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ONES - Coletâneas de Contos Eróticos por Rose SaintClair

Ver comentários: 3

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Palavras: 2929
Acessos: 670   |  Postado em: 20/10/2022

"A" de Amor!

Olhava para meu rosto no espelho gigante à minha frente e ainda não conseguia acreditar no que estava a ponto de fazer. Nunca na minha vida havia contratado esse tipo de serviço. Nunca! Seria crise de meia-idade? Não sei. Mas aquela imagem não saía da minha mente. Coloquei novamente o vídeo que me fizera ter essa ideia terrivelmente sem noção: “Oi, posso realizar todas as suas fantasias... todos os seus desejos... faço tudo o que você quiser... TUDO!”  A morena de vinte e poucos anos, cabelos castanhos, lingerie de renda, corpo escultural e sorriso avassalador prometia tudo... TUDO!

Meu coração batia descompassado só em pensar que aquela menina seria minha... de todas as formas... TUDO! Engoli em seco e contemplei ao redor, examinando se havia deixado passar algum lugar do recinto. “Acho que está tudo limpo!” Me abaixei e escondi a bolsa com produtos desinfetantes atrás de um biombo. Vai saber o que tinha nessa banheira? Tudo bem que o motel que escolhi era cinco estrelas, mas não iria dar sorte ao azar. Imaginei estar relaxando na água quente borbulhante e BAM... saía um Alien peludo desconhecido do encanamento. “Acho que vou passar mais álcool na hidro... Será que dá tempo?” Percebi que já era tarde e a garota de programa logo chegaria.

Passando as mãos suadas na barra do vestido, fui até o frigobar e abri uma água com gás. “Será que devo esperar sentada? Sem roupa? Na cama? Ai... como será a etiqueta nessas horas?” Fitei com desconfiança o lençol engomado e, aparentemente, recém-aberto. “Pelo visto, compraram lençóis novos como pedi...” Me senti igual à minha amiga paulista que fez a sua despedida de solteira num puteiro, mas antes pediu uma limpeza e desinfecção a nível de sala cirúrgica no local... O barulho do portão eletrônico fez meus devaneios irem embora. Ela chegou! Me sentei à beira da imensa banheira e cruzei as pernas, tentando aparentar uma calma que não sentia. Escutei a porta bater e seus saltos altos na escada. Engoli um grande volume de água e quase me babei toda. A menina, além de me achar velha, vai pensar que tive um derrame...

— Oi... — A voz rouca e sensual me fez esquecer onde estava e o que fazia. Admirei dos pés à cabeça aquela bela mulher: saltos vermelhos, pernas longas, vestido com um longo decote em V, seios deliciosamente durinhos... podia ver seus mamilos apontando para a frente. — Vai ficar só olhando? — Após escutar as suas palavras, saí do transe em que estava e fui ao seu encontro.

— E se eu quiser só olhar? — respondi para a morena insolente. — Não sou eu que estou pagando? — Um brilho divertido passou por seus olhos. Cheguei perto dela e aspirei o seu perfume direto da sua pele nua do pescoço. Delicioso... Deliciosa, toda deliciosa... — Qual seu nome?

— Me chame “A” ...

— “A”?

— “A” de amor... — Não consegui segurar e gargalhei.

— Vou chamar de Anitta... — Tentei voltar ao personagem e não me deixar cair nas zoeiras da sua cabeça. — Então... Anitta... Fiquei louca com o seu vídeo... — Beijei o vale entre os seus seios.

— Ficou, é? Então... o que você quer?

— Tudo...

— Uhm... Sou toda sua. — Me fez sentar na beirada da cama. — Faço TUDO o que você quiser... — sussurrou ao meu ouvido, como se me contasse um delicioso segredo. A segurei pela cintura e a puxei para mais perto. Sorrindo, se sentou na minha coxa desnuda, já que o meu vestido havia subido sorrateiramente. Constatei que ela estava excitada, devido ao calor úmido que sentia na minha pele.

— Eu quero que você dance para mim — declarei enquanto agarrava a sua cintura, para que ela deslizasse mais pela minha pele. Suspirei dolorosamente, pensando naquela sensação. Meu sex* pulsou e tremi ao pensar no que viria a seguir.

— Danço..., mas antes preciso saber qual o seu nome... — A cada palavra, um novo roçar. A minha sanidade já estava indo para o espaço.

— L... me chame de senhora L. — A mulher se inclinou, beijando o meu pescoço. O meu tesão era tão gigantesco que quase que a joguei em cima da cama.

A morena ficou ereta e foi até a sua bolsa, pegando o celular. Percebi os acordes de “Lento”, de Lauren Jauregui, invadindo o ambiente. Sob o ritmo sensual, ela começou a requebrar os quadris... me seduzindo. “Como se eu já não estivesse totalmente à sua mercê”. Completamente extasiada com o que via, me levantei e enlacei seu pescoço. Nossas testas grudadas, nossos olhos fixos uns nos outros... minhas unhas na sua nuca enquanto ela cantava baixinho: “Dale lento, tócamela más lento, el ritmo e está encendiendo... y sé que te está queimando”.

O fogo daquele olhar me queimava, como dizia a letra da música. Meu coração batia alto... quase ensurdecedor. A garganta seca fazia com que eu necessitasse dela... sentir o seu gosto na minha boca, com certeza, melhor que qualquer água cristalina. Virando-a de costas para mim, não aguentei e inseri minhas mãos por baixo do tecido, encontrando a sua carne quente. Tinha certeza de que poderia me acostumar facilmente com aquela sensação. Minhas mãos tinham vida própria e, apesar da sua dança, encontraram o tecido fino da calcinha fio-dental.

Gemi dolorosamente ao sentir aquela peça entre meus dedos. O meu sex* pedia atenção, mas não queria ir rápido... Teria aquela garota como se fosse alguma iguaria rara... iria degustá-la. Quase me perdi quando ela empinou os quadris e se reclinou, deixando a sua bunda à minha mercê. Me sentei na cama e, sem me deter, puxei-a para meu rosto, aspirando e sentindo seu cheiro maravilhoso. Arranquei com meus dentes a pequena peça... Não sabia que tinha toda essa força, já que ela saiu facilmente.

Minha mão encontrou a sua bucet* molhada e fiquei maravilhada por notar que ela estava tão excitada quanto eu. Queria tê-la na minha boca. Então, a coloquei de joelhos na cama e me deitei embaixo do seu sex*. Não sabia se havia sido eu ou ela quem tirara o seu vestido. Apenas percebi que estava nua e pronta para me oferecer tudo o que eu quisesse.

Ao sentir o seu gosto, fiquei completamente extasiada. Era único. Com certeza, iria me viciar. Ela rebol*va nos meus lábios, me olhando nos olhos e segurando a barra da cama. Minha língua brincava com o seu clit*ris cada vez mais rijo. Ora dava pequenas batidinhas, apenas para ver o seu suspiro de agonia, ora contornava em movimentos circulares. Naquele momento, aquilo não parecia ser suficiente... Eu precisava de mais. Me sentei na cama e tentei beijá-la.

— Não... Eu não beijo — falou, ofegante.

— Ué, não era tudo? — perguntei, com os nervos à flor da pele.

— Menos isso... O meu beijo, eu guardo só para a minha esposa... A mulher da minha vida... — Meu coração errou uma batida. A abracei fortemente e comecei a chorar. — O quê? Ai... o que foi? Olha para mim... Lu... o que houve?

— Isso foi tão lindo, AnaLu... me emocionei. — Solucei alto.

— Amor, você sabe que isso era uma brincadeira... uma fantasia...

— Eu sei..., mas acho que são os hormônios... — Estava sendo medicada para a coleta de óvulos para a inseminação artificial.

— Ai, minha Lu... vem cá... — A minha mulher me apertou no seu peito e continuei a chorar, sem saber o porquê.  AnaLu me deixou por um minuto e ouvi a água cair na hidro. “Puta que Los Pariu, Luiza! Estragou tudo!”

 

***

 

Cheguei ao quarto de motel, entrando na grande garagem para dois carros. Tirei o meu tênis e coloquei o sapato de salto alto. Faria tudo para que a minha Luiza ficasse bem nesses dias. Os hormônios que me tomavam devido à fertilização in vitro estavam deixando-a louca... ou melhor, mais louca. A minha esposa veio novamente com aquele papo de “O que você quer comigo? Sou velha demais para você!”. Como se vinte e poucos anos de diferença fossem grande coisa. Ainda mais para uma mulher igual a ela. Quem não conhece Luiza Nadge se apaixona pela sua beleza... mas quem tem o privilégio de conviver com ela se apaixona pela pessoa que é: maravilhosa e com um coração enorme.

Perguntei à minha amiga veterinária o que deveria fazer. “Eita, diacho, Nalu... Como diz Carol, minha sogra linda..., pega ela de jeito e dá uma chave de bucet*!” Então, enviei o vídeo à minha esposa, combinando a fantasia. Mesmo relutante a princípio, ela aceitou. E agora estou aqui, nesse minivestido e com essa merd* de fio-dental atolada na bunda. Subindo as escadas, parei em um degrau para tirar o tecido incômodo do lugar da minha anatomia que não pega sol, se bem que seria estranho se pegasse... Imagina todo o mundo de bunda aberta pro sol...  “Caraca, como alguém consegue ficar com isso o dia todo? Já tô toda assada! Vou ter que usar 1 quilo de pomada depois.”

Entrei no quarto e senti o cheiro de desinfetante. “Lu deve ter dado um banho de álcool no lugar. Caracaaaa, nem vou usar a vela comestível que eu trouxe! Se acender um fósforo, é capaz de explodir tudo. Imagina os instas de fofoca: Luiza Nadgle e esposa viraram churrasco em um motel! Podia ter até uma fic com o nome ‘Labaredas da Paixão’, hehehe”, pensei, mas fiquei com cara de paisagem. Nesses anos, aprendi a esconder as minhas zoeiras em horas quentes. Várias vezes, a minha Lu ficou possessa comigo e brigou por isso. Então, só depois contava a ela o que havia penado na hora.

Graçazameudeusssss, ela arrancou a peça incômoda do meu corpo, antes que meu botão do amor ficasse em carne viva! Ri mentalmente sobre o que havia pensado. Quando AnaBea lia as fics e os contos, a gente morria rindo de coisas do tipo: botão do amor, nossas línguas nervosas, fiz minha higiene matinal, sua vagin* fechando contra o nada, deixei sua bucet* limpinha depois do gozo... Senti um beijo molhado na minha nuca e o corpo delicioso junto ao meu. Nossa, a minha morena de olhos verdes estava muito gostosa. Tive que segurar o ímpeto e ficar quieta para fazer o que ela pedia, porque a minha vontade era me jogar nela como se não houvesse amanhã. Enquanto recebia o oral perfeito, admirava seus olhos escurecidos pelo desejo. Quando quase goz*va, ela diminuía o ritmo... me fazendo alucinar. “Filha da puta gostosa!”

E de um momento para o outro, ela começou a chorar. “Hormônios filhosdumaputa.” Agora estava aqui enchendo a banheira e jogando sais de banho para ver se conseguia acalmá-la. Engraçado isso! O banho sempre tinha para mim um efeito relaxante. Sempre que precisava pensar e decidir algo importante, deixava a água do chuveiro fazer o seu papel. “Voinha me disse uma vez que era como tomar um passe.” Acho que ela tinha razão.

— Vem, minha Lu. Vem comigo. — Retirei o resto das suas roupas e segurei a sua mão entre as minhas. Delicadamente, a levei até a grande banheira que borbulhava.

— Ju, desculpa... estraguei tudo... — Nos sentamos na água quente, de frente uma para a outra. Minhas pernas ao redor da sua cintura e nossos seios se tocando.

— Você não estragou nada, minha Lu. — A beijava a cada palavra. — Você é perfeita, meu amor, minha alma gêmea — falava ao seu ouvido e notava que ela se arrepiava a cada palavra. Uma das coisas de que eu mais gostava na nossa relação era saber que tinha esse poder sobre ela... de excitá-la somente com minha voz... falando, sussurrando e beijando seu ouvido.

— Uhm... o que eu fiz para merecer você, menina?

— Você nasceu... já estava escrito, princesa... — A abracei forte, mordendo seu pescoço de levinho. — Nunca foi uma escolha... — Ch*pei sua pele e minhas mãos passavam por suas curvas. Luiza gemia a cada nova frase. —  É de outra vida. — A beijei nos lábios, sugando sua língua, a apertando mais contra meu corpo, seus gemidos cada vez mais audíveis.

— Aí, amor... Ai, Ju...

— Eu sou sua e você é minha — falava entre beijos. Seus suspiros e gemidos enchendo o ambiente. — Te amo demais... — Mais um grande gemido. — Minha princesa... minha mulher... minha Lu. — E com isso ela tremeu e se agarrou a mim. Goz*ndo forte. Meu coração batia loucamente e aquilo me excitava mais ainda.

— Te amo... te amo... te amo. — Me apertava fortemente. Seu rosto no meu pescoço, sua respiração se normalizando aos poucos enquanto fazia carinho nas suas costas.

Tomara que essa coleta de óvulos dê certo, porque não sabia mais o que fazer para ela se sentir segura. Senti a água ficar cada vez mais fria. Decidimos nos secar e voltar para a cama. Decidi tomar a frente e mostrar a ela tudo o que fazia comigo, o como eu ficava completamente a seus pés.

 

Voltamos para o quarto e a minha esposa se deitou em cima da cama. Percebi que o clima havia mudado. Seus olhos me devoravam e senti a pele queimar. Admirei seu corpo esguio, seus seios firmes, sua barriga... seu sex*. Salivei. Ana Luiza sorriu safada, entreabrindo um pouco mais as suas pernas. “Ah, menina, você está brigando com fogo!”

            — Vai ficar só olhando? — disse, com a sua voz rouca. — Ou vai me comer bem gostosinho? — Me deitei sobre o seu corpo e beijei seus lábios com vontade. — O preço é o mesmo — sussurrou ao meu ouvido, como se fosse um segredo. Ri alto. Boa menina, a garota de programa havia voltado.

            Aspirei o seu cheiro ao mesmo tempo em que colocava uma perna entre as suas. Nossos seios colidiram e ela gem*u. Mordendo meu lábio inferior, fechei os olhos, sentindo o prazer daquele contato. Assim, meus outros sentidos ficavam mais aguçados ainda. Movimentei meu corpo de forma que nossos mamilos endurecidos se tocassem cada vez mais. A menina se rebelou na minha perna e senti o quanto seu sex* estava molhado. Suspirei e abaixei a minha cabeça, procurando seu mamilo.

            Gem*ndo, AnaLu puxou minha cabeça de encontro ao seu seio. Ch*pei o mamilo durinho, o deixando entre os dentes, puxando de levinho, tirando um gritinho ofegante da minha esposa. Brinquei com a minha língua ao redor da sua auréola. Gostosa! Com o outro seio entre os dedos, imitava o que a minha boca fazia... A minha morena suspirava, arqueando as costas e agarrando os lençóis. Ainda com o mamilo entre os dentes, o ch*pei forte.

— Caraca, Lu... assim você me enlouquece... — gem*u.

— Uhm... mesmo? — Desci, dando beijos molhados pelo seu abdómen. A cada toque, ela tremia levemente.

— Porr*! — disse quando lambi sua bucet* de baixo para cima. Empurrou o quadril em minha direção.

— Rebola pra mim... quero que você goze na minha boca. — Senti seu interior quente e úmido na minha língua e rocei meu clit*ris no lençol, esperando um pouco de satisfação. Apenas por sentir seu gosto, fiquei novamente na borda. Seria capaz de ter um orgasmo novamente com quase nada. “Puta que los pariu, Luiza, como você é fácil!”. Sim. Fácil com ela. Com a minha Ana Luiza.

  — Caraca, Lu... a tua boca é uma delícia... — falou entre gemidos, segurando meus cabelos. Sorri com a boca no seu sex*. Nossos olhos se encontrando... A minha menina ofegante de boca aberta, tentando buscar o ar que faltava. Os sussurros, gemidos, nossos cheiros misturados...

Suguei seus pequenos lábios, agarrando a sua bunda e a puxando para mim. O gosto dela era único e viciante. Seu clit*ris cada vez mais durinho pulsava na minha língua. Sua lubrificação escorria pelo meu queixo e eu amava isso.

Admirando a sua expressão, aquela que ela faz segundos antes do gozo, inseri dois dedos na sua entrada. Novamente, suas costas arquearam, suas mãos apertaram os lençóis e sabia que seus dedos estavam contorcidos. Seu orgasmo foi intenso e ela gritou meu nome. As paredes do seu sex* esmagando meus dedos. Caiu subitamente no colchão, de olhos fechados. Seu peito subia e descia rapidamente.

 Ajoelhada, fiquei notando o quanto era linda a minha mulher e o quão sortuda eu era.

— Quero você goz*ndo na minha bucet* — falou enquanto se encaixava em mim. Sua boca macia e quente no meu pescoço me levando ao paraíso. Assim que nossos sex*s se tocaram, pôde-se ouvir um gemido uníssono.

A sensação era surreal. Toda vez que nossos clit*ris se tocavam, parecia que eu levava um choque. AnaLu mordeu meu ombro e quase g*zei por isso. Agarrou meu cabelo enquanto segurava a minha cintura com a outra mão. Agora ela que ditava o ritmo. O barulho que a nossa lubrificação fazia me deixava alucinada.

— Me fode, Lu... me come... vem... passa esse seu grelinh* gostoso no meu. Goz* na sua mulher, goz*. — Sua voz ao meu ouvido novamente fez com que atingisse o ápice, me agarrando ao seu corpo para manter o equilíbrio. Logo em seguida, a minha mulher também teve um orgasmo forte.

Caímos na cama e me aconcheguei no seu peito, nossas pernas entrelaçadas. Seus dedos faziam círculos nas minhas costas. Enfim, saciadas e ficando calmas. AnaLu beijou minha testa e olhou para mim através do grande espelho do teto. Até que começou a cantar: “A de amorrr, B de baixinhoooooo”. AnaLu sendo AnaLu.

Fim do capítulo

Notas finais:

oi oi oieeeeeeeeeeeee, esse conto foi retirado da coletânea P.U.T.A.S. volume 1.

Curtiu? Não esquece de favoritar a autora que vos fala (uiii vos fala kkkk) e comentar aqui.

Para novas Ones, quais personagens vocês gostariam de ver aqui?

Beijocas

Loviu xuxus


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Comentários para 8 - "A" de Amor!:
Tintia
Tintia

Em: 31/01/2024

Finalmente comprei o livro P.U.T.A.S por sua causa. Não sabia que eram tantas autoras. Semana que vem começo a leitura.

Responder

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Lea
Lea

Em: 20/10/2022

Adorei a fantasia delas!

Responder

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 20/10/2022

A mente da AnaLu é algo a ser estudado kkkk

Tem como não amar a entrega da Luiza e da AnaJu? Elas são perfeitas juntas.

Bjos

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