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Inflamável por HumanAgain

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Palavras: 2685
Acessos: 601   |  Postado em: 25/10/2022

Capitulo 2 - A rainha e a enfermeira

Para a felicidade de Narael, entre uma aula e outra, havia um intervalo de meia hora. Eliah ameaçou rasgar o seu vestido favorito caso recebesse informações de que a filha havia faltado a mais uma aula; E a jovem não queria correr o risco de perder aquele belo modelo que se ajustava perfeitamente ao seu corpo. Infelizmente, era difícil para a garota encontrar peças de roupa de seu tamanho; O que era uma pena, porque Narael era bastante vaidosa. 

E a moça gastava seu tempo no sótão, desenhando sobre a tela a imagem de belas montanhas e uma cachoeira brilhante. O sol despontava sob o horizonte e havia um belo gramado enfeitando o chão; Algo clichê de se pintar, sem dúvdas, mas que sempre tranquilizava a menina. 

Enquanto pincelava as asas de uma cegonha nos céus, Narael tomou o frasco de água em mãos e notou que ele estava vazio. Apenas algumas gotas se deitavam sobre o seu fundo, claramente não o suficiente para que servissem ao seu propósito.

— Droga. — Murmurou Narael, erguendo o frasco até a altura de seus olhos. 

Protestasse ela ou não, a garota teria de descer até a cozinha de qualquer maneira. Rendida, se dirigiu até as escadas e, pé ante pé, seguiu rumo ao seu destino. Sua rota era simples: A escada a levaria até um longo corredor por onde se viam as portas dos dez quartos que a mansão Nalan comportava, e ao fim deste caminho estaria seu destino: A cozinha. 

E assim ela fez. Chegou até o longo corredor e, despretensiosamente, caminhou até a cozinha. No meio de sua trajetória, contudo, Narael percebeu que ouvia vozes. E vozes familiares, que vinham diretamente do quarto de Loenna. Curiosa, a jovem aproximou seu ouvido da porta para poder assimilá-las melhor.

— Eu não estou interessada hoje, Loenna. — Era a voz de Aya. — Vim apenas buscar o meu estojo de maquiagem que está aqui desde o último baile. E já estou indo embora.

— Não é de hoje que você não está afim. — Respondeu uma Loenna emburrada. Narael sabia que não deveria se intrometer nos assuntos alheios, mas aquilo estava ficando interessante. Seria hoje que a moça teria uma confirmação de que Aya e Loenna mantinham um caso? — Você está apática comigo, Aya.

— E o que você quer que eu faça? — Desta vez, Aya também soou irritadiça. — Eu não sou um objeto a sua disponibilidade, Loenna, eu sou uma pessoa com vontades e desejos. E eu simplesmente não estou interessada. 

— Eu sempre te respeitei. É absurdo que você faça essa insinuação pra mim. — Loenna parecia ofendida. — Apenas quero saber o que há de errado. 

— Não tem nada de errado. — O tom de voz de Aya era o de quem queria encerrar a conversa por ali. — Com licença, Loenna…

— Tem algo errado. — Insistiu a rainha. — Você não quer me contar.

Longos segundos de silêncio se passaram após os últimos dizeres de Loenna. Narael conseguia sentir a tensão no ar.

— Honestamente… — Manifestou-se Aya. — Se até agora você não percebeu o que está errado, Loenna, não sou eu quem vai lhe dizer. Com licença. 

— Então tem algo errado. — A rainha protestou. 

— Com licença. — Reforçou Aya, e ao ouvir seus passos, Narael teve a certeza de que deveria fugir dali o mais rápido possível. Correu ao longo do corredor e, ao chegar na cozinha, olhou de relance para trás; Com sorte, sua presença havia passado despercebida tanto para Loenna quanto para Aya.     

***

— O relevo de Quentin Nalan é majoritariamente plano, composto por algumas montanhas ao leste…

Narael queria simplesmente sumir. Era tudo chato demais, em um tema que não lhe interessava nem um pouco, sendo apresentado em uma sala fechada, na qual fazia muito calor.

Calor demais, inclusive. Um calor estranho, que percorria todo o corpo da jovem como se ela estivesse em cima de uma chapa quente. Vinha de baixo para cima e lhe fazia ferver. Certamente não era devido aos atributos estéticos do professor, um homem de 75 anos com nariz pontudo, orelhas de abano e cabelos escassos mal penteados na quase-careca, então o que estaria provocando tal sensação? Não estava tão quente assim em Quentin Nalan. O clima era chuvoso.

No mesmo segundo um cheiro de queimado veio até as narinas de Narael e a jovem gem*u em desaprovação; Aconteceu de novo. Sentia sua coxas nuas roçando entre si; Ao abrir as pernas e encarar o enorme rombo em suas calças, praguejou baixinho. Uma fina chama corria pelo tecido, que a garota logo se apressou em apagar. Ela iria precisar de calças novas.

— Professor… — O velho estava no meio de uma frase quando Narael o chamou. Pela sua expressão, não gostou nada de ter sido interrompido. — Eu preciso ir ao banheiro…

— Eu conheço você, Narael. — Respondeu ele, fanho. — Provavelmente está tentando nos ludibriar para fugir.

— Realmente estou apertada. — Narael balançou as pernas e tentou forjar sua melhor expressão de sofrimento. — Eu prometo que vou voltar. Por favor…

O professor levantou uma sobrancelha, mas no final das contas não era um homem muito difícil de ser enganado. 

— Vá. — Permitiu. — Mas volte logo. Ainda temos muitas coisas a tratar hoje.

Narael sorriu. Agradeceu ao senhor que lhe ensinava e correu rumo ao quarto para trocar suas calças, que agora eram nada mais do que trapos velhos. 

       ***

Ao descer as escadas, Narael hesitou antes de seguir para a sala fechada, onde o professor estaria aguardando-a; Ela prometera que iria voltar, de fato, mas não dissera quando. A jovem deu meia volta e tomou seu caminho rumo à enfermaria da mansão.

E ela tinha um objetivo muito específico ao tomar tal decisão: Aya. Aya Gaddard era a habilidosa enfermeira da mansão Nalan e cuidava de seus enfermos com um zelo inigualável; Suas mãos pareciam mágicas. E não apenas as mãos: A conversa da enfermeira também se mostrava um poderoso remédio para a cura; Não apenas a física, mas também mental. Aya era uma verdadeira preciosidade.

E sua presença era ainda mais acolhedora para Narael. Isto porque depositava mais confiança em Aya do que na própria mãe; O laço entre as duas se formara cedo, quando Narael tinha sete anos e ainda frequentava a escola. Seus colegas faziam troça da garota por conta de seu peso e, logo em tenra juventude, Narael sentia-se desconfortável por ter um corpo maior que suas colegas.

Sua mãe não era dona dos melhores conselhos: Apenas dizia para que a pequena não se importasse. Ora, como poderia ela não se importar? Eram dias a fio de piadas e zombarias. Narael tinha certeza que, se Eliah tivesse experienciado algo parecido, seu conselho não seria tão simplista. Loenna entoava os dizeres da mãe, como se fosse simples. Para uma criança de sete anos, aquilo não era simples.

E o aconchego havia vindo justamente da enfermeira, que tanto entendia suas dores e aflições. As palavras de Aya demonstravam acolhimento, carinho. A enfermeira sabia que ser alvo de piadas por conta do corpo não era uma questão banal; Havia passado por isso também. Desde então, quando Narael voltava tristonha de mais um dia de aula após ser chamada de nomes horríveis, quem estava lá para ela era a enfermeira. 

E era nela que Narael se inspirava. Uma mulher incrível, singela, a melhor em sua profissão e extremamente simpática. Enquanto crescia, Aya a ensinou a amar suas curvas e ver seu corpo com carinho. A jovem Wuri jamais seria grata o suficiente à enfermeira por isso.

Conforme crescia, os maiores segredos da garota viriam a parar diretamente nas mãos de Aya. Para Aya contou que não queria ser princesa, para Aya contou a primeira vez que sangrou, para Aya contou sobre sua predileção por arte e os belos quadros que pintava. Até mesmo os assuntos mais espinhosos, relacionados aos prazeres e desejos de uma mulher — Que sua mãe sempre fazia malabarismos para evitar — era com Aya que Narael tratava. A enfermeira era sua segunda mãe; E talvez tivesse mais apreço por ela do que pela primeira.

O único assunto que era de desconhecimento tanto de Aya quanto dos demais integrantes da mansão Nalan eram as questões que orbitavam a relação de Narael com fogo. Às vezes, a jovem questionava a própria sanidade. Seria possível que seu corpo fosse tão inflamável que a todo tempo havia de chamuscar roupas e objetos? Ou era tudo aquilo um devaneio maluco de sua mente? Ela jamais saberia dizer. Talvez eles tivessem ido longe demais, pensou ela, e fosse o momento de contar a alguém sobre as manifestações estranhas de seu corpo. Talvez ela devesse manter os seus dotes em segredo por mais algum tempo; Ela não sabia. Decidiria-se durante o encontro com Aya, possivelmente.

A enfermaria, do lado de fora, era bonita; Toda recoberta de azulejos azuis e brancos. Tendo chegado até sua porta — Feita de madeira, adornada com pequenos ramos de trepadeira que subiam por toda a sua extensão, e com um adorável sino preso à sua frente. — Narael bateu duas vezes com as mãos fechadas. Aya não tardou a responder:

 — Pode entrar. — Ela disse, com delicadeza. 

E a jovem irrompeu pela porta, fazendo o sininho tocar. Aya estava organizando seus unguentos por ordem alfabética quando a moça veio quebrar o seu silêncio; Ao notar que a visita era a de Narael, a enfermeira abriu um imenso sorriso.

— Narael, minha querida! — E, dirigindo-se até a jovem, Aya deu-lhe um apertado abraço. — É um prazer tão grande tê-la aqui…

— Ah, Aya… — Narael a abraçou de volta. — É tão reconfortante vê-la. 

Aya desvencilhou-se de Narael e a encarou com um olhar desconfiado.

— O problema, mocinha… — Seu tom de voz era o mais brincalhão possível. — É que, se eu não me engano, você deveria estar na aula. 

Narael pôs a língua para fora e apontou o dedo para a garganta, arrancando de Aya uma risada. A enfermeira já sabia previamente de sua péssima relação com todas aqueles preparatórios para ser princesa.

— O que eu puder fazer para perder essas aulas, eu vou. — Afirmou, convicta. — Nunca tive tanta certeza de que odiava alguma coisa.

— Eu queria poder te fazer parar de passar por isso. — Disse Aya, pesarosa. — Mas Loenna e Fowillar estão convictos. Desculpe, Narael…

— Você não me deve desculpas. Não é sua culpa. — Narael sabia que Aya não tinha poder para mudar a decisão de Loenna e Fowillar; A hierarquia na mansão Nalan era muito bem definida. — Mas que eu vou ser uma péssima rainha… É fato.

— Talvez Loenna arranje outro sucessor antes disso. — Aya bagunçou os cabelos pretos de Narael. — O que achou da reunião ontem?

— Entediante. — Para Aya, Narael podia contar a verdade. A enfermeira soltou uma risada.

— Sempre é. — Concordou ela. — Essa foi, a propósito, uma das mais interessantes que eu experienciei, por causa do cachorro. Acostume-se, Narael.

— É… — Narael mordeu o lábio. — Loenna é sempre assim?

E, no mesmo momento, Aya parou. Talvez Narael houvesse tocado em um ponto delicado.

— Assim como? — A relação Aya-Loenna era um mistério para Narael. Mais do que o possível caso que ambas nutriam, Narael não sabia que opiniões a enfermeira tinha acerca da rainha. 

— Você sabe… — A jovem esfregou o próprio braço. — Um pouco… Cruel.

A enfermeira suspirou fundo e repousou seus olhos verdes por Narael durante alguns segundos. Parecia estar pensando na resposta mais adequada para a situação.

— Eu sempre soube que Loenna era rancorosa. — Disse ela, medindo suas palavras. — É um defeito da nossa rainha. Mas com o passar dos anos, ela se tornou tão… Diferente.

E desviou o olhar para as paredes, encarando o nada. Narael não ousou interromper seu monólogo.

— Eu poderia lidar com os seus lampejos de rancor, afinal, entendo o que Loenna passou. Mas não consigo encontrar uma explicação para sua… Obsessão por poder. A indiferença com que ela trata a vida humana, como se alguns fossem descartáveis apenas por sua origem. Isso é exatamente o que eles faziam…  — Aya novamente voltou a focalizar Narael. — Loenna não é mais a mesma mulher que eu conheci há vinte anos. Ela se tornou tudo o que jurou destruir. Eu não a reconheço mais.

— Eu… — Narael hesitou por um longo segundo; A enfermeira vinha evitando aquele assunto desde sempre. No entanto, a dor com que proferia suas palavras não deixava dúvidas; Independente do que ela lhe retornasse, a jovem já tinha a resposta. — Eu escutei a conversa de vocês mais cedo. Ela disse que você estava apática… Você e Loenna costumavam ter um relacionamento, Aya? 

Aya ergueu uma sobrancelha.

— Sua mãe nunca lhe disse nada sobre escutar conversas alheias atrás da porta?

— Disse. — Aya estava fugindo do assunto de novo. Narael, entretanto, não iria deixar isso acontecer mais uma vez. — Eu… Me desculpe. Mas você e Loenna eram amantes?

— Loenna costumava ser especial para mim. A antiga Loenna. — Isso era um sim? Um não? Aya não era direta. — Eu não me arrependo de nada do que vivi com ela. Porque, naquele tempo, fazia sentido para mim. Hoje, não faz mais.

— Você não respondeu a minha pergunta. — Insistiu Narael. 

— Deixe para lá, Narael. São devaneios meus. — E Aya voltou a sorrir. — Agora eu acho que está na hora de você voltar à sua aula, não acha?

Narael suspirou fundo. Sabia que aquela era a maneira da enfermeira de fugir de sua pergunta. Convicta de que não receberia uma confissão da boca da própria, a jovem fez que sim e seguiu em direção ao salão nobre.

Contudo, lembrou-se da razão que a havia levado até ali. Encarou o meio de suas pernas, suas novas calças que agora estavam inteiras. Talvez fosse a hora de Aya saber sobre seus problemas com fogo; Eles poderiam lhe causar problemas maiores muito em breve.

— Aya… — Ela chamou, antes de deixar a enfermaria. — Você sabe se existe alguma doença em que o seu corpo… Pega fogo?

Aya curvou a cabeça e franziu o cenho. A abordagem sutil de Narael sobre o assunto claramente a deixou confusa.

— Você diz… Sentir seu corpo como se estivesse em chamas? — Estranhou a enfermeira.

— Não. — Narael negou. — Eu digo… Literalmente. Soltar fogo pelas mãos, pés… 

— Não que eu saiba, Narael. — Aya fez que não com a cabeça, um tanto quanto receosa da resposta que a moça lhe daria. — Isso acontece com você?

E Narael sentiu a garganta queimar. E se Aya não a desse crédito? E se a julgasse louca? A jovem tinha certeza de que não estava disposta a correr esse risco. Não, não era o momento certo.

Certamente Aya saberia dos dotes de Narael um dia. Mas esse dia não seria hoje.

— Eu tive um sonho. — Ela optou, então, por mentir. — Eu soltava fogo pelas mãos e pelos braços. Queria saber se ele tinha alguma correspondência com uma doença real…

— Nem sempre os sonhos são lógicos, Narael. — Agora, Aya se mostrava mais aliviada. — Provavelmente ele foi apenas isso: Um sonho.

Cheia de dúvidas e questões na cabeça, só restou a Narael concordar.

— É… — Se não fosse tão covarde, pensou ela, poderia trazer a questão em detalhes para a enfermeira. — Você tem razão. Acho que eu vou para a aula agora, Aya. Obrigada pela conversa.

E novamente a jovialidade retornou ao rosto da enfermeira. Só então veio para Narael o lembrete de que estava fazendo seu mestre esperar havia mais de uma hora.

— Até mais, sapequinha. — Despediu-se. — Uma boa aula para você, embora acredite que isso seja impossível.

 

Com um cumprimento rápido, Narael despediu-se de Aya e disparou, rápida como um raio, para a sala de aula.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 2 - A rainha e a enfermeira:
Lea
Lea

Em: 16/11/2022

Narael e eu,estamos curiosas por essa condição dela,l. 

Ata está desgostando da Nalan, não só ela ,eu também. Como já falei,a Nalan deixou a sede do poder falar mais alto!


Resposta do autor:

Aya não tem mais amor por Loenna pelo que ela se tornou, ela virou uma sanguinária.

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