra não rir porque ela ia me encher de tapa. Aí fui cheia de amor pra dar e abracei ela dizendo que a amava. Só que acabei cantarolando a música do início do filme, lembra? “Somebody once told me the world is gonna roll me”.- comecei a rir porque essa menina era muito engraçada. - Aí ela começou a me xingar, dizendo que eu tinha chamado ela de Fiona e tal, só que na verdade era Shrek, até deixei quieto… que eu não tava nem aí pra ela, que só queria ficar longe, e blablabla… veio pra cima de mim e enquanto eu tentava fugir da gosma verde o Sabrino começou a lamber o sorvete do pote, era o meu preferido, e a babinha da Luiza até aceito, mas do Sabrino é demais, ele come cocô de gato tu tem que ver um nojo! Aí fiquei tentando tirar o pote dele enquanto segurava as mãos dela e a Jurema me olhava em cima da mesa me julgando, te juro que era esse o olhar… - Completamente perdida eu não estava entendendo quase nada mas não deixava de rir. E fica o questionamento: Quem é Jurema?

Faz dez dias desde que chegamos a Brasília, e AnaLu, esposa da Luiza, já estava junto com a gente há alguns dias. A menina era completamente aloprada. Falava o que pensava e eu tinha problema em acompanhar o seu raciocínio. Parecia que ela vivia em um mundo paralelo. Mesmo assim, ficamos bastante amigas, pois tínhamos idades parecidas e ela era muito engraçada.

— Pérola, a Amora pediu um analgésico no rádio. - Cacau falou. 

— Dor de cabeça? - perguntei já abrindo a maleta de medicamentos.

— A Penélope tá com cólica. - Levei o remédio até a minha atriz. Nesses últimos dias fiquei mais confortável com ela. Liz me olhava de um jeito como nunca, na minha vida, tinha acontecido. Ela me fazia sentir desejada e bonita, mesmo eu ainda não me achando. Mas quando ela estava comigo, nossa. Era como se eu fosse a mulher mais linda do mundo. 

— Tá tudo bem? - perguntei preocupada.

 

— Tá sim… desceu. - Disse triste. Que merd*. A gente tinha combinado de ter uma noite quente hoje. Estava ansiosa por perder definitivamente a virgindade. Após o meu “chico” tive uma infecção urinária. Até ao médico tive que ir. - Não fica triste. A gente fica de namorinho hoje por causa da minha dor e amanhã já tô nova. Não esquece que eu uso coletor. - piscou para mim rindo. - E como a gente combinou… - falou ao meu ouvido. - amanhã… ah pretinha… amanhã eu te como bemmmm gostosinho. - Quase tive um infarto com essas palavras.


Fim do capítulo

Notas finais:

Quem ai tava com saudade da AnaLu?

A minha esposa fica maluca, porque não consegue acompanhar o raciocinio e perde o fôlego lendo.

Mas é mais ou menos o que se passa dentro da minha cabeça. Durante os anos e com as batidas na cara que a vida da na gente eu consegui filtrar o que sai da minha boca kkkk

Mas graças a Deus descobri a escrita e minhas criaturas podem viver livremente por aqui.

Aviso: próximo tem hotzão.

Comentem ai o que vocês estão achando, não esqueçam de favoritar essa que vos fala e me segue no insta que tá bem interativo lá.

Amo vcs.

Insat da Rose


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Comentários para 14 - Shrek:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/04/2023

Eita confusão da peste essas mulheres e os hormônios só Deus pra salvar!!!! Kkkkk


Rose SaintClair

Rose SaintClair Em: 23/04/2023 Autora da história
Simmmmmmmmmmm. E a gente começa a ciclar junto ne? Então todo mundo fica louca junta


Responder

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Ester francisco
Ester francisco

Em: 23/04/2023

Aaaahhhhh....tava morrendo de saudades da Analu!!!! Realmente é bem complicado acompanhar o raciocínio dessa garota...rsrsrs

Entendo sua esposa...tb fico sem fôlego.  Mas que é uma delícia ler o que ela fala...ah é!!! Tava com saudades????????????????

Preocupada com doutora Alice. Doença cruel essa aí....mas...tem coisas q podemos fazer pra amenizar tudo. Lindaaa!!

Essa coisa de Chico é um saco...kkkkkkkk

Fabrício tirou a sorte grande!! Uuuhhhuuulll....vai até fazer figuração!!! Aproveita garoto!!

Que capítulo gostoso de ler....coração quentinho...aguardando ansiosa o próximo!!! VAI TER HOT!!!! ????????????????????????????????

Mulher....eu não sei nem o que dizer pra vc.

Vc é e seguirá sendo minha autora favorita.  Sempre.

E não é pelo fato de sermos amigas simplesmente.   Mas pq vc tem essa mente "enlouquecida" e consegue passar isso pras suas histórias, de maneira que a gente leia e entenda.  É intenso, deixa a gente sem fôlego, mas é delicioso acompanhar a vida de Analu com sua esposa Luiza. Eu amo muito as duas. São minhas amigas queridas....enfim....que bom tê-la junto com Pérola e Liz. Meu coração doidinho e cheio de alegria agradece!!! Boraaaaa!!! Muito obrigada por tanto, minha querida. Beijos..

 

 


Rose SaintClair

Rose SaintClair Em: 23/04/2023 Autora da história
Vai ter estresse, te prepara. Vai começar a rolar a judiação.
Segura o core


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