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A tragicomédia de Morgana por shoegazer

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Palavras: 2983
Acessos: 503   |  Postado em: 12/10/2022

Aceitação

Eu já tive um humor melhor do que esse.

É uma mistura de frustração, raiva e tristeza, tudo ao mesmo tempo, e uma pitada de desgosto. Uma ressaca infernal de sentimentos adversos que permeiam a sua mente. Pior é saber que isso vai te acompanhar a vida inteira. Por mais que desejamos sempre dias felizes, boa parte deles vão ser tristes ou monótonos.

— Moça, aqui está seu note – o técnico volta para a recepção e o entrega em minhas mãos – foi difícil recuperar, viu? Mas vai funcionar.

— Ah, obrigada – entrego o dinheiro em suas mãos, mas ele parece estar preparado a falar mais alguma coisa. Paro e o vejo suspirar olhando para minhas mãos. Não está totalmente curada, e os hematomas tomaram a cor de um vermelho tinto, assim como um roxo que se dilui em manchas levemente marrons.

— O que aconteceu com ele mesmo?

— Tropecei no fio e o derrubei – digo secamente, e ele parece entender que não vou falar nada mais do que isso.

Choveu hoje o dia inteiro, sinal que o clima vai mudar em breve, e com isso a vinda de Isolda pra casa em breve. Falando em casa, demorei dias pra arrumar a bagunça que eu fiz. Talvez seja isso que tenha me deprimido ainda mais, junto ao fato de ter dado descarga na cartela que tinha ganho dela. Admirei meu autocontrole, mas confesso que sinto falta. O que foi? Pensava que depois de tanto tempo em uma clínica psiquiátrica, eu não ia acabar com um mau hábito? Se soubessem o que um tarja preta faz na sua mente quando se está atribulado, vai entender porque as pessoas se viciam rápido neles.

Porém, para que meu corpo fosse limpo disso, foi um longo processo no qual não estou tão disposta a jogar para o alto. Mas, se fossem atormentados pelo que ressoa na minha cabeça, será que me entenderiam?

Bem, não há justificativa para isso. Sei que estou errada e devo me remediar – do jeito certo – para evitar que isso aconteça novamente. E acho que estreitar meu coleguismo com minha vizinha é um bom passo. Não saio de casa para interagir com ninguém e ela é a pessoa mais próxima de mim depois da minha irmã, além de que ela me ajudou quando eu precisei sem nem mesmo pedir ou desejar algo em troca, por mais que eu tenha oferecido de tudo um pouco a ela, que negou veementemente.

Como eu poderia dar o próximo passo para dizer que eu estou disposta a confiar nela?

Olho para a padaria ao meu lado de soslaio. Do que ela gosta mesmo? Entro e dou uma olhada na vitrine. Qual era o nome daquele bolo que comemos naquela vez?

Ah, lembrei.

 

 

 

Pelo que sei, ela deve estar pra chegar. A cuca ainda está quente, e deixo em cima da mesa. Como eu chego até ela? “Então, Isabela, aceite isso como um símbolo de que quero ser sua amiga?”. Não, muito formal, além do fato que tem que ser algo mais significativo, que ela veja que eu realmente prezo por sua companhia, mas... O quê?

Falar da minha vida antes de tudo isso? Minhas conturbadas experiências de vida? Não, não acho que consiga falar assim. Da Valentina? Piorou. Da minha família menos ainda, já que ela perguntou e eu desconversei como eu pude, mesmo sabendo que quando a Isolda chegar, as coisas serão diferentes.

Pensa, Morgana... O que é importante pra ti e que você não compartilha com quase ninguém?

Afundo meus rostos sob as mãos, suspirando, até que, quando levanto meu olhar, me deparo com a rema de papel no canto da mesa, que agora está apoiada com uma perna improvisada. E se...?

Escuto ela chegar, cantarolando, colocando a chave na fechadura e entrando. Espero alguns minutos até pegar a sacola e, sem pensar outra vez, a resma de papel.

Bato na porta, no qual ela sequer pergunta quem é, e já vai abrindo, me recepcionando sorridente.

— E aí, Mog – ela olha para minhas mãos ocupadas – opa, o que é isso?

— É aquele... – engulo em seco, esticando os braços – bolo que você gosta.

— Cuca? – ela arqueia as sobrancelhas, pegando-o – Você lembrou que gosto? – assenti, e ela dá um sorriso ainda mais largo – Entra, vou fazer...Ah, você não gosta de café, mas mesmo assim, entre.

Com os papéis debaixo do braço, entro e me sento no sofá, enquanto a vejo tirando o embrulho e colocando na mesa, seguindo para cozinha.

— Tá melhor?

— Melhorando, obrigada por perguntar.

Ainda bem que não perguntou se eu estou bem, porque não saberia responder. Andei dormindo melhor, mas em compensação senti que minha produtividade foi para o limbo, além das coisas de sempre. Bom, pelo menos já estou conseguindo sair de casa e dar uma volta, por exemplo, sem ficar ansiosa, e também consigo interagir com as pessoas sem querer fugir, o que já é muita coisa pra mim.

— Vai fazer alguma coisa no final de semana?

Eu nunca faço nada todos os dias, principalmente nos finais de semana.

— Não.

— Uma amiga minha vai tocar em um clube na sexta-feira – ela diz de costas para mim – curte um rock pauleira? – e gesticula batendo a cabeça.

— Não sei dizer se gosto – cerro os olhos – nunca parei pra ouvir.

— Não conhece Iron Maiden, essas coisas?

— Acho que conheço uma música... – coço o rosto devagar – mas, gostaria de ir. Parece ser legal.

— Você vai gostar – ela gesticula em minha direção, segurando a chaleira – eu não gosto muito e sempre vou. É bem animado.

O silêncio permeia por um momento, mas como estou motivada a fazer as coisas um pouco diferentes, pigarreio e puxo assunto.

— Terminou seu quadro?

— Bah, nem me fale disso! – ela diz entre os dentes – Não sei onde estava na cabeça quando aceitei fazer isso. Empaquei, e não consigo tirar inspiração pra nada. Olho, busco outras ideias, mas nada.

— É uma encomenda?

— Pior que isso – ela dá um sorriso contido – é para meu orientador. A tese é sobre desconstrução, só que do pós-moderno. Eu só podia ter perdido o juízo quando quis dar uma de vanguardista.

Assinto sem mesmo entender o que ela está falando.

— Está em que nível da graduação?

— Sou doutoranda – ela dá com os ombros – essa é parte integradora do projeto, uma espécie de amostra do que estou defendendo. Tendo esse embasamento, consigo dar continuidade na parte escrita.

— Isso parece ser difícil pra cassete...

Ela arqueia as sobrancelhas, e ri. Possivelmente deve ser a primeira vez dela me vendo proferindo palavras de baixo calão, o que não é difícil de acontecer.

— Não é muito fácil, principalmente quando a bolsa paga pouco e teus pais ficam te perturbando pra achar um emprego que preste... – ela se apoia com os braços na bancada – e os teus?

— Os meus o quê? – pergunto, distraída.

— Teus pais não reclamam por se dedicar à escrita?

— Minha mãe não é bem o tipo que se importa...

— Deve ser bom ter pais assim – ela volta a pegar itens da cozinha – os meus são uns conservadores chatos, pra não dizer outra coisa.

Não é que eles sejam liberais, eles... Ela só não se importa o suficiente para intervir sobre o que fazemos ou deixamos de fazer. Se você percebesse nas entrelinhas, vai perceber que não falo da minha família ou sequer gosto de comentar de outra pessoa que não seja minha irmã, e com ressalvas.

— Vocês se dão bem?

Ela faz uma careta, negando com a cabeça, colocando as xícaras na mesa junto com os talheres.

— Nos suportamos – ela suspira, cruzando os braços – mas eles me ajudam quando eu preciso, então eu só aceito calada. Muito mais pela minha mãe do que pelo meu pai.

— Você tem irmãos?

— Tenho, dois irmãos mais velhos. Não nos damos bem também, mal nos falamos.

— Por quê?

Merda, não é o tipo de coisa que se pergunte. Você ficaria confortável se perguntasse da sua mãe? Não, né.

— Desculpe, não precisa...

— Minha família não aceita meu “jeito mundano” – ela faz aspas com as mãos – por isso saí de casa.

Cerro as sobrancelhas, sem entender bem o que seria esse mundano em específico. É o jeito que ela vive a vida sendo artista e tatuada? Ou ela farreia muito e eles não gosta? Não, ela mora só e se sustenta, por que isso incomodaria? Não faz sentido, e ela ri ao olhar minha cara visivelmente confusa.

— Porque eu gosto de garotas, Morgana.

Arqueio as sobrancelhas, abrindo a boca devagar.

— E isso é um problema?

— Como não é um problema? – ela dá um sorriso sarcástico, dando com as mãos no ar – Minha família é tradicional pra caralh*, não aceitam nem minha profissão, imagine com quem eu levo pra cama. Pra você ter ideia – ela levanta o dedo indicador e gesticula no ar antes de se virar para o fogão, onde a chaleira começa a chiar – nessas datas comemorativas, quando eu vou pra lá, só é camisa de manga longa e Rivotril, porque o resto da família não pode ver minhas tatuagens e o remedinho é pra não me jogar debaixo dos trilhos do trem que tem lá.

Ela fala isso com um riso sarcástico, mas sei bem o que isso quer dizer. Significa que isso dói e você só consegue lidar rindo. Não é muito diferente do que faço, mas no meu caso eu fico em silêncio e depois de uns dias surto.

— Eles queriam que eu fosse que nem minha irmã mais velha, a Eugênia, sabe? – Isabela diz entre os dentes, colocando o chá no coador em formato de dinossauro e o coador com pó de café em outra – A tri perfeita, o estereótipo perfeito de mãe, esposa, claro, de um homem, e empreendedora. E a Isabela? – e começa a enumerar com os dedos – Sapatão, não consegue cuidar nem de si mesmo, sofre por mulher e ganha uma ninharia.

Ela respira fundo, e revira os olhos, batendo as mãos na bancada.

— Desculpe, é que ultimamente isso anda me tirando do sério mais do que o normal, mas deixa isso pra lá.

Isabela despeja o líquido quente nas xícaras e espera alguns instantes. O cheiro de erva fresca e café é forte, e não sei porquê, instiga uma fome que sequer sabia ter.

— Vamos? – ela gesticule para que me sente lá, e coloco o manuscrito no sofá antes de ir até ela. Ela corta animada a cuca, e dou um gole no chá. Dessa vez, sei que é cidreira com capim limão porque reconheço bem esse gosto refrescante.

— Essa cuca está uma delícia, Morgana – ela pressiona os lábios, pegando mais um pedaço – sério, muito boa.

— É... – pigarreio de leve – que bom que gostou, e... – Dou mais um gole no chá – eu não tive como te agradecer pelo que fez por mim, então...Espero que isso...Sirva como um pedido de desculpas e obrigada.

— Ei, relaxa – ela segura minha mão – não somos duas solitárias se ajudando? Não esquece disso.

Faço uma coisa que sequer sei fazer direito: sorrir. Não um dos largos sorriso de Isabela e dos demais, mas aquele que vem como um borrão de um levantar acanhado dos lábios, que logo se dissolvem. Pego um pedaço e quando mordo, concordo com ela. Está muito bom mesmo, maravilhoso, melhor dizendo.

Comemos boa parte em silêncio, mas enquanto mastigo, sinto que tenho algo a dizer, que espero ser significativo. Engulo e respiro fundo em tomar o ar o suficiente para poder falar o que desejo.

— E... Não nos conhecemos tão bem, mas acho que... – fecho os olhos por alguns segundos antes de retomar as palavras – eles estão bem errados em relação a ti. Você é uma pessoa muito boa, se te tivesse em minha família, eu estaria feliz, não decepcionada.

Eu tenho esses repentes de coragem vez ou outra, muito mais movida pela emoção da situação do que por iniciativa própria. Se visse alguém que é tão gentil contigo ser destratado por outras pessoas a ponto de sentir esse peso em sua voz, por que se calar?

Já ela dá um gole no café sem dizer nada, e respira fundo, como se o que tivesse dito a abalasse de algum jeito. Torço imensamente para que seja de um jeito bom.

Porém, sinto sua mão na minha novamente, e ela a aperta, mas sem força, possivelmente por conta do estado em que elas estão. Levo meu olhar até ela, que olha para nossos dedos com o olhar perdido.

— Obrigada de verdade por isso.

E afasta a mão, sem dizer mais nada. Terminamos de comer e quando faço menção de lavar a louça, ela gesticula para que não, mas...

— Eu insisto.

Dessa vez sou eu no lado da cozinha e ela sentada, me olhando, até que olha para o lado e vê o manuscrito.

— É seu?

Viro e a vejo segurando-o. Meu coração é tomado por um frio que invade o resto do meu corpo, mas digo para mim mesmo que a intenção é realmente essa, e não outra. Coloco a última xícara de lado, e enxugo as mãos.

— Sim, é... – Engulo em seco e caminho até ela – eu gostaria que você desse uma olhada. Queria uma segunda opinião.

— E sobre o que é? – ela folheia devagar as folhas com as pontas dos dedos, e hesito um pouco.

— É um romance, e só posso falar até aí – dou um sorriso acanhado comigo mesmo – senão posso acabar falando demais – como com qualquer coisa que gosto muito – Não precisa ter pressa, e...

— Vou começar a ler hoje mesmo – ela sorri, e sinto minhas bochechas realmente queimarem.

— É... então eu já vou – aponto para a porta – vou deixar você descansar.

— Não quer ficar mais um pouco? – ela cerra as sobrancelhas – Podemos assistir alguma coisa.

— Eu tenho umas coisas pra revisar – já digo me dirigindo pra porta – qualquer coisa eu, hm... Bato aqui, ou você bate lá, mas só se quiser.

— Bem, então... – Isabela se levanta para abrir a porta – Posso ao menos te dar um abraço?

Não sei como reagirei a isso, mas tudo bem. Gesticulo que sim, e sinto seus braços compridos e esquálidos me envolverem, assim como seu corpo curvado.

— Obrigada, viu?

E me apertou contra ela. Respirei fundo, e assenti novamente. A adrenalina do toque toma conta de mim, mas isso é bom. Muito bom, pra falar a verdade.

Aceno com a mão me despedindo e sigo para meu apartamento. Me atiro no sofá e passo longos minutos ali, com a mente em branco. Nada mal, Morgana.

Ligo o computador recém-ressuscitado e olho para a tela. Se eu quero mesmo fazer isso, tenho que começar desde agora, e não usar a revisão do texto como desculpa quando começar a se sentir nervosa e desejar fugir. Não que eu queira ficar longe dela, pelo contrário, mas a ansiedade de saber seu parecer pelo que escrevi é ainda maior.

Por isso que preciso me distrair e esquecer que ele está ali. Bom, vamos ver esse arquivo aqui...

 

 

 

Batidas fortes na porta me despertam de um cochilo que tirava no sofá, depois de passar as últimas horas lendo, digitando e cobrindo lacunas de continuação. Batem mais uma vez e, sonolenta, me levanto. Quando abro a porta, para minha surpresa – ou nem tanta – é Isabela, chorando copiosamente enquanto segura meu manuscrito.

— O que aconteceu? – sigo até ela, mas ela empurra os papéis contra o meu peito.

— Como você faz... – seu rosto vermelho e coberto de lágrimas complementam a voz falhada – como faz uma coisa dessa, Morgana? – e aponta para o manuscrito – Sério, como você...

E começa a chorar de novo, enxugando as lágrimas. Entro rapidamente, deixo eles na mesa e volto até ela, tentando consolá-la como pode, mas ela recua.

— Nem vem, agora eu só te odeio. Sinto que nunca mais serei feliz na minha vida.

— Você não gostou? – minha voz começa a ficar triste, e ela dá um riso sarcástico.

— Tá brincando? Eu nunca me envolvi tanto com uma história, guria – ela diz enxugando as lágrimas, e coloca a mão contra o meu peito – é a melhor coisa que eu já li, tá excelente. Manda isso pra editora pra onde.

— Espera... – pisco algumas vezes – tá falando sério?

— Eu ia vir na porta do teu apê essa hora pra ficar contando trova? – ela dá com os ombros, e percebo seus olhos ainda marejados, cerrados pelo choro, balançando a cabeça em negativa pelo que eu falei – É sério, muito sério.

Sei que é contraditório, mas fico muito, muito feliz mesmo de ela ter ficado triste a esse ponto. Sinal que alcancei o que queria, e tento conter o sorriso que quer fugir do meu rosto. Eu consegui? Sim, eu consegui tirar lágrimas de alguém.

 Quando vejo, já estou presa em seu pescoço, com o rosto enfiado em seu peito, sorridente. Não digo nada, não quero dizer nada. Só quero aproveitar essa estranha sensação de que realizei alguma coisa, enquanto sinto o bater afável de suas mãos em meus ombros.

— Às vezes você é estranha, Mog.

Me mantenho com os olhos fechados, me balançando levemente com os braços presos ao seu pescoço.

Eu sei.

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Aceitação:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/10/2022

Essa Isabela é uma figura kkk

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