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Ela será amada por Bruna 27

Ver comentários: 1

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Palavras: 2561
Acessos: 1380   |  Postado em: 23/09/2022

Capitulo 27

 

ELISA

 

“Ela estava dormindo na casa de Gabi”.

 

Não posso descrever o quanto aquela informação me desagradou. Senti como se tivessem roubado algo de mim. Minha vontade era de ir até a casa de Gabi e tirar Ágata de lá. O que, afinal, ela estaria fazendo na casa dela? Por acaso fora buscar consolo nos braços daquela garota que tanto a assediava?

 

Aquela foi mais uma noite de angústia. Eu precisava agir o quanto antes para ter Ágata de volta, mas ao mesmo tempo eu não conseguia aceitar que ela estava com Gabi naquele momento.

 

Pela manhã, encontrei Ágata na sala de aula. Ela me cumprimentou, mas eu respondi tentando ser indiferente. Não consegui deixar de demonstrar que estava com raiva por ela ter passado a noite com Gabi. Mas quando ela se afastou, senti uma profunda tristeza em meu peito. Ela estava ali tão perto. E eu sabia que apenas algumas cadeiras atrás, ela não tirava os olhos de mim.

 

Fingi me concentrar na aula, mesmo sabendo que isso era impossível. Os minutos foram se arrastando e eu me sentindo cada vez mais idiota por não ter falado com ela. Perdi a oportunidade de desfazer nossos mal-entendidos e voltarmos às boas. Assim que a aula acabasse, eu iria falar com ela e tentar consertar meus erros.

 

Mas quando o intervalo chegou, fui abordada por Becca. Observei com tristeza Ágata deixar a sala de aula com passos curtos enquanto olhava para mim e Becca, desolada.

 

-- Lisa. -- Disse Becca me fitando, apreensiva -- Não tive notícias suas ontem, você não veio a aula. Estava esperando para falar com você.

-- Eu sei, Becca. As coisas não tão legais entre a gente.

-- Por isso quero que tudo volte ao normal entre nós. Por favor, não consigo ficar longe de você.

 

Becca tocou meu braço, suplicante. Eu não conseguia visualizar os olhos chorosos de minha amiga e não me comover. Sem falar nada, puxei Becca para um abraço. Tinha certeza que ela entenderia aquilo como uma trégua.

 

Como era de se esperar quando se tratava de minha melhor amiga, ela não se aguentou de felicidade e me abraçou com toda a força que tinha, esmagando meu corpo franzino e quase quebrando meus ossos. Como se não fosse o bastante, me encheu de beijos.

 

-- Becca, Becca. Pode me soltar agora -- Eu dizia tentando me desvencilhar dos braços dela.

-- Lisa, estou tão feliz.

-- Eu também estou, mas agora preciso ir atrás da Ágata.

-- Ah! -- Disse ela, perdendo a empolgação -- Tudo bem. Vá atrás dela, se é isso o que precisa fazer.

 

Becca parecia resignada. Despedi-me dela e fui à procura de Ágata. Não a encontrei pelos corredores e me dirigi até a lanchonete, mas antes que chegasse lá fui interceptada por Gabi, a única pessoa no mundo que eu não queria encontrar na minha frente.

 

-- Preciso conversar com você, Elisa -- Disse ela, séria.

-- Não tenho nada para falar com você -- Respondi, sem me importar em ser mal-educada. -- Sai da minha frente!

-- Elisa, é sério. Por favor.

-- Então, desembucha logo. -- Falei, agitada -- Tenho pressa.

-- Aqui não. -- Disse ela, olhando em volta -- Vamos a outro lugar.

-- Tudo bem. -- Cedi, no fundo curiosa sobre o que ela teria para me falar. Com certeza seria algo relacionado à Ágata.

 

Fomos sentar no banco mais isolado do pátio. Tentei controlar o ódio que sentia daquela garota e prestar atenção às suas palavras.

 

-- O que quer comigo, Gabi?

-- Sabe o que é isso? -- Disse ela me mostrando um frasco que tirou do bolso.

 

Peguei o frasco da mão dela. Levei alguns minutos examinando o que vinha inscrito nele.

 

-- Isso é um antidepressivo. Numa dosagem bem alta, eu diria. -- Constatei -- Mas não entendo porque está mostrando para mim.

-- Elisa, as pílulas que este frasco contém pertencem a Ágata. -- Revelou Gabi.

-- O quê? -- Perguntei, impressionada -- Ágata toma isso? Eu não sabia... eu nunca...

 

De repente me dei conta das muitas coisas que eu não sabia sobre Ágata e que ela mesma já havia alertado que eu desconhecia.

 

-- Como isso veio parar em suas mãos? -- Eu quis saber.

-- Peguei no apartamento de Ágata.

-- E o que você estava fazendo lá? -- Perguntei, sem esconder a raiva.

-- Ei, ei. Calma, Elisa. Fui visitar Ágata para saber se ela estava bem. Ela não é de faltar ao treino. Acontece que a encontrei sob o efeito desse remédio. Ela não quis me contar muito sobre isso. Então, fiz minhas próprias investigações. Achei uma receita de Ágata na qual havia o nome do psiquiatra que a prescreveu. Falei com meu irmão que é médico e conhece o tal psiquiatra. Descobri que ele só atende pacientes diagnosticados com Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

 

Meu queixo caíra. O que Gabi estava me contando era surpreendente, mas ao mesmo tempo fazia todo sentido do mundo.

 

-- Já ouviu falar na síndrome do sobrevivente? -- Perguntou ela.

Neguei.

-- Então, eu descobri que pacientes diagnosticados com TEPT podem se sentir culpados pelo que aconteceu, acham que não são dignos de ter sobrevivido.

-- Ágata nunca me falou nada. -- Eu disse após um tempo absorvendo aquelas palavras -- Preciso ir até ela.

-- Espera, Elisa. Cuidado com o que vai dizer a Ágata. Ela não irá gostar de saber que falamos disso em suas costas. -- Disse Gabi, cautelosa.

-- Você tem razão. -- Refleti -- Ela deve ter seus motivos para não falar sobre isso.

-- Ágata é muito reservada.

 

Olhei para Gabi confusa. Por um instante havia me esquecido quem ela era. Perguntei, desconfiada:

 

-- Por que está me contando isso, Gabi?

-- Só acho que precisa saber, Elisa. Pelo bem da Ágata. E quero que faça uma coisa importante.

-- O que?

- Cuide dela. Cuide de Ágata.

 

Dizendo isso, Gabi se afastou. Deixando-me em uma grande aflição.

 

O que foi aquilo tudo? Não precisava ser nenhum gênio para saber que aquela garota nutria sentimentos fortes por Ágata.

 

Quanto ao que ela me dissera. Se eu quisesse ajudar Ágata, teria que descobrir tudo o que pudesse sobre a doença que a acometia. Somei isso às preocupações que já tinha e respirei fundo.

 

“Ágata, Ágata. O que você esconde de mim?” -- Perguntei, baixinho.

 

Não houve resposta. Apenas o burburinho das pessoas ao longe e o barulho do vento que agitava as folhas das árvores do pátio àquela hora.

 

Durante algum tempo fiquei ali, sem conseguir me mover. Até me dá conta do que precisava fazer.

 

***

 

Quando finalmente encontrei Ágata o sinal já havia tocado e todos voltavam para as suas salas de aula.

 

Ficamos nos olhando sem sair do lugar. Eu não queria voltar à sala de aula naquele momento tampouco Ágata fizera esforço para se deslocar.

 

-- Ágata, desculpe por ter ido embora daquele jeito do seu apartamento. -- Comecei -- Fiquei transtornada, não sabia o que fazer, em que acreditar...

-- Isso não tem mais importância, Elisa. -- Disse Ágata me olhando com um brilho nos olhos negros. -- Está tudo bem. Eu também sinto muito. Não devia ter escondido nada de você.

 

Sorri timidamente. Ágata correspondeu.

 

-- Então. Está tudo bem? -- Perguntei, cautelosa.

 

Ela assentiu.

 

-- Elisa, eu não quero que nada mais se coloque entre nós. -- Disse ela segurando minha mão. -- De agora em diante, quero ser sincera com você. Há tantas coisas que preciso te dizer.

 

Apertei sua mão com carinho. A vontade que eu tinha era de beijá-la, no entanto, lembrei onde estávamos e da possibilidade de alguém aparecer.

 

-- Teremos que deixar isso para depois. Precisamos voltar. -- Eu disse, triste.

-- É mesmo. -- Respondeu Ágata, sem convicção.

-- Nos vemos no treino mais tarde?

-- Claro. Estarei lá.

 

Voltamos para sala de aula. Ágata quase levara uma bronca de seu tio, Bóris que dava aula em nossa classe.

 

Isso não nos abalou. Não poderia. Estávamos felizes e cheias de expectativas. Eu lia isso em seu olhar e em meu próprio coração.

 

Mas o que Gabi havia me contado ainda me preocupava. “Cuide dela”, ela disse, com a voz cortante.

 

Depois da aula dei carona a Ágata. Sua moto estava em casa já que ela havia chegado ao colégio com Gabi. Durante o trajeto trocávamos olhares cúmplices. E deixamos que nossas mãos se tocassem, tomando cuidado para Roberto, o motorista, não notar. Foi com tristeza que me despedi dela.

 

***

 

De tarde, cheguei ao treino, empolgada. Sorri ao encontrar Ágata já no aquecimento. Juntei-me a ela e começamos a bater bola enquanto as meninas se organizavam. Avistei Gabi que me lançou um olhar significativo. Retribui tomando cuidado para Ágata não perceber. Eu ainda não sabia quais eram as intenções de Gabi, mesmo assim me sentia agradecida por ela compartilhar aquela informação comigo. A saúde e bem-estar de Ágata eram coisas que me preocupavam bastante.

 

Após o aquecimento, a treinadora nos dividiu em dois times e simulamos uma partida. O jogo estava duro e as meninas davam tudo de si, sabendo que aquele era um dos últimos treinos antes da final do campeonato.

 

Mas o que aconteceu a seguir foi muito rápido e pegou a todos nós de surpresa.

 

Ágata foi defender uma bola que vinha em sua direção, mergulhou e conseguiu rebater a bola, mas quando atingiu o chão, caiu de mau jeito machucando o braço.

 

Todas nós corremos para ajudá-la. Ágata gemia de dor. Com uma mão tapava os olhos, seu rosto estava vermelho e ofegante. Trêmula, me aproximei de Ágata, tentando consolá-la. A treinadora pediu para todas se afastarem.

 

Gabriela ofereceu seu carro para levar Ágata ao hospital. Eu e a treinadora ajudamos Ágata a levantar enquanto Gabi nos guiava até o carro.

 

Os rostos de todas as garotas estavam desolados. Todas sabíamos o que aquilo significava. Mas minha aflição maior era com a dor que ela estava sentindo naquele momento.

 

***

No hospital, esperávamos por notícias enquanto Ágata era examinada. Gabi se encontrava calada, pensativa, mas eu podia ver o quanto estava nervosa. Talvez não conseguisse falar coisa alguma assim como eu. Ambas caminhávamos a esmo pelo corredor, ansiosas. De quando em quando, nos esbarrávamos para depois voltarmos a nossos próprios pensamentos.

 

Bóris e sua esposa vieram assim que foram avisados. Os tios de Ágata foram os primeiros a vê-la. A treinadora ficou no hospital até constatar o estado de Ágata e oferecer seu apoio no que fosse preciso.

 

-- Vou dá notícias às outras meninas. Elas devem estar preocupadas. -- Disse ela, antes de se despedir de nós.

 

Eu e Gabi finalmente pudemos entrar para vê-la. Seu braço estava engessado. Seus olhos estavam fundos. Mas quando nos viu, Ágata sorriu.

 

-- Como você está? -- Perguntei, segurando em sua mão que não estava machucada.

 

Gabi se manteve um pouco mais afastada.

 

-- Vou sobreviver -- Disse ela.

-- Você nos deu um susto e tanto. -- Comentou Gabi.

 

Ágata olhou para ela e de repente seu rosto assumiu um tom mais sério.

-- Desculpe, Gabi. Eu sei o quanto essa final significa para você.

-- Você tá louca. -- Respondeu Gabi -- É só um campeonato idiota. Haverá outros. Você fraturou o braço, Ágata. Só importa que você fique bem.

-- Eu vou ficar. Mas ainda quero que nosso time vença, mesmo sem mim. Não tenho dúvidas de que vocês vão conseguir. São as melhores.

 

Gabi sorriu e falou:

 

-- Então, será uma questão de honra vencer. Por você, Ágata. Esse título será dedicado a você.

 

Senti uma pontada de ciúmes de toda aquela demonstração de afeto por parte da garota que sempre fora tão egoísta. Mesmo não gostando nada daquilo não poderia deixar de pensar que esse era o efeito que Ágata causava nas pessoas. Ela era especial. E todos que conseguiam se aproximar de Ágata, acabavam por descobrir que não existia no mundo ninguém igual a ela.

 

-- O médico disse que posso ir para casa amanhã de manhã. Quer que eu fique a noite em observação. -- Explicou Ágata.

-- Ficarei aqui com você. -- Me apressei em dizer.

-- Eu também. -- Disse Gabi, depois acrescentou ao ver minha expressão -- Isto é, se a sua namorada deixar.

-- Não se preocupem. Meus tios vão ficar aqui comigo e acho que não aceitam que as visitas permaneçam o tempo todo. Prefiro que vocês voltem para casa e descansem.

 

Não gostei nada daquela sugestão de Ágata, por isso perguntei:

 

-- Tem certeza?

-- Elisa, eu vou ficar bem. Passaram uns remédios para dor. É claro que eu gostaria da sua companhia, mas não quero que se chateie.

-- Eu não iria me chatear, mas tudo bem. -- Falei -- Se não vão me deixar ficar mesmo... Mas amanhã na primeira hora estarei aqui.

 

Ágata sorriu, apertando mais forte em minha mão.

 

-- Gabi, você poderia me fazer um grande favor -- Pediu Ágata, se dirigindo a Gabi que nos observava.

-- O que você quiser. -- Respondeu a morena.

 

Com esforço, Ágata estendeu a mão para a mesinha ao lado da cama e pegou suas chaves.

 

-- Minha moto ficou no colégio. Você poderia...

-- Claro, sem problemas -- Disse Gabi pegando as chaves de Ágata. -- Eu dou um jeito.

-- Obrigada. Meu capacete ficou no vestiário junto com minhas coisas.

-- Não se preocupe. Eu pego. -- Respondeu Gabi, solícita. -- Melhor eu ir. Fica bem, Ágata.

 

Depois se dirigindo a mim:

 

-- Até mais, Elisa.

-- Até mais. -- Falei para Gabi, mas quando ela saiu acrescentei: -- Achei que ela não ia mais embora.

 

Ágata achou graça.

 

-- Do que tá rindo? -- Interroguei.

-- Você com ciúmes, Elisa. Não combina.

-- Eu não tenho ciúmes. -- Desconversei.

-- Hã, hã.

-- Tá, admito. Mas não pode me culpar. Você apronta por aí e depois não quer que eu sinta ciúmes.

-- Eu não aprontei nada, Elisa.

-- Tem razão você não tem culpa de deixar as pessoas apaixonadas.

-- Você também não, Elisa. E mesmo assim, aqui estou eu...

 

Senti meu coração acelerar.

 

-- E você... você... tá apaixonada, Ágata?

 

Ágata fez que sim com a cabeça. Sorri involuntariamente.

-- Ágata, eu estou apaixonada por você -- Confessei.

 

Agora que estávamos a sós nada mais me impediu de me aproximar de Ágata e beijá-la. Ela correspondeu. Senti meu corpo inteiro reagir ao prazer de beijar sua boca macia. Perdemo-nos durante algum tempo num beijo lento, mas intenso. Quando desgrudamos nossos lábios, prendi meu olhar no seu.

 

Fomos interrompidas por alguém que entrou na sala. Eu estava tão intensamente encantada pelo olhar de Ágata que não percebi nada até ouvir o barulho da porta se fechando.

 

Viviane, tia de Ágata, nos cumprimentou.

 

Fiquei mais algum tempo no hospital até quando não foi mais possível. Voltei para casa ansiosa pelo dia seguinte.

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capitulo 27:
Lea
Lea

Em: 27/10/2022

É um capítulo melhor que o outro!

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