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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 1693
Acessos: 643   |  Postado em: 16/10/2022

Capitulo 39

CAPÍTULO 39 -

NOITE LONGA

O quarto estava muito frio quando acordei, mesmo com a lareira acessa crepitando bem próximo, ao lado de uma das muitas janelas que estavam, naquele momento, fechadas e das cortinas grossas serradas, além de haver um cobertor pesado feito de pele de algum animal que eu não conhecia. Ainda assim, o frio era de doer.

― Que frio é esse? Até parece que chegamos no polo norte ― falei para mim mesma e, como resposta, o fogo na lareira aumentou e outro cobertor do mesmo material do que estava agora cobrindo o corpo nu da Amkaly apareceu nas minhas pernas. Pelo menos eu tinha a satisfação de saber que o cobertor não foi feito com a morte de nenhum animal, uma vez que ali tudo vinha por meio de magia.

― Lobinha, volta, vem deitar, está frio ― Amkaly balbuciou ainda dormindo tateando com a mão sobre o travesseiro no local onde durmo e parando na metade, sendo vencida pelo sono.

Deitei novamente, ela dormindo, passou as pernas por cima de mim e fiquei só mais um pouco deitada ao seu lado, quando senti que ela já estava no mundo dos sonhos, afastei suas pernas, me levantei com cuidado. Uma vez em pé, olhei meu corpo diferente. Ainda achava estranha e esquisita aquela parte feia mesmo após ter feito depilação com cera ainda continuava sem graça, pendurada balançando quando andava, um pensamento martelava na minha cabeça, me perguntava se tal mudança seria para sempre, ou só para de algunha forma gerar as guerreiras que viriam ao mundo.

Durante a noite foi muito fácil fazer amor; era como se a vida toda ele estivesse ali, o prazer foi o mesmo. A diferença em tudo isso era que agora eu me derramava dentro da minha companheira e sentia a pulsação das entranhas me envolvendo. O sex* foi incrível e insano como sempre foi, fiz coisas que até o diabo dúvida, experimentei sensações de que os anjos morreriam de inveja e, no fundo do coração, agradeço ao ser que me presenteou com esse membro na hora de receber o oral acredito que para minha ruivinha foi mais fácil.

No momento em que o prazer dela chegou ir diferente, não podia sair de cima, fiquei presa dentro dela por que Amkaly me prendeu com as pernas rodeando minha cintura e eu fique ali sentindo a pulsação do seu útero me apertando e soltando a cada aperto eu sentia que o meu prazer estava prestes a explodir, Amkaly me beijava com loucura  sussurrando no meu ouvido

―Goze comigo, minha lobinha, mas não me engravide.

Tudo dentro de mim esfriou e congelou, foi como se tivesse jogado uma desilusão na minha cabeça, esperei Amkaly completar seu prazer, me levantei e fui para o banheiro.

―Vai para onde minha lobinha? ―Amkaly parecia uma gata de tão manhosa, eu não queria estragar seu momento.

―Tomar banho, estou toda suja. ―Entrei no banheiro e antes de fechar a porta ainda ouvi ela falando.

―Vem para cá, você nunca ligou para isso.

Liguei o chuveiro, fiquei embaixo e deixei que a água lavasse toda minha frustração.

 

 

Peguei e vesti um roupão branco que descansava no encosto da cadeira onde também estava a espada que ganhei ainda no começo da jornada, uma das crianças chorava e o choro era como se tivesse sentindo muita dor, talvez fosse cólica, com certeza a Esther daria um chá e pronto.

Passei os dedos em cima dos desenhos no cabo da espada, e por cima das pedras era muito lindo o anagrama que o desenho das pedras formava, fechei minha mão ao seu redor sentindo o aço e pedras as permitindo reconhecer minha mão. Um formigamento veio descendo a uma velocidade que me assustou e sem querer soltei a espada, que caiu, fazendo um imenso barulho fofo do atrito do aço ao encontro do tapete felpudo do piso. Com o impacto, Amkaly se mexeu e remexeu na cama imensa, reclamando algo inaudível, o som de uma gargalhada infantil tomou a noite e se espalhou, era um som lindo e sem que me dissessem eu sabia que a pequena Nyxs estava acordada, sorri me lembrando daqueles olhos lindos que pareciam dois lagos prateados mais uma vez a gargalhada ecoou na noite.

Voltei para perto da espada, examinando cada detalhe. As joias incrustadas no cabo formavam o mesmo padrão da runa ISA, a do gelo, a mesma que estava na minha mão, como se uma fosse extensão da outra. Peguei novamente no cabo da espada e, dessa vez, permiti que a magia entrasse no corpo ou saísse para a espada, eu não estava muito certa como as coisas acontecia.

O frenesi começou mais forte e foi passando para o cabo da espada. Levantei, deixei que ela ficasse na altura do meu nariz e fui observando o aço se transformar em uma obra de arte toda de gelo transparente, de uma beleza fascinante.

Procurei algo sólido para testar a lâmina. Vi na lareira, bem no local onde as mansões de luxo guardam a lenha, como naquele barco a madeira era inexistente, a queima vinha de lenha feita por magia, não fazia mal destruir o que parecia ser uma grade toda de ferro fundido. Fui até lá e passei a espada, que cortou a grade ao meio, e onde sua lâmina cortou virou gelo. Senti uma vontade insana de sair cortando tudo, destruindo tudo que encontrasse a minha frente, mas eu sabia que essa vontade não era minha, essa vontade vinha da espada acostumada a entrar em guerras sabe-se lá por quanto tempo.

Procurei a aljava de couro e, junto, estava um cinto do mesmo couro da aljava com minhas setas dispostas por todo o comprimento. Tirei uma e segurei na palma da mão. Em questão de segundos, ela passou do ferro ao gelo transparente. Depois de um tempo apreciando devolvi ao cinto, enfiei a espada na aljava sentindo o couro frio com o contado do gelo da espada e a deixei descansar. Quando fosse necessário, eu os libertaria.

Como já tinha perdido o sono mesmo, procurei uma roupa de frio, tomei um banho rápido – por incrível que pareça, a água estava morninha –, sequei-me e, devidamente vestida, fui para a proa em busca de uma visão melhor do local onde estávamos. Quando passei pela sala onde fazíamos a refeição, uma caneca de chocolate com baunilha, um habito que adquiri com uma amiga nas andanças pelo mundo, o líquido estava fumegante esperando em cima da mesa, junto a várias outras canecas do mesmo tamanho ainda emborcadas e vazias, aguardando as donas para serem preenchidas de líquidos conforme o gosto de cada dona. Peguei a minha, tomei um gole grande e sentei.

― Perdeu o sono, minha alfa, ou ainda não dormiu? ― A Aldrava bocejava como se estivesse com sono ou acabou de acordar. Eu me acomodei de qualquer jeito na grade lateral depositando minha caneca com chocolate enquanto dobrava as mangas do meu agasalho ali fora o clima estava agradável.

― Faço a mesma pergunta a você. Pela sua cara, ainda não dormiu. ― Sentei no banco improvisado pegando de volta minha caneca bebendo a metade do líquido.

― Acabei de chegar. — falou e tive a impressão que se esticava toda. Enquanto isso eu a encarava assustada pelo fato dela ter saído, não sabia que ela podia sair por aí, exceto se fosse levada pela Gilles.

― Não sabia que podia sair. E foi para onde? ― Ela me olhou daquela forma que sempre olha quando fica em dúvida se pode falar ou não.

― Fui fazer um favor para um amigo, em seguida, fui fazer o que já deveria ter feito, mas agora está tudo no lugar onde era para estar. ― Ela alongou o olhar e parecia estar vendo outros mundos quando falou: ― A noite vai ser longa, minha alfa. Falando nisso, como foi sua noite com a jovem Amkaly? Antes de sair, dava para ouvir daqui a os gemidos de todas vocês.

Dessa vez, fui eu que olhei de lado para ela enquanto terminava de beber meu achocolatado. Vendo que eu não ia comentar nada, revirou os olhos e falou:

― Enquanto cada uma de vocês cumpria sua missão de trazer para esta terra seus filhos e filhas, o barco foi cercado de seres místicos de todas as raças e lugares para reverenciar a nova geração, foi por isso que pude sair da forma que eu sou só tinha que voltar antes da primeira loba acordar. As lobas que estão trazendo os filhos vão dormir mais um pouco. Cada quarto está selado com magia dos seis elementos para proteção da mãe e das crianças.

― Por isso eu estava congelando lá no quarto? ― Bebi o resto do líquido, colocando a caneca próximo a mim.

― Isso mesmo, você passou a controlar o gelo no objeto sólido. Tudo ao seu redor fica frio, menos a água, que fica normal por não ser seu elemento magica, mas com o tempo vai aprender a controlar a água no estado líquido também.

― Você está dizendo que esses poderes vão fazer parte das nossas vidas para sempre? ― Meu coração disparou e suas batidas impulsionaram o sangue nas veias que descia feito gelo derretido quando penso na responsabilidade que esses novos dons trariam junto consigo.

― Mas é claro que sim. Minha alfa vão precisar para criar os filhos, educar e proteger. Vocês antes eram perseguidos por humanos ambiciosos, agora serão por seres querendo eliminar seus descendentes. Precisam estar em pé de igualdade para se defenderem — ela falava e olhou para a frente. Acompanhei seu olhar e vi Esther acompanhada de Gilles, cada uma com uma caneca na mão. Foi Gilles quem falou:

― E quando as coisas vão ficar mais calmas? Ou seja, quando vamos ter uma vida normal? ― As duas sentaram ao meu lado. Na caneca da Esther deveria ter chá, o cheiro era doce e calmante.

― Quando libertarmos o Israfil, teremos uma época de paz e, nesse tempo, os descendentes serão treinados para a guerra com todo tipo de armas, magia e exercícios físicos. Alguns serão treinados aqui, outros ainda não sei.

Ficamos em silêncio, esperando mais detalhes, que não vieram.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capitulo 39:
Lea
Lea

Em: 02/11/2022

Estou sentindo que o laço da Nara com a Amkaly,será quebrado .

Responder

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Lea
Lea

Em: 02/11/2022

Estou sentindo que o laço da Nara com a Amkaly,será quebrado .

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