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Whitout me por Kivia-ass

Ver comentários: 4

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Palavras: 2541
Acessos: 1605   |  Postado em: 07/11/2022

Otaria

POV THEODORA

Eu não esperava rever Catarina, não hoje, não com uma filha nos braços, eram muitas informações e ao mesmo tempo eu não sabia de nada. Ela visivelmente também não esperava me ver, pelo jeito surpreso que ela ficou quando bateu os olhos em mim com sua filha no colo, a garotinha era uma graça, uma cópia de Catarina.

-Vamos, filha? – Minha mãe me despertou dos meus pensamentos.

-Vamos. – Respondi com meio sorriso. – Tchau Fabiana, te vejo depois.

Pisquei pra loira que retribuiu com um sorriso aberto, confesso que a secretaria da minha mãe é uma gata, muito diferente da que trabalhava aqui quando eu estagiava no ateliê.

-Você gosta de crianças? – Perguntei à minha mãe assim que entramos no carro.

-Eu sempre gostei, na verdade eu ainda espero o dia que você vai me dar netos. – Minha mãe respondeu sorrindo.

-Vai esperar muito então. – Sorri pra ela que negou com a cabeça.

-Se o Tiago for o pai, serão crianças lindas.

-Credo mãe. – Fiz uma cara feia e o sinal da cruz. – A Luna é uma graça.

-Ela é o nosso xodozinho, todos ficam encantados com ela. — Minha mãe disse com um brilho diferente no olhar. – Inteligente, esperta, me lembra até você quando era pequena, serelepe e sapeca.

Sorri com as palavras da minha mãe, a garotinha tinha uma carinha de sapeca mesmo, mas a curiosidade estava me matando, eu queria saber quem era o pai, se Catarina era casada, se ela era feliz com essa nova vida, mas eu não queria perguntar isso pra minha mãe, e a única pessoa que seria sincera comigo seria minha tampinha.

Chegamos em casa e rapidamente peguei meu celular, marquei um jantar com a Laurinha, que topou logo de primeira, abri um sorrisão e fui me arrumar pra encontrar minha baixinha.

-Theoo, que saudades.. – Laura se aproximou toda serelepe. – Você tá linda.

-Você também está, toda antenada na moda. – Abracei minha amiga apertado. – Eu estava morrendo de saudades.

Laura se sentou e começamos a colocar o papo em dia, tínhamos muito o que conversar, e assunto não faltava pra gente. Era louco a conexão que nós duas temos, eu me sentia bem em falar sobre qualquer assunto com ela.

-Toma, convite do meu show na próxima semana. – Laura me entregou um par de ingressos. – Não aceito desculpas, quero você lá

-É claro que eu vou. – Peguei o envelope.

-Tem dois ai, pode levar quem você quiser. – Ela disse sugestiva.

-Vou levar o Tiago, ele anda reclamando que eu não levo ele pra sair. – Laura sorriu.

Conversamos sobre o trabalho dela e como ela estava empolgada pra iniciar a turnê, eu estava mega feliz pela minha amiga, e ansiosa pra ouvir ela cantar de pertinho.

-Eu encontrei a Catarina. – Falei e Laura me olhou surpresa.

-E ai? O que conversaram? – Ela perguntou empolgada.

-Nada, nós duas não temos mais assuntos. – Respondi dando um gole em meu drink. – Foi estranho revê-la depois desses anos, ela está diferente.

-Diferente? – Laura tinha um sorriso ligeiro nos lábios.

-Madura, talvez. – Dei os ombros. – A filha dela é uma graça.

-Você conheceu minha afilhada? Ela é uma fofura mesmo. – Sorri ao me lembrar da garotinha.

-Parece que ela conquista todos ao seu redor. – Laura acenou com a cabeça. – Até mesmo minha mãe.

-Luna veio ao mundo pra alegrar a todos.

-Quem é o pai? – Perguntei sem rodeios. – Quer dizer, não é da minha conta, mas fiquei curiosa, esquece.

-Theo, eu não sei se posso falar disso com você, é a vida dela. – Laura disse em um tom brando.

-Você está certa, isso não é da minha conta. – Dei as mãos. – Mas e você, ein? Pode ir me contando tudo sobre esse Julio, achei ele um gato.

Laura abriu um sorriso enorme e passou a me contar como conheceu o namorado e como ele era um cara incrível, a cada palavra, eu ficava ainda mais feliz pela minha baixinha. As horas passaram rápido, e só fomos interrompidas quando a foto de Catarina apareceu na tela do celular de Laura que estava em cima da mesa. Ela se remexeu na cadeira e eu a encorajei a atender, Laura não disse muitas palavras, mas com certeza elas iriam se encontrar.

-Theo, eu até queria estender a noite, mas eu preciso ir. – Ela suspirou.

-Tudo bem, só de ter passado esse tempo com você, eu já fico feliz.  – Pedi o garçom a conta. – E pode me esperar, estarei na primeira fila do seu show.

Laura me agradeceu pelo encontro e nos despedimos, o Julio foi buscá-la e depois que ela foi embora meu celular apitou uma nova mensagem.

Izadora Borges via wpp:

-Oi tudo bem? Eu sei que é estranho, mas você disse que eu podia te chamar caso eu precisasse de ajuda, estou aqui com o porciesso aberto sem conseguir me concentrar em nada, segue meu endereço, caso queira vir me ajudar. 

Sorri com o conteúdo e fui pedir um carro por aplicativo com o endereço da mensagem.

{...}

Acordei com a cabeça levemente dolorida, me sentei na cama e me situei onde estava, dei um sorriso ao ver a doutora de bruços com os cabelos esparramados pelas costas. Me levantei devagar para não acordá-la e fui em direção ao banheiro, catando minhas roupas do chão. Vinho nunca foi minha bebida favorita, sempre me dava muita dor de cabeça, passei uma água no rosto e senti um par de mãos em minha cintura.

-Bom dia Theo. – Izadora disse apoiando o rosto em meu ombro.

-Bom dia doutora. – Respondi a encarando pelo espelho. – Tudo bem?

-Estou otima. – Ela disse com um sorriso sugestivo. – A massagem de ontem me fez bem.

-Eu disse que você estava precisando relaxar. – Me virei e selei nossas bocas. – Mas agora eu preciso ir, minha mãe está me esperando pro café. 

-Pensei que iria comigo ao meu escritório. – Ela disse coçando os cabelos.

-Posso te encontrar lá mais tarde, mas preciso ir, Malvina não sabe esperar. – Dei mais alguns beijos nela e vesti minha calça.

Izadora tinha me convidado para uma taça de vinho e uma taça virou uma garrafa, quando dei por mim tínhamos levado nossas taças para a varanda do quarto dela, a mulher é linda, eu não posso negar, mas eu não quero nada sério com ninguém, na verdade eu nunca quis, não depois de tudo.

Cheguei em casa e minha mãe já tomava seu café lendo o jornal, dei um beijo em seus cabelos e um outro na minha avó, que estava estava em nossa casa.

-Bom dia, minhas gatas. – Me sentei e logo Claudia me serviu.

-Onde você dormiu? – Minha mãe abaixou o jornal me encarando.

-Hellou, eu já sou maior de idade. – Respondi sorrindo.

-Me desculpe filha, força do hábito. – Minha mãe disse sem graça.

-Estava na casa da doutora Izadora, lendo o processo do deputado e acabei passando a noite por lá. – Ela acenou com a cabeça e não disse mais nada.

Tomamos café em um clima agradável, e eu estava gostando dessa sensação, parecia que eu estava em casa, não que em Londres eu não sentisse isso, mas era diferente aqui, até o calor me fazia falta.

-Já decidiu até quando vai ficar, meu bem? – Minha vó me tirou dos meus pensamentos.

-Ainda não sei, Vó. – Limpei meus lábios no guardanapo. – Eu deixei muitas coisa inacabadas por lá.

-Algum amor? – Dona Marlene era fogo.

-Não vovó, esse coração aqui é livre. – Minha mãe observava a conversa sem falar nada. – Deixei muito trabalho por lá, mas tenho uma proposta de um caso grande aqui.

-E já pensou em aceitar? – Minha mãe quebrou o silêncio com a pergunta.

-Eu quero cuidar da sua recuperação antes de qualquer coisa. – Malvina abriu um sorriso.

-Eu não quero atrapalhar sua vida, filha. – Minha mãe fez um carinho em minha mão.

-Não pense nisso.

Mudamos de assunto e decidimos dar um passeio só nós três, tinha anos que não fazíamos isso, acho que desde quando eu era criança. O dia passou tranquilo e no fim da tarde convidei Tiago pra encontrar conosco, meu amigo andava reclamando que só ficava em casa, tiramos várias fotos e postei algumas no instagram.

O resto da semana voou, Isis me convidou para ir na festa do bebê da Bianca e eu aceitei, queria rever todo mundo, principalmente quando ela me disse que Luiza estaria lá, eu quero muito rever minha amiga, poder me desculpar com ela, com a minha burrice. No domingo cedo eu já estava pronta, esperando pela Isis.

-Oi meus amores. – Dei um beijo no rosto da minha amiga assim que entrei em seu carro. – Que saudades, Arthur.

-Oi tia Theo. – Dei um beijinho em seu rosto.

-E aí Isis? Tá gata ein? – Ela sorriu largamente.

-Você também tá, trem. – Isis deu partida no carro e seguimos para a casa da Bia. – Animada?

-Acho que a palavra certa é ansiosa. – Suspirei. – E se a Lu não quiser falar comigo?

-Eu coloco vocês duas no cantinho do pensamento. – Isis me respondeu alegre. – Eu tenho certeza que ela também quer essa reconciliação, Luiza se casou com Ester graças a você, depois do beijo, Ester se ligou que as duas eram almas gêmeas.

-Que jeito mais estranho de descobrir o amor. – Demos uma gargalhada e fomos o caminho todo batendo papo.

A casa da Bia de fato era uma mansão, também não era pra menos, ela fez seu próprio império, era tudo muito lindo e eu estava encantada com o lugar.  

-Uau! – Foi a única coisa que eu consegui dizer.

-Lindo, né? – Isis desceu do carro e pegou na mão do Arthur. – Você precisa ver lá dentro.

Demos nosso nome na entrada e liberaram o acesso, a casa estava toda decorada e já podíamos ouvir vozes vindo lá de dentro, de longe dava pra ouvir a gargalhada de Bianca.

-Chegamos! – Isis anunciou e todos olharam pra nós.

-THEOOO. – Bianca correu e me abraçou. – Que delícia te ver aqui.

-Oi Bia. – Respondi sorrindo. – Obrigada pelo convite.

-Vem  conhecer meu barrigudo. – Ela me puxou pela mão e entramos onde as crianças brincavam. – Esse é o meu pequeno herdeiro.

-Que coisa mais fofa, meu Deus. – Peguei o bebê no colo e brinquei com sua mão. – De óculos escuro, quem aguenta?

-A cara da mamãe. – Mariana se aproximou e me abraçou pelos ombros. – Que bom rever você, Theo.

-Digo o mesmo, Mari. – Abracei ela de lado. – Quem diria, vocês duas juntas?

-Foi um custo até ela aceitar. – Bianca disse sorrindo. – Mas vamos, o resto do povo tá lá dentro.

Entrei com o Bento no colo e nem vi quando Luna se esbarrou em minhas pernas, ela veio correndo e eu quase me desequilibrei.

-Lunaa? – Gelei ao pensar que Catarina estaria por ali. – Theo?

-Dona Gê? – A mãe de Catarina abriu um sorriso tão grande que foi impossível não sorrir também.

- Meu Deus, eu não acredito que vocêestá aqui.

-Ah que coisa boa em ver a senhora. – Mari pegou o filho do meu colo e eu pude abraçar a dona Geralda.

Era um abraço tão gostoso, tão caloroso, era algo que eu senti falta.

-Fiquei triste quando você se foi sem se despedir. – Ela disse ainda dentro do abraço.

-Me perdoe, eu não fiz por mal. – Eu não queria falar sobre aquele dia.

-Eu sei que não, mas senti sua falta. – Ela se afastou e me encarou. – Você está linda, um espetáculo de mulher.

-A senhora também está. – Sorri e ela deu uma voltinha. – Hey princesa, cadê o beijo da tia Theo?

-Você já conhece a Luna?  – Dona Geralda perguntou receosa e eu me abaixei pra ficar da altura de Luna.

-Conheci essa lindeza no ateliê. – A garotinha me deu os braços e me abraçou pelo pescoço. – Bem que sua dinda disse que você conquista todo mundo.

Dona Geralda olhava a cena com um sorriso no rosto, não sei explicar, mas senti meu coração aquecer com os bracinhos da pequena no meu pescoço. 

Bia nos acomodou em uma mesa e fui colocar o papo em dia com dona Gê, ela me contava como a vida dela estava diferente e que hoje ela tinha a própria loja de moda íntima, fiquei feliz por ela, era alguém que merecia o mundo. Ela tinha certo receio em mencionar o nome  de Catarina, e toda vez que ia falar ela pensava antes. Já estávamos na segunda cerveja quando ouvi a voz grossa de Luiza, meu peito acelerou quando ela me encarou.

-Otaria. – Foi o que ela disse antes de abrir um sorrisão e correr em minha direção. – Me desculpa?

-Eu que devo me desculpar, eu não devia ter ido sem conversar com você. – Nós duas choravamos igual bobas e vimos a rodinha se formando. – Eu senti tanto a sua falta.

-Eu também, e fui infantil em não te procurar. – Nos afastamos e secamos as lágrimas. – Valentina me fez enxergar o quanto eu estava sendo boba.

-Sua filha é incrivel igual a você. – Nos abraçamos novamente. – Mas nós duas conversamos algumas vezes.

-Como assim? – Ela me perguntou confusa.

-Meu fake, @otariafãdaluiza2. – Falei sorrindo.

-Era você? – Ela perguntou gargalhando. –Amor, a Theodora é a fã que você estava com ciúmes.

Ester veio sorrindo sem acreditar que era eu.

-Uai, ela comentava em todas as suas fotos, te mencionava o tempo todo no twitter. – Ela se defendeu.

Fomos nos sentar e colocamos o papo em dia, tínhamos muito o que conversar, Luiza e Ester me contaram que Valentina disse que eu era muito legal e as duas acabaram brigando por Ester ter levado a filha delas pra me ver, e Valentina ficou triste e falou pra mãe que melhores amigas não brigam, abracei a pequena e a agradeci. A festa rolava e eu não podia estar mais feliz, fui brincar com as crianças e nem vi o tempo passar. Luna e eu nos demos muito bem, passamos a festa toda grudadas uma na outra, ela pediu que eu fizesse tatuagens nela, e fez várias em mim. Brincamos de todas as brincadeiras possíveis, até que dona Gê decidiu ir embora. Também já estava na minha hora, eu estava exausta, me despedi e marquei de ir pra casa de Luiza no outro dia. Ramires veio me buscar e eu aproveitei pra deixar Luna e Dona Gê em casa.

-Vê se não some. – Ramires estacionou em frente ao condomínio esperando a liberação.

-Não vou sumir. – Abracei a mais velha.

-Tchau tia Theo. – Luna me deixou um beijo estalado na bochecha.

-Tchau princesa. – Devolvi o beijo. – Tchau Gegê.

Elas desceram e eu fiquei ali com aquele turbilhão de emoções que o dia de hoje tinha me proporcionado.

Fim do capítulo

Notas finais:

Agora que todo mundo já se viu, posso tacar lenha na fogueira?


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Comentários para 53 - Otaria:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/11/2022

Bota fogo kkkk

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/11/2022

Bota fogo kkkk

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patty-321
patty-321

Em: 08/11/2022

Toque fogo. Kkkkkk.  Quero ver a cat pular igual pipoca. Kkkkk

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Lea
Lea

Em: 07/11/2022

Theodora é uma safada,e muito fofa!

Que bom que,ela e a Luiza se entenderam!

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