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Voltas que a vida dá! por Gee

Ver comentários: 3

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Palavras: 3154
Acessos: 547   |  Postado em: 12/11/2022

Capitulo 21

Assim que a Juliana foi embora me organizei para ir para casa, iria dormir no apartamento da Claudia essa noite, pois sábado iriamos para a casa da Gisele passar o dia por lá e domingo iriamos juntas para a casa dos meus sogros.

Cheguei em casa por volta das 19:30hrs e não tinha sinal da Van em casa, fui para meu quarto tomar um banho e arrumar uma mochila para logo sair de casa, minha namorada provavelmente já estava na faculdade, deixou uma cópia da chave comigo, sorrir ao pensar nela é involuntário. Peguei a minha mochila, celular, chaves do apartamento da Cau e do carro e fui para a garagem, vi Vanessa chegando atracada, aos beijos com a Gisele, cruzei os braços e fiquei observando a cena. As duas estavam tão envolvidas que não me viram resolvi intervir quando Vanessa colocou a mão embaixo da blusa social da Gisele.

- Mas que pouca vergonha é essa aqui na garagem? – Falei rindo e as duas se largaram me olhando.

- Hã... Oi Rê, boa noite. – Vanessa fala se arrumando.

- Boa noite empata foda. – Gisele fala rindo.

- Usem o quarto, não sou obrigada a ver vocês nas preliminares. E tratem de dormir cedo porque amanhã estaremos na sua casa Gi às 08:00hrs. – Falei indo em direção ao meu carro. – Boa noite para vocês duas e até amanhã.

Mandei uma mensagem para Claudia avisando que já estava indo para o apartamento dela, mas, antes passei em um restaurante japonês e comprei alguns combos e saquê e segui em direção ao apartamento da minha ruivinha.

Minha entrada no prédio já estava liberada, estacionei meu carro e segui para o elevador, assim que cheguei ao andar do apartamento da minha ruivinha, vi uma figura conhecida, a tal da Andreia que fiquei com certo pé atrás após saber do ménage.

- Boa noite Renata. – Me cumprimentou sorrindo e veio me dar um abraço.

- Boa noite Andreia. – Correspondi meio sem jeito. – Veio ver a Claudia?

- Ah não, não. Moro aqui também. – Sorriu toda simpática e eu não gostei nada dessa aproximação toda.

- Hum, entendi. Bom, deixa eu entrar que vou organizar essas coisinhas. – Sorri e fui abrir a porta.

- Fico muito feliz em ver que a Claudia está namorando alguém como você Renata. – Olhei confusa para ela que logo sorriu. – A minha amiga sofreu muito e é nítido o carinho e amor que sente por ela só de ver vocês duas juntas. Torço pela felicidade das minhas duas amigas e você e a Vanessa estão fazendo muito bem para as duas. Agora vou deixar você entrar e descansar para esperar aquela ruivinha abusada. – Me deu um abraço e um beijo no rosto e entrou em seu apartamento.

Se eu deixei de ficar insegura com ela? Sim, não totalmente, iria ficar de olho sim, mas percebi que tinha sido apenas um lance entre amigas assim como foi o meu e da Van. Sorri e entrei no apartamento da minha ruivinha, preparei o centro de sua sala com nosso jantar e fiquei ouvindo música e jogando no celular, me distrai e só percebi que as horas passaram rápido quando ouvi o barulho da porta se abrindo e a minha ruiva passar por ela com uma carinha de poucos amigos.

- Boa noite amor. – Falei observando uma Claudia me olhando fixamente e caminhando em minha direção.

- Você não acredita o que me aconteceu na saída da faculdade. – Sentou em meu colo de frente para mim e eu sorri do jeitinho bravo dela. – Juliana me abordou. – Olhou em meus olhos e respirou fundo. – Falou para eu cuidar de você e não te machucar porque caso contrário ela acabaria comigo e pegaria você de volta. Posso com isso? É ser muito vaca mesmo. – Encostou a cabeça em meu pescoço e eu sorri.

- Ela me procurou hoje no fim de meu expediente. – Falei esperando uma explosão de ciúmes e adivinhem só? Ela não veio, Claudia me olhou nos olhos como pedindo para continuar. – Ela me pediu uma chance para provar que estava mudada, que me amava e percebeu tudo de errado que havia feito e me surpreendi quando me falou de um estágio e que queria comprar um apê comigo. – Senti o corpo da minha namorada enrijecer e seus olhos desviarem dos meus, ela tentou sair do meu colo mas segurei sua cintura firme e puxei-a para mim. – Mas, eu fui sincera com ela, falei que te amava e que nada me faria te deixar e isso é verdade, eu te amo Claudia e nunca duvide disso, jamais deixarei você por ela ou por qualquer outra, ela entendeu bem, me deu um beijo na bochecha e se despediu de mim. – Ao falar isso Claudia me deu um tapa no braço que queimou. – Aiii, tá doida mulher?

- Porque você deixou aquela abusada beijar você? – Me olhou franzindo a testa de um jeito tão lindo que comecei a rir e como consequência levei outro tapa. – Para de rir Renata Reis. – Cruzou os braços e fez um biquinho que não resisti e beijei.

- Ela apenas se despediu amor. Estávamos colocando um ponto final em nossa história. – Falei ironizando, pois havia acabado de lembrar da cena da biscate da Luana com ela no hospital.

- Não sabia que era vingativa Reis. – Ela me olhou com a sobrancelha arqueada e com um ar irônico.

- E não sou, apenas entendo o que aconteceu e se realmente não teve nenhuma intenção não vai ficar de marra a noite inteira e vai jantar comigo numa boa e vamos namorar antes de dormir. – Falei beijando seu pescoço e apertando mais seu corpo contra o meu.

- Então quer dizer que nos livramos da Luana e da Juliana de vez? – Perguntou passando os braços em meu pescoço.

-Sim doutora Vilela, nos livramos de duas embustes de vez. – Beijei seus lábios. – Mas agora quero me livrar dessa fome e depois dessas suas roupas.

- Quem te olha só enxerga de fato uma mulher linda com carinha de anjo, mas, eu sei bem o quão safada você é detetive Reis.

- Falou aí a puritana. Você que me seduziu doutora. Eu estava bem quietinha na minha e você veio toda me querendo.

-Você quem me beijou primeiro. – Mordeu meu lábio.

- Você praticamente me fez fazer amor com você. – Apertei suas coxas e mordi seu queixo.

- E você nem gostou não é?

- Amei. – Olhei em seus olhos e sorri.

- Safada. – Me deu selinho. – Vamos jantar.

Jantamos em um clima descontraído, conversamos muito e contei que Vanessa e eu pretendíamos levar ela e a Gisele para conhecer a família da Van em breve, pois me sentia parte da família de Vanessa, sempre fui tratada por seus pais como uma filha assim como as tias e tios da Van me tratavam como sobrinha então queria sim apresentar a minha namorada para “minha família”.

Assim que terminamos de jantar, arrumamos a sala e fomos para o quarto, Claudia foi tomar banho e eu fiquei esperando por ela zapeando a televisão, minha namorada demorou mais que o normal no banho e eu acabei pegando no sono, acordei sentindo os beijos e o calor do corpo da minha ruivinha em minhas costas.

- Está com muito soninho amor? – Claudia pergunta baixinho em meu ouvido e eu me arrepio inteira.

- Estava apenas esperando por você.

A cada vez que amava a Claudia sentia que meu peito poderia explodir de tanto amor, de tanta felicidade, apesar de estarmos juntas apenas algumas semanas tudo é tão intenso que parecem anos de relacionamento. Ter a Claudia em meus braços tão entregue é uma das melhores sensações que já senti.

- Amor? – Chamei minha ruivinha que estava enroscada em mim.

- Hum...

- Depois da despedida de solteira da Gi, você ficou com a Andrea? – Ouvi uma risadinha e minha namorada se apoiou no braço esquerdo para me olhar.

- Não amor, apenas bebemos demais e passamos dos limites. Foi apenas uma noite, foi apenas sex* e nada mais. Andrea é uma grande amiga tanto da Gisele quanto minha, não há necessidade de ficar com ciúmes. É tipo você e Vanessa, existe alguma possibilidade de ficarem de novo?

- Se você e eu não dermos certo e nem der certo com Gi... A gente casa. – Falei rindo e minha ciumenta namorada fechou a cara e levantou da cama indo para o banheiro. – Amor...

- Vai atrás da Vanessa. – Falou um tanto brava e eu fui atrás dela. – Sai daqui Renata.

- Amor, é brincadeira. Eu quero casar é com você! – Claudia me encara sorrindo e me chama para perto, beija meus lábios, acaricia meu rosto.

- Eu também quero casar com você amor, mas se eu sonhar que você e Vanessa estão com alguma coisinha, Gisele e eu iremos mostrar a vocês duas que não se deve iludir uma mulher. Agora vamos deitar que estou cansadinha. – Beijou minha boca de novo e eu juro que fiquei com medo desse tom de ameaça dela.

- Você não sabe brincar. – Falei seguindo-a para cama.

- Se não aguenta, não desce para o play. – Piscou o olho e eu sorri.

Voltamos para a cama e logo adormecemos, acordei com o barulho do meu celular tocando de forma insistente, Claudia estava agarrada em minhas costas e me apertou mais contra seu corpo, resmungando alguma coisa que não entendi, estiquei o braço para pegar o celular e atendi sem nem olhar quem era.

- Alô?

- Acorda sapinha.

- Isso são horas de ligar Van?

- Claro, já são 07:00 horas, andem logo, já estamos na casa da Gisele.

- Vamos só tomar o banho e já vamos.

- Agora é só para tomar banho e não fazer sex*, vocês duas não podem ficar juntas que já começam a se agarrar. – Gisele fala rindo.

- Bom dia para você também cunhada. Se bem me lembro ontem vocês duas chegaram num fogo que se eu não falo iriam trans*r na garagem igual duas cachorras no cio.

- Me respeite se não te prendo por desacato. – Vanessa gargalhou.

- Em uma hora estaremos aí, beijos.

Desliguei e virei para minha namorada que ficou de costas para mim e aproveitei para beijar toda a extensão das costas.

- Bom dia meu amor. – Falo em seu ouvido e vejo-a sorrir.

- É tão gostoso ser acordada por você sabia? – Falou virando para mim bem devagar e a visão dela com os cabelos bagunçados e uma carinha de preguiça me arrancou um sorriso.

- Você tem noção do quanto é linda?

- Devo estar um horror com o cabelo todo bagunçado e essa cara amassada. – Se cobriu com o cobertor e eu puxei para olha-la. – Para amor. Deixa eu ir tomar banho.

- Me deixa ir com você? – Comecei a passar as mãos pelo corpo da Claudia.

- Só banho, se não iremos demorar para ir para a casa da Gisele.

- Sim senhora.

Levantamos e de fato apenas tomamos banho, nos arrumamos e seguimos para a casa da Gisele, assim que chegamos lá a minha cunhada trajava um biquíni azul que contrastava em seu corpo, não tinha como não olhar.

- Isso são trajes de abrir a porta maninha? – Claudia perguntou abraçando a irmã e eu fazendo cara de paisagem.

- Ué, sabia que era você e a Rê, nada haver. – Veio e me deu um beijo na bochecha.

- Onde está a Vanessa? – Perguntei desviando meus olhos dela e olhando para o interior da casa.

- Terminando de colocar as cervejas no freezer. Entrem, estávamos esperando vocês para tomar café.

Entramos e logo avistei minha amiga com um shortinho solto e com a parte de cima do biquíni sorrindo para nós.

- Sério que abriu a porta assim Gi? – Beijou a bochecha da Claudia e se jogou em meus braços. – Se olhar minha namorada arranco teus olhos Renata.

- Oxe, tá doida? – Corei e minha amiga gargalhou.

- Sabia que tinha olhado. – Me deu um soco no braço e ouvi a gargalhada de Gisele e da Claudia e eu baixei a cabeça. – Para de coisa, também já olhei tua namorada, gostosinha ela, mas prefiro a Gisele. – Dessa vez em quem dei um soco nela. – Aiiii, agressiva.

- Bem que poderíamos fazer um...

- Calada Gisele, nem ouse falar. – Claudia encara a irmã.

- Eu só iria convidar vocês pra gente fazer uma vitamina de abacate ué. – Vanessa gargalhou junto da namorada, me deu um beijo na bochecha e foi para perto da Gisele.

- Eu iria adorar fazer uma vitamina de abacate com vocês. – Revirei os olhos com as palavras da minha amiga.

- Estou com fome, podemos comer? – Falei querendo cortar logo o assunto das duas, de fato uma nasceu para a outra.

- Mas é claro que podemos comer. – Gisele falou rindo e Claudia e eu começamos a rir junto da ambuiguidade de sua frase.

- Idiota. – Falei enquanto estávamos indo para a cozinha.

Nosso final de semana foi extremamente divertido, Vanessa também havia comentado com Gisele sobre o acordo que fizemos e quase fomos assassinadas pelas ruivinhas por conta de uma brincadeira entre amigas, mas logo elas entenderam que era apenas uma brincadeira boba entre nós duas. Eu realmente não tinha pretensão alguma de terminar com a Claudia, pelo contrário queria sim construir algo com ela e via nos olhos de Vanessa que ela queria o mesmo com Gisele.

Na casa dos meus sogros foi ainda melhor, ouvimos algumas histórias da infância das meninas, a conversa era agradável e meus sogros a todo instante perguntavam sobre a família da Vanessa e quando poderiam conhece-los, entendi de onde as meninas tinham puxado serem tão diretas e sorri, no fim da tarde seguimos para casa, Gi e Claudia dormiriam conosco.

A noite foi bem tranquila, Claudia estava entretida pesquisando alguma coisa com Gisele e Vanessa e eu estávamos preparando o jantar.

- Estou ansiosa para esse ano passar logo. – Vanessa falou rindo.

- Você está me deixando aflita Vanessa. É como se meu carrasco estivesse chegando. – Olhei minha amiga que gargalhou.

- Se todo carrasco fosse igual a minha prima eu gostaria de ser morta todos os dias. - Piscou olho para mim e eu joguei o pano de prato nela.

- Desde quando ficou tão tarada por mulher?

- Você realmente reparou na Gisele? – Afirmei com a cabeça rindo de lado. – Então sua resposta já está aí.

- Ela só aumentou seu lado pervertida então. – Gargalhei.

Como virou costume, jantamos na sala e logo nos recolhemos para nossos quartos, queria aproveitar o máximo da minha namorada, a minha semana seria bem cheia na terça viajaria de manhã e só retorno na sexta então queríamos aproveitar o máximo. Na segunda nem Claudia e nem eu trabalhamos, ela me ajudou a arrumar o quarto de hóspedes para Soraia, logo depois fomos ao mercado para abastecer a casa e logo iniciamos o jantar de boas vindas da minha pequena sereia.

- Espero de coração que eu não esteja gastando meus dotes culinários para uma loba que quer na verdade comer minha namorada. – Claudia falou terminando de lavar as mãos.

- Você as vezes é idêntica a Gisele sabia? – Falei rindo e ela me acompanhou.

- Sou a irmã mais nova, me espelho nela. – Deu de ombros, me deu um selinho e foi mexer o molho da lasanha enquanto eu terminava de lavar a louça.

- Não tem com o que se preocupar já disse amor. Ela sempre será uma criança para mim.

- Crianças crescem e muitas vezes tornam-se mulheres lindas.

Fomos interrompidas pelo celular da Claudia, Gisele ligou avisando que já estavam indo buscar a Soraia na rodoviária, minha cunhada fez questão de acompanhar a Vanessa para garantir que a prima não a abrace por tempo demais. Não demorou muito para que finalizássemos o jantar e ficamos esperando as meninas chegarem na área da piscina.

Claudia estava sentada na cadeira e eu em suas pernas, estávamos em silêncio apenas nos curtindo quando ouvimos o barulho da buzina do carro da Vanessa e seguimos de mãos dadas para a sala sorri da atitude da Claudia, mas apenas puxei-a para mim enlaçando sua cintura, assim que adentramos vi uma morena alta, corpo modelado e que estava em destaque na calça jeans preta com dois rasgos no joelho, all stars vermelhos e uma camisa branca com um leve decote, cabelos negros jogados para o lado esquerdo, olhos castanhos escuros e um sorriso que eu reconheci de imediato, era a Soraia, não lembrava em nada a minha pequena sereia eu realmente estava bestificada com o quanto ela havia crescido e mudado.

- Anjinha? – A voz suava da Soraia me tirou do meu momento análise, ela soltou a mochila que trazia nas costas no chão e correu em minha direção sem se importar com minha namorada se jogou em meus braços e beijou minha bochecha. – Que saudade de você Renatinha. – Me olhou nos olhos ainda com as mãos em minha cintura. – Da última vez você era mais alta. – Começou a gargalhar.

- Comeu fermento pirralha? – Sorri e abracei a Soraia mais uma vez. – Está maior até que a Vanessa.

- E você ficou ainda mais linda anjinha.

Senti minhas bochechas queimarem de vergonha, receber o elogio dela agora era diferente, pois de fato ela não era mais a minha “pequena sereia”. Me afastei da Soraia e olhei para minha namorada que estava olhando a cena com uma cara de poucos amigos e logo tratei de mudar a situação e apresentar a Soraia para ela.

- Soraia, essa é a mulher da minha vida, a Claudia. – Segurei a mão da Claudia e puxei-a para perto de mim. – Claudia, essa é a minha pequena sereia, a Soraia. – Claudia abriu um sorriso ao ouvir minhas palavras e logo estendeu a mão para Soraia que analisava minha namorada com cuidado e logo sorriu.

- Prazer Claudia, você é tão linda quanto sua irmã. Anjinha tem um ótimo gosto. – Apertou a mão da minha namorada e logo puxou-a para um abraço.

- É um prazer Soraia, ouvimos muito falar de você ao longo dessa semana. Seja bem vinda e se precisar de alguma coisa pode contar conosco.

Vanessa estava séria observando a cena e a interação de nós três, Gisele estava abraçada a ela sorrindo de forma terna, algo estava estranho, minha amiga estava com o olhar sério demais.

Fim do capítulo

Notas finais:

Para compensar meu sumiço, mais um capítulo fora dos dias combinado.

Beijos, beijos

 

Gee


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Comentários para 21 - Capitulo 21:
patty-321
patty-321

Em: 12/11/2022

Rum. Sereia na jogada, problemas virão. Claudia se segura.kkkk

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 12/11/2022

Sei não heimm... Que essa "sereia" não estrague nda

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/11/2022

Soraia é a sereia kkkkkk

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