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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 1816
Acessos: 488   |  Postado em: 14/04/2023

Capitulo 64

 

CAPÍTULO 64

CHEGOU A HORA

Contem cenas de sex*

 

Ficamos Ainda um tempo abraçadas aproveitando o que nos restava juntas, minha mão por cima da mão de Nyxs acariciava sua barriga e nossa filha só faltava sair, levantei sua roupa até a altura dos seios, Nyxs facilitou tirando tudo e expondo o barrigão, seios grandes e pesados cheio de veias finas e azuis não sei como não percebi antes, acariciei cada seio de bico grande e pontudo prendendo entre meus dedos e apertando, Nyxs gem*u com a caricia tudo em min acordou.

Tiramos o que restou de nossas roupas ainda sentadas, Nyxs tomou posição sentando lentamente, me deixando toda dentro dela, essa sensação de entrega e estar completa que só em seus braços eu sentia me levava a loucura, ela subia e descia enquanto eu olhava a parte que nos unia, essa visão por si só aumentava meu tesão, fiquei sem saber onde me dava mais prazer em tocar, seus peitos, sua barriga ou sua bunda, fiquei com essa última parte, no entanto minha parceira tinha outros planos. Entrelaçou nossos dedos erguendo meus braços e ajustando rente a parede, sem nem se importar que um deles estava ferido, eu também nem lembrei desse detalhe, meus olhos estavam preso no local onde ela entrava e  saia, com meu membro entrando no dela e o dela mastigando e ordenhando a cada vez que Nyxs soltava todo seu peso, os movimentos aceleraram eu já não estava mais aguentando, quando olhei em seus olhos com tonalidades de azul, recebi a certeza que queria seu gozo estava vindo, Nyxs ergueu o corpo e quando vinha baixando eu ergui o meu quadril e enfiei tudo até o fundo e mordi seu ombro no momento em que recebi uma mordida do outro lado, senti minhas mãos liberta e puxei seu quadril mais para baixo e para cima mais duas vezes, na última eu puxava ao baixo e subia o meu para cima, não tinha mais nada para entrar, prendi seu corpo nessa posição enquanto me derramava toda dentro dela.

 

 Algum tempo depois que recuperamos o folego Nyxs me tirou de dentro dela, e fomos nos lavar no minúsculo banheiro da sala, que só agora vimos que tinha uma cama de casal, quando ela viu olhou pra mim com um olhar muito parecido com o da Esther, dando de ombros.

―Agora é tarde, já fizemos que deveria ser feito no chão.

―Nem tudo meu amor ainda falta essa parte aqui. ―Dei uma tapinha na bunda dela para mostrar o que dizia. ―Bem que podíamos aproveitar o conforto. ―Essa última parte quando falei estava toda grudada em suas costas cheirando o seu pescoço e abraçada a sua cintura, Nyxs passou a mão para trás segurando um pedaço meu enquanto falava.

―Esse rapazinho se quiser comer algunha coisa diferente vai ter que fazer por merecer, eu nunca vou fuder numa cama que não sei quem trepou nela, sei nem se os lençóis foram trocados. Anda vem, me mostre o que sabe fazer em pé, que eu te mostro o que aprende a fazer com a boca.

 

Dessa vez já saciada e realizada nos vestimos, a roupa da Nyxs faltava um pedaço grande na parte da frente, foi onde ela rasgou, e fez a bandana para amarrar meu braço.

―Seu vestido agora está parecendo uma blusa com esse pedaço faltando, suas coxas ficam todas nuas.

Ela olhou para baixo examinando e confirmando o que falei, veio até onde eu estava me abraçou encostando seus lábios nos meus,

―Tudo isso aqui já tem dona, se alguém quiser tirar uma casquinha e conhecer o sabor primeiro precisa morrer, pra merecer. ― E enfiou a língua dentro da minha boca para um beijo selvagem, eu adorava esses beijos, e nem queria imaginar outra pessoa recebendo tudo isso.

―Acho bom você gravar o que está dizendo na sua memoria e guardar la no cantinho do seu cérebro, para não me esquecer. ―Eu realmente não queria ser esquecida por ela, nós combinávamos em tudo quando estávamos em pé e quando estávamos deitadas era a perfeição.

 

―Este se sentindo melhor ―Ela se referia ao corte e a tontura.

―Nunca me senti tão bem na vida e na morte. ―Nyxs me deu um tapa na cabeça.

―Se comporte...por sua causa parece que seu corte sangrou outra vez ―sua voz era de divertimento, desatou a bandagem, e conferiu com a ponta dos dedos se estava seco, tinha saído um restinho de sangue o pano estava manchado, mas o ferimento estava fechado já criando crosta, satisfeita ela amarrou novamente a tira depois mais seria explicou.

―Amor. Quela porta do fim do corredor aquela toda preta. Um dos guardas estava comentando que ela é   travada nunca ninguém viu abrir que lá deve ser o cofre do diretor. Acho que ali é o calabouço do anjo.

―Se tem toda essa segurança pode ser sim vamos dar uma olhada.

Abrimos a porta da sala e olhamos não tinha ninguém só os corpos caídos da luta anterior, passei por cima, ajudando Nyxs a pular, eu estava notando que ela estava caminhando mais lentamente, e a todos momentos colocando a mão no pé da barriga.

―Está sentindo algunha coisa?

―Não sei ao certo, mas estou achando aqui mais duro, antes não estava assim, pega aqui. ―Coloquei a mão no local que ela mandou realmente estava duro muito duro, circulei a mão em toda a barriga tudo normal, mas no pé da barriga, era mais pesado.

―Acho que nossa filha está na posição de nascer, esse mundo é meio louco, fora isso está sentindo mais algunha coisa?

―Não, só vontade de fazer xixi, e as vezes uma vontade de fazer o numero 2, mas passa logo. ―Nyxs alisava a barriga sorrindo acho que conversando com a filha, chegamos em frente à porta que ela falou, realmente estava travada, era como se estivesse sido construída e celada.

―Encoste a sua runa amor talvez a porta abra. ―Fiz como ela pediu e nada aconteceu, passei a espada pelo canto onde era para existir dobradiças e o rio gelado desceu por minhas veias encontrando o cabo da espada com a mão do braço ferido usei a espada da Nalum que muito antes de chegar na porta já estava em brasas, as duas espadas começaram a trabalhar juntas uma queimava a outra congelava o fogo.

Fui queimando e congelando na horizontal da porta e na vertical, quando ouvimos os pedaços vir abaixo com estardalhaço, continuei golpeando a porta. e tirando lascas de madeira.

Quando a abertura era suficiente passamos pelo buraco, primeiro Nyxs em seguida eu, uma ante sala nos esperava, mais a frente um corredor imenso. Olhamos uma para outra e fomos caminhando Nyxs vinha se arrastando com a mão apoiada na parede e a outra segurando a barriga a toda hora eu perguntava se ela estava se sentindo bem, como resposta ela abanava a mão mandando seguir em frente no final do corredor estreito uma porta de vidro sem tranca ou fechaduras abrimos sem dificuldade e lá estava ele.

Encurvado e caído sem forças e quase morto. Seus olhos orelhas profundas e arroxeadas. As maçãs do rosto cavada formando dois buracos secos e enrugados, magro para não dizer esqueléticos, quando nos viu esboçou um sorriso que mais parecia uma careta.

―Irasfil? ―Chamei

Ao ouvir minha voz o anjo virou para o lado onde estávamos só então eu percebi que ele não enxergava seus olhos tinham sido arrancados, também seus dentes. Nyxs tapou a boca para não gritar diante do que via. Sem explicação segurei sua mão e apertei.

―Quem pergunta, eu sinto seus cheiros, mas não as conheço e que cheiro angelical uma de vocês tem, cheiro de vida de renovação. De comunhão com o divino―ele falava sentindo o cheiro no ar.

―Somos nós Nara Shiva, Nyxs e nossa filha que ela carrega no ventre.

―Abençoadas sejam nesta vida   e todas as vidas que vierem de vocês.            ―Viemos te libertar vocês.

―Eu sei e esperava esse dia. Mas antes disso temos coisas mais urgentes, no canto daquela parede tinha uma cama que eu usava logo quando fui capturado, deite a sua parceira lá ela está entrando em trabalho de parto.

O susto que essa palavra me deu foi colossal, tudo em minha frente escureceu e eu fique tonta, minhas pernas parecia geleia de tão mole, eu seu que cai, por que senti o impacto do meu corpo na pedra fria.

―Eu quero que minha filha venha ao mundo comigo em pé, n]ao quero deitar. Abra os olhos Nara, eu vou precisar de você, para trazer nossa filha ao mundo, levanta, eu não a fiz sozinha.

Ela estava certa com esforço levantei e fui engatinhando até onde Nyxs estava.

―O que eu faço? ―Minha voz estava tremendo, mas foi o anjo que respondeu.

―La no banheiro tem tesoura que eles usavam para cortar meus cabelos, tem água e sabão, lave suas mãos, tire a roupa da sua companheira para enrolar a criança.

Fiz tudo que ele disse, e fiquei de pé abraçada a ela fazendo carinho no pé da sua barriga enquanto ela falava.

―Vem filha, vem conhecer suas mães, e o mundo que vai viver, vem conhecer seu padrinho e protetor antes dele viajar. Anda Nalum a mamãe te espera.... aiiiiiiiii......aiiiiiiiiii vem filhaaaa   aiiiiiiii.

Um canto ecoou no ar junto a um cheiro de rosas e óleos raros, Israfil cantava um canto gregoriano e o choro da minha filha respondeu. Nyxs toda aberta amparada na parede, quando a cabecinha preta apareceu so deu tempo de abrir minhas mãos o resto do corpo deslizou, cheia de gordura branca, sangue e uma tripa imensa pendurada, quando ela chorou Nyxs abaixou o rosto rindo e chorando olhando para a criança que se tremia toda estrando o ambiente frio diferente do forninho onde ela estava, enrolei na roupa, e apertei em meus braços para confortar.

―Nara do umbigo para cima meça quatro dedos e corte esse cordão, e de um nó na parte que fica na sua filha, e você Nyxs venha aqui que vou terminar de fazer o seu parto tem que tirar a placenta.

Fiz todo o procedimento dessa vez sem desmaiar embriagada olhando para aqueles olhão azul, que me encarava, tão frágil  e lindinha, ergui seu corpinho r cheirei sua cabecinha, as mãozinhas que mão fechava um dedo meu, quando nyxs terminou o que tinha ido fazer com o anjo veio enrolada com as vestes dele, sentou ao meu lado pegou nossa filha e ofereceu o peito a garota parecia que estava morrendo de fome, ou era igual a min esfomeada, cada sugada no peito fazia estalinho, agora seus olhos eram fixos na mãe que ria e conversava pegando na sua mãozinha.

Fui para perto do anjo que agora estava nu, ainda sentado em cima da suas ´próprias pernas. Ele começou a falar.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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